Contato

Assisti à posse dele. As pessoas,depois do discurso no meio do tempo jã torciam o nariz a ele. Os aliados


Em menos de um mês de governo, Milei já é rejeitado por 63% dos argentinos
Diretor de instituto cita insatisfação da população com as "mentiras" e "bravatas" de Milei.
Pesquisa conduzida pela consultoria Javier Miglino y Asociados (JMyA) focou no desempenho do novo presidente argentino, o ultraliberal de extrema direita Javier Milei.
O estudo, que incluiu entrevistas com 5150 pessoas entre 10 e 23 de dezembro, revelou uma acentuada queda na aprovação de Milei, com apenas 37% dos entrevistados aprovando sua gestão.
Xavier Miglino, diretor da JMyA, citou fatores como a insatisfação da população argentina com as "mentiras" e "bravatas" de Milei. "Por mais que os 4 meios de comunicação e seus satélites provincianos digam que tudo vai bem, as pessoas estão tristes e pela primeira vez desde 1810 não tivemos Natal. A mentira e a bravata na campanha são toleráveis. A mentira e a bravata como forma de governo, não", disse ele, segundo o portal Infopaís.
Penso eu - Não é só fascista ou um nazi cheio de danação; é doido varrido. De pedra.

O dia

 


Parafraseando Belchior, "...ontem eu morri, mas hoje eu não morro..." É só pra dizer que ontem, como estava marcado, não deu pra fazer sessão na Assembleia do Estado. Por conta da oposição de quatro deputados prestes a serem cassados, que teimam em fazer discursos na casa, postergando votações, pedindo vistas de processos e atrasando de propósito aprovações de projetos que sabem que serão aprovados, o recesso parlamentar foi empurrado com a barriga para esta semana. Tem coisa importante a ser votada. Ontem não deu quorum. Hoje vai ter que dar. O Presidente Evandro Leitão, descansando no Natal de Gramado, com a família já pediu empenho nas votações e presenças dos aliados. De hoje não passa, afirmam os da maioria esmagadora â oposição.
Por enquanto a quarta feira vem bem devagarinho, como que maturando o que vai ocorrer mais tarde.

Grupo de Cid tem seis prefeitos a menos



Dos 43 gestores que seguiram o senador Cid Gomes na saída do PDT, ao menos seis deles definiram partido antes de decisão coletiva
Do total de 43 prefeitos de municípios cearenses que haviam combinado de seguir a escolha do grupo liderado pelo senador Cid Gomes (PDT) sobre a mudança de partido, pelo menos seis deles não esperaram e já definiram seu futuro partidário. São eles: Dilmara Amaral (Limoeiro do Norte); Aníbal Filho (Granja); Sebastiãozinho (Chaval); Laís Nunes (Icó); Kennedy Aquino (Uruoca); Dr. Guilherme (Barbalha).
O caso mais recente é o da prefeita em exercício de Limoeiro do Norte, Dilmara Amaral, que anunciou a filiação ao Republicanos na última segunda-feira (25). O presidente da legenda, Chiquinho Feitosa, teve um encontro com a gestora e fez o anúncio pelas redes sociais. “Discutimos sobre as ações que estão sendo realizadas em seu município. E discutimos também sobre política, claro. E em meio a tantas notícias positivas nesse 2023, o finalzinho do ano trouxe mais uma: Dilmara Amaral agora é 10! Seja bem-vinda, Prefeita!”, escreveu.
O Republicanos é um partido que atualmente faz parte da base de apoio ao governador Elmano de Freitas (PT) e chegou a ser apontado como uma opção para o grupo de Cid.
A decisão de Dilmara ocorre ao mesmo tempo em que o grupo de Cid fica cada vez mais próximo do PSB. Dilmara foi eleita como vice do então prefeito José Maria Lucena (PSB), com quem é rompida politicamente. Ela assumiu a Prefeitura após pedido de licença do prefeito, que vinha sendo questionado por estar afastado da gestão municipal. Mesmo com problemas de saúde, ele não entregava o cargo à então vice-prefeita devido ao rompimento político entre os dois.
Uma eventual escolha do grupo de Cid pelo PSB colocaria Dilmara no mesmo partido que seu opositor. Esse, aliás, foi apontado, tanto pelos pedetistas dissidentes como por membros de partidos cotados para recebê-los, como um dos principais impasses para uma filiação em bloco. Afinal, a entrada de um grupo tão grande em uma única legenda poderia facilmente criar embates locais como no caso de Limoeiro do Norte. O problema fica maior se o partido escolhido já está presente em muitos municípios do estado, com quadros formados e competitivos para as eleições de 2024.
Os outros cinco prefeitos que deixaram o PDT e não acompanharam Cid optaram pela filiação ao PT, que também surgiu por um momento como opção ao grupo liderado pelo senador. Outro ex-pedetista próximo de Cid que entrou para o PT foi o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, deputado estadual Evandro Leitão. O próprio Cid também recebeu convites para se filiar ao partido, mas as conversas sobre uma possível filiação em bloco não foram adiante.
A escolha feita pelos prefeitos até então membros do grupo liderado por Cid não foi uma surpresa, segundo aliados do senador. “A gente notava pessoas que poderiam não estar no grupo (…), o que acho que vamos ver agora, não vai deixar de ser uma frustração, mas acredito que já era esperado”, disse o deputado estadual Guilherme Bismarck (PDT), sobre a filiação dos aliados a outros partidos.
Entenda
Em meio ao “racha” no PDT do Ceará, Cid e outros dissidentes decidiram deixar o partido em meados de novembro. O grupo, formado pelo senador, deputados federais, deputados estaduais, prefeitos e vereadores vêm buscando uma nova sigla desde então para migrar coletivamente. Em reunião no dia 18 de dezembro, o grupo deixou clara a preferência pelo PSB entre as suas opções; o Podemos também é considerado. A decisão deve ser tomada no início de janeiro de 2024.
Cid e os prefeitos, como ocupam cargos majoritários, podem mudar de partido sem perder os mandatos. Já os parlamentares podem ter a decisão questionada pelo PDT na Justiça Eleitoral, já que ocupam cargos proporcionais, ou seja, que pertencem ao partido.
Legenda: A prefeita de Limoeiro do Norte, Dilmara Amaral, após sair do PDT, anunciou filiação ao Republicanos
Serviço de Igor Magalhães

