O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, voltou a defender em
entrevista, após encontro no Palácio do Planalto em que levou
empresários para apoiar o presidente interino, Michel Temer, que será
contra aumento de impostos em qualquer hipótese, mesmo temporária.
“Eu não acredito em imposto temporário. Nossa posição [contrária] em relação a aumento de impostos é radical”, afirmou o presidente da entidade.
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que não há registro no governo de defesa de aumento de imposto. Segundo ele, em nenhum momento o governo afirmou “obrigatoriamente que iria aumentar impostos”.
Mas Padilha não negou que, após a proposta de reformas e os atos para reduzir as despesas públicas, o governo pode “dialogar com a sociedade” sobre aumento de impostos.
Para ele, em tese, se for aprovado o limite de aumento de gastos do governo à inflação, em projeto de lei que será proposto na semana que vem, o governo já faria superávit no próximo exercício fiscal. “Todo crescimento de receita vai gerar superavit para os investimentos necessários para a sociedade”, afirmou Padilha.
O presidente da Fiesp afirmou que as medidas que foram apresentadas ao presidente interino são ações de curto prazo, que podem devolver a confiança ao país. Ele afirmou ser “possível que estejamos raspando o fundo do poço” e que a situação tenha parado de piorar, mas que as medidas são necessárias para apoiar a retomada dos investimentos das empresas.
O coxinha apostou no galo, deu burro.
“Eu não acredito em imposto temporário. Nossa posição [contrária] em relação a aumento de impostos é radical”, afirmou o presidente da entidade.
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que não há registro no governo de defesa de aumento de imposto. Segundo ele, em nenhum momento o governo afirmou “obrigatoriamente que iria aumentar impostos”.
Mas Padilha não negou que, após a proposta de reformas e os atos para reduzir as despesas públicas, o governo pode “dialogar com a sociedade” sobre aumento de impostos.
Para ele, em tese, se for aprovado o limite de aumento de gastos do governo à inflação, em projeto de lei que será proposto na semana que vem, o governo já faria superávit no próximo exercício fiscal. “Todo crescimento de receita vai gerar superavit para os investimentos necessários para a sociedade”, afirmou Padilha.
O presidente da Fiesp afirmou que as medidas que foram apresentadas ao presidente interino são ações de curto prazo, que podem devolver a confiança ao país. Ele afirmou ser “possível que estejamos raspando o fundo do poço” e que a situação tenha parado de piorar, mas que as medidas são necessárias para apoiar a retomada dos investimentos das empresas.
O coxinha apostou no galo, deu burro.
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