As pessoas nascem, muitas envelhecem, todas morrem. As instituições nascem, crescem, se renovam, tem até umas que morrem. Os amores, estes, são fugidios. Nascem, enlouquecem, muitos morrem, outros morrem com os protagonistas. As cidades, diferentes de tudo isso, nascem, crescem, se renovam, se resguardam, se recriam, criam, e como os amantes amam, como as instituições, servem. Assim é a vida dos grandes municípios que se fizeram história com suas estórias de vida, de desenvolvimento, de progresso, de preservação de sua memórias e de seus valores.
ICÓ, acervo de cultura preservada, conservada, protegida e amada chega hoje aos 284 anos de emancipação política. Guarda nas ruas ruas, becos, praças, largos e casario o bem querer que seus filhos lhe devotam. Loas, cantamos todos a Icó na esperança de crescimento com responsabilidade, desenvolvimento com cuidados, progresso com preservação. Suas manhãs são calmas. Seus sol é forte. Seus sonhos e os sonhos dos seus filhos,se lavam nas águas do Salgado que lhes molha a face, lhes banha a alma, lhes lava a alegria. Hoje, Icó, como um presente dos céus, amanhece assim...
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