Projeto sobre isenção em concurso a doadoras de leite aguarda sanção do prefeito

Uma proposta dos vereadores de Fortaleza Germano He-Man (PMB) e Wellington Sabóia (PMB) concede isenção às doadoras de leite humano no pagamento de taxas de inscrição em concursos públicos realizados pela administração municipal. A matéria (projeto de lei ordinária nº 0402/2021) foi aprovada pela Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor) neste mês, em 15 de dezembro, e agora aguarda a sanção do prefeito José Sarto (PDT).
Conforme o texto do projeto, a isenção será concedida às candidatas que tenham doado leite materno pelo menos três vezes em um período de doze meses anteriores à data da inscrição no concurso público. A concessão do benefício deverá constar no edital do certame. Para conseguir a isenção, a candidata precisará apresentar um documento expedido pela unidade coletora do leite humano a fim de comprovar a condição de doadora. Além disso, a proposta prevê penalidades no caso de prestação de informações falsas pela candidata no intuito de obter o benefício, como cancelamento de inscrição, exclusão do concurso, da lista de aprovados e nulidade da nomeação.
Os autores da proposta dizem que sua intenção é incentivar a doação de leite materno por meio da sensibilização e do benefício ao público contemplado pela medida. “Com esse incentivo às doadoras, de terem a isenção do pagamento da taxa de inscrição em concursos públicos e processos seletivos municipais, a propositura visa estimular o aumento de doações de leite materno”, disse o vereador Germano He-Man.
“Consideramos, ainda, que a atividade desses certames e o fato de muitas candidatas serem jovens de baixa renda, a isenção oferecida deverá ser capaz de sensibilizar novos contingentes de doadoras”, afirmou Wellington Sabóia.

Capa do jornal OEstadoCE


 

