Justiça quer ouvir PMF e manifestantes
Na ocasião, os manifestantes reiteraram a preocupação com relação aos desdobramentos jurídicos do processo, além de reafirmarem a disposição de continuar a luta pela preservação do parque. Os representantes entregaram documentos produzidos por entidades, como o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), Associação dos Docentes da Universidade Federal da Ceará (ADUFC) e do Centro Acadêmico da Arquitetura da UFC (Cacau). Além da documentação, a comissão também apresentou os projetos que reafirmam serem viáveis e exequíveis, por reduzirem ou não ocasionarem mais prejuízos ao parque.
A comissão também chegou a ressaltar que apesar da Prefeitura ter iniciado a obra, o município não realizou o Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA RIMA), como também a Zona de Proteção Ambiental (ZPA), haja visto que o Parque do Cocó faz parte de uma Área de Proteção Permanente (APP).
SEM PREVISÃO
De acordo com a assessoria de comunicação da Justiça Federal, a audiência ainda não tem dada marcada para acontecer, tendo em vista o juiz Roberto Machado aguardar as contestações de ambas as partes, para assim, realizar a audiência e resolver de forma pacífica o imbróglio.
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