Militares negam aeronave aos Yanomami, mas fornecem à festa dos Bolsonaros

Ninguém acerta as dezenas e prêmio acumula em R$ 160 mi
Ninguém acertou as seis dezenas
(19-22-37-44-51-56)
do concurso 2561 da Mega-Sena, realizado hoje pela Caixa.
O prêmio acumulou em R$ 160 milhões para o próximo sorteio (8). Segundo a Caixa, 393 apostas acertaram a quina e levaram R$ 23.693,33 cada. Outras 19.908 apostas fizeram a quadra e levaram R$ 668,17 cada.... -
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As Forças Armadas negaram o fornecimento de aeronaves para operações que poderiam salvar a vida de indígenas Yanomami em, ao menos, três ocasiões durante o governo Jair Bolsonaro. Até porque havia ações mais importantes, como transportar convidados do casamento do deputado Eduardo Bolsonaro, filho do então presidente, em maio de 2019.
Reportagem de Vinicius Sassine, da Folha e S.Paulo, deste sábado (4), mostra que o Ministério da Defesa barrou o fornecimento de aeronaves a operações da Polícia Federal em 2022 - o que atrapalhou a retirada de garimpeiros ilegais. E, quando forneceu, cobrou ressarcimento.Em três ciclos de operações para a retirada dos invasores da terra indígena, apenas um contou com aeronaves das Forças Armadas, segundo fontes da PF ouvidas pela reportagem da Folha.
Levantamento do portal Sumaúma aponta que 570 crianças Yanomami com menos de cinco anos morreram por causas evitáveis no governo Bolsonaro. Em entrevista ao UOL, a presidente da Funai, Joenia Wapichana, apontou que o número é ainda maior.
A dificuldade de conseguir apoio aéreo para retirar os invasores que levaram doenças, fome e morte contrasta com a facilidade com a qual a família Bolsonaro conseguiu que um helicóptero da FAB transportasse convidados do casamento no Rio de Janeiro.
O trajeto poderia ter sido feito de carro, mas usou-se uma aeronave paga com dinheiro público. Não há informações de que as Forças Armadas cobraram ressarcimento pelo transfer ao casamento.
Na época, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República afirmou, em nota, que a decisão visava à segurança do presidente e vice-presidente da República, bem como de seus familiares.
Questionado posteriormente sobre a carona, Bolsonaro primeiro disse que a pergunta era "idiota" e encerrou a entrevista. Um dia depois, provavelmente treinado para responder, afirmou que não vai nada de errado com isso e que ele não ia mandar a família ir de carro se tinha o helicóptero à disposição. Mas claro que o Patriarca das Rachadinhas não ia ver problemas nisso.
As Forças Armadas poderiam ter focado tempo e energia em expulsar garimpeiros que invadiram a Terra Indígena Yanomami. Preferiram respaldar o discurso golpista de Jair Bolsonaro sobre urnas eletrônicas, garantir a segurança de luxo para golpistas acampados em frente a instalações militares e até servir de transfer para casamento do filho do presidente.
Há militares que sussurram através de aliados que eles se sentem desprestigiados pelo governo Lula. Confundem falta de prestígio com corte de privilégios. Pois é a população que se sente desprestigiada quando as Forças Armadas fuzilam inocentes "por engano", impõem postos de controle de pobres em comunidades do Rio ou gastam dinheiro do contribuinte comprando Viagra e próteses penianas.
A presença seletiva do Estado, que chancela a ação de madeireiros, pescadores, caçadores e, claro, garimpeiros ilegais e ataca instituições de monitoramento e controle, garante uma cara de terra de ninguém. Não depende apenas da vontade de generais, brigadeiros e almirantes o aumento de contingente e a garantia de infraestrutura para que possam cumprir suas funções. Mas o que viemos é uma omissão alinhada com o comportamento destrutivo de Jair Bolsonaro.
É triste concluir que se o território indígena tivesse sido tratado pelas Forças Armadas com o mesmo carinho com o qual protegeram os acampamentos golpistas em frente a quartéis e com a mesma atenção que dedicava ao presidente e sua família, uma tentativa de genocídio teria sido evitada e crianças estariam vivas.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL
Itaú capta R$ 2 bilhões para apoiar mulheres empreendedoras
Parte do dinheiro será destinado a empresas localizadas nas regiões Norte e Nordeste...
O Itaú Unibanco emitiu R$ 2 bilhões em Letras Financeiras (LF) Sociais para financiar pequenas e médias empresas lideradas por mulheres. Pelo menos 10% dos recursos serão direcionados às empresas sob lideranças femininas localizadas nas regiões Norte e Nordeste.
A Coordenadoria Integrada de Planejamento Operacional (Copol) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS-CE) realizou reunião com a Federação Cearense de Futebol (FCF) para discutir o plano de segurança para o Clássico-Rei, entre Ceará e Fortaleza, a ser realizado no próximo dia 7 de fevereiro, no Estádio Presidente Vargas. No encontro, ficou previsto que o jogo contará com as duas torcidas, com um público máximo de 12 mil torcedores.
A Polícia Militar do Ceará (PMCE) disponibilizará um efetivo do Comando de Policiamento de Choque (CPChoque), do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRaio), do Comando de Policiamento Especializado (CPE) e do 1º Comando Regional da Polícia Militar (1º CRPM).
O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) também terá equipes disponíveis durante a partida. A Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) enviará policiais que atuarão dentro do estádio e também reforçará o seu efetivo, além das equipes ordinárias das delegacias de plantão na Capital.
Também participaram da reunião representantes da Coordenadoria de Inteligência (Coin) e da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) da SSPDS-CE, da Polícia Militar do Ceará (PMCE), do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE), da Guarda Municipal de Fortaleza (GMF) e da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC).
Um dia, sentado a uma mesa que tinha costas à parede, puxei conversa com um senhor à minha direita. Acho que era 1981, ou 82. Tudo bem, indaguei. E fui logo me apresentando. O homem tinha uns 50 anos, cabelos meio para o grisalho e uma pele muito corada. Rosto plácido, de absoluta calma. Pediu um shop ao Batista, de lá.
A coordenadora da Procuradoria Especial da Mulher (PEM), Raquel Andrade, foi recebida, na quinta-feira (02/02), pela ministra das Mulheres, Cida Gonçalves. Durante o encontro, ela apresentou à ministra o trabalho realizado pela PEM no Ceará.
Raquel Andrade, destacou o empenho das vereadoras e procuradoras nos municípios, bem como as principais políticas públicas para mulheres desenvolvidas pelo Poder Legislativo cearense.
“Aproveitamos o momento para firmar parceria, para que as Procuradorias da Mulher do Interior recebam investimentos para estruturar os seus equipamentos e a Assembleia Legislativa do Estado do Ceará possa desenvolver ainda mais ações para fortalecer as políticas públicas para mulheres”, relatou.
Na oportunidade, a coordenadora apresentou os projetos, os resultados e todas as informações necessárias para que as ações desenvolvidas pela Procuradoria da Mulher do Ceará possam ser reproduzidas em todo o Brasil pelo governo federal.
“Conte com nosso apoio, estaremos juntas e logo, logo a gente vai ter essa grande parceria”, garantiu a ministra.
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