Coluna do Macário batista para 27 de dezembro de 2023



Pacheco diz a Lula que base do governo no Senado é ‘bem apertada’ e ‘fragmentada’
Ao fazer um balanço do ano, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), avaliou que a base do governo na Casa é “bem apertada” e disse que a oposição é “relevante”. O parlamentar também afirmou que a falta de menção ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, na promulgação da reforma tributária foi um “ato falho” e não algo proposital. Padilha é o responsável pela articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso, e tem recebido críticas. “(A base do governo) é bem apertada, disse (isso) ao presidente Lula”, contou Pacheco, durante um café da manhã com jornalistas na residência oficial. Na visão do senador, o placar apertado da aprovação de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF) mostrou uma base “fragmentada”. A indicação do ministro da Justiça para a Corte passou com 47 votos a favor e 31 contra. Ao dizer que a oposição é “relevante”, o presidente do Senado também citou a disputa pelo comando da Casa em fevereiro, quando ele foi reeleito com o apoio do governo e 49 votos, mas viu seu principal adversário, o senador Rogério Marinho (PL-RN), ser endossado por 32 senadores. De acordo com Pacheco, a disputa foi nacionalizada e virou parte da polarizaç&atild e;o entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Com a base “bem apertada”, a aprovação de projetos do governo depende da matéria. “Há um centro que ora vota com a oposição, ora vota com o governo”, afirmou o presidente do Senado. Ele disse que fez apelos a vários senadores pela aprovação da Medida Provisória (MP) da subvenção do ICMS. Pacheco também disse que a relevância da oposição na Casa também se refletiu no placar apertado da reforma tributária, que foi aprovada com 53 votos a 24, apenas quatro acima do necessário. Ao comentar a falta do nome de Padilha na lista de autoridades mencionadas na hora da promulgação da reforma, Pacheco disse que ligou para o ministro para dar uma explicação. “Eu liguei para o Padilha para pedir desculpas a ele”, af irmou. “Talvez por ele ser deputado, a gente não teve atenção nessa questão de ele ser ministro de Estado”, emendou. “Tenho uma relação excelente com ele, não tenho nada para reclamar dele. Foi realmente um ato falho da sessão solene não ter registrado a presença dele, não foi proposital”, continuou Pacheco. “A matéria aí, puxada de propósito para este fim de ano, e já de olho em 2024, tem, da parte desta coluna o objetivo de salientar que o Lula sabe disso tudo, incluindo o preço de cada um para reverter o que quiser no mercado do Congresso”.
A frase: “Com a armação de R$5 bi pras eleições do ano que vem,o preço do voto vai passar muito do que foi pago em cidades cearenses”. De um observador da cena sobre os preços no pleito passado.
Um debate nacional (Nota da foto)
Após a aprovação pelo Congresso Nacional do Orçamento da União para 2024, com a destinação de R$ 4,9 bilhões para serem usados nas eleições municipais do próximo ano, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que essa decisão pode ser um marco de profundas mudanças na legislação eleitoral. Segundo ele, o valor elevado pode abrir o debate sobre a realização de eleições a cada dois anos.
O governo erra feio
Quem diz isso, em tom de revolta é um personagem importante da vida de Fortaleza, a proprietária do Zena, a pequena Zena, tradicional da cozinha no Centro de Fortaleza.
Ninguém quer nada
-Se você for ali na Praça da Faculdade de Direito vai ver o desastre. UÉ um ninho de bandidos, traficantes, descuidistas, drogados. Tudo recebendo bolsas disso, daquilo e daquilo outro. Ninguém quer trabalhar.
Mão de obra zero
Zena testemunha que sabe de gente quer recebe pra viver nas ruas, que chega com dinheiro pra comerciantes guardarem. E ficam pedindo comida pela região e recebendo comida de graça em pontos de toda a cidade.
Só educando
Para a comerciante, que continua oferecendo comida de qualidade a pessoas reconhecidamente necessitadas, (ela dá pelo menos 50 quentinhas por dia) só é possível acabar com isso de dando educação ao povo.

Bom dia

 



Agora vai.
Cid Gomes, e sua banda de deputados, prefeitos e vereadores, foram formalmente convidados pelo vice Presidente Alckmin para ingresso no PSB, ratificando assim o convite anterior de Eudoro Santana, que é o mandão do partido no Ceará.

O dia



A ninguém é obrigado ver isso ao vivo, na madrugada. Pra isso tem esse povo que não dorme e prepara as emoções. Pois tai a terça feira. Agora escute; não ligue pra arrogância alheia, pra tempestade que anda solta na alma e no coração do povo. Como 2023 tá acabando e 2024 tá chegando...besteira. Não muda nada. O burro é burro e a intolerância tá cada vez pior. Vamos trabalhar que é terapia de liso.

A caminho do PT onde desembarca amanhã

A prefeita de Icó, Laís Nunes, além de ter sua administração aprovada pela população, reúne no município a maior força política de todos os tempos.
Com uma bancada de apoio 13 vereadores dos quinze que compõem o Poder Legislativo local, a gestora se prepara para se filiar ao Partido dos Trabalhadores, na próxima quarta-feira (27).
O evento de filiação ocorrerá no município icoense e já consta com uma grande adesão de lideranças locais que também pretendem fazer parte dos quadros da agremiação petista.
"Laís Nunes tem a maior aprovação popular de todos os tempos, tanto enquanto gestora municipal, como líder política. O grupo está unido, forte, e seguirá para eleger o sucessor em 2024 com o mesmo entusiasmo das últimas eleições. A vitória será certa", disse o líder da bancada, vereador Eliseu Amâncio.
ALMOÇO E CONFRATERNIZAÇÃO
Nesta segunda-feira (25), a prefeita Laís Nunes e o seu esposo, o líder político e ex-deputado estadual Neto Nunes, receberam em sua residência no sítio Sossego, em Icó, o Deputado e Secretário do Estado, Oriel Filho; e os vereadores Fernando Nunes