Coluna do blog

Brasil/Bolívia – Vaca está desconhecendo bezerro

Para o advogado do senador boliviano Roger Pinto Molina, asilados não podem ser extraditados. O governo brasileiro, contudo, poderá alegar que ele obteve asilo na embaixada, mas entrou no território nacional ilegalmente. Por outro lado, a Bolívia é grande exemplo de problemas diplomáticos: já inspecionou o avião oficial do ministro da Defesa, Celso Amorim e jogou cães farejadores em outro avião oficial com parlamentares brasileiros, só para começo de conversa. E a não concessão de salvo-conduto a Molina é outra agressão: é previsto em tratados e respeitado pela tradição na America Latina. Na política externa do Brasil, a diplomacia só funciona – e isso dos tempos de Lula para cá – se coincidir com os compromissos político-partidários assumidos nos dois governos petistas e o caso das relações com a Bolívia é grande exemplo. Evo Morales deita, rola e barganha com o Brasil por conta do gás boliviano, do qual parte da industria brasileira é dependente. O Brasil, em contrapartida, finge que combate a entrada de cocaína e crack pela fronteira boliviana. Morales, para quem não sabe, é o líder das seis federações cocaleiras e seu governo faz vista grossa com o narcotráfico. Mais: o Brasil é o mais consumidor de cocaína boliviana. Para quem não tem idéia: apenas no ano passado, o Brasil importou US$ 3,6 bilhões em gás da Bolívia, que teve um superávit comercial de US$ 2,1 bilhões, quase todos provenientes da venda de gás natural. Já a Bolívia importou do Brasil produtos manufaturados num montante de US$ 1,5 bilhão. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) postou no Twitter total apoio ao senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) que ajudou na saída do senador boliviano Roger Pinto Molina da embaixada brasileira na Bolívia. Ferraço morou lá por um ano e Renan disse que “ele agiu em nome da democracia, dos direitos humanos e da liberdade de expressão”. Diz que a conversa de Morales com Dilma resolveu o pepino. Como? Mandando o Senador catar um lugar pra ficar. No Brasil,não.

A frase: "Um povo que elege corruptos, não é vítima, é cúmplice! " Pior é que sobra pra gente que os conhece muito bem a coisa.

Sobral invade Brasilia (Nota da foto)

Criada em maio deste ano, a AQQBS fez na noite/madrugada de sábado para domingo, em Brasilia, a apresentação da Associação dos Que Querem Bem a Sobral, organização social que objetiva unir sobralenses radicados em Brasilia e outros cearenses, sob o abrigo da Casa do Ceará. A primeira diretoria foi apresentada sob o comando de Carlos Aguiar. A AQQBS tem apoio integral da Prefeitura de Sobral,cujo prefeito Veveu Arruda delegou à Secretária de Cultura, Eliane Leite a representação junto ao grupo dirigido por Carlos Aguiar.

Pergunta que não quer...ce sabe

É melhor ser um deputado com o rabo preso, ou um preso  com rabo de deputado?

Fim da linha

O povo do ramo da aviação não acredita nesse negócio de linha aérea, não. Pelo menos enquanto a ANAC mandar no pedaço. Uma simples transferência de dono de avião não leva menos de 6 meses.

Craques

A ANAC que tomou o lugar dos milicos que buliam com aviação tem técnicos incríveis. Coisas absurdas ocorrem, testemunham.

Monomotor de dois

Conta um dono de avião que outro dia um desses estava vistoriando um Sertanejo, monomotor. Terminou perguntando onde estava o segundo motor.

Sai mesmo

Antônio Martins, o carinha que deu um belíssimo empurrão na vida de Cariré, como esta coluna antecipou vai mesmo renunciar à Prefeitura em dezembro.

Negócios

Rico, tem no Rio, uma rede de lanchonetes com mais de 50 pontos, Martins vai passar o Governo a seu vice, Elmo Roberto,auxiliar e parceiro direto de seu desempenho.

Caixa entupida

Entupiram minhas duas caixas de correio. Todo mundo esculhambando os médicos que sacanearam os médicos cubanos em Fortaleza. Tou com eles, os que esculhambam com os sacanas.

Reclamos

Partidários de Roberto Cláudio andam reclamando dos atendimentos na saúde da Regional VI. É que estão lá, nos postos-chave os comandados da Prefeita passada e conhecem os que votaram contra ela. Há nomes e postos.