Pivô da discórdia
O presidente do PT, Rui Falcão, já mandou avisar o
Planalto que o partido não abre mão do Ministério da Saúde. E outros
tantos petistas do primeiro escalão não querem nem ouvir falar da
suposta ida do ex-ministro Ciro Gomes para o lugar de Alexandre
Padilha. Mais do que isso: ameaçam até se rebelar. A disposição de ver
Ciro na Saúde é parte do acordo feito no Ceará pelo ex-presidente Lula
que, depois, recomendou a Dilma que, para tocar o Mais Médicos e defender o programa durante a campanha eleitoral, seria necessário um nome que “não levasse desaforo para casa”.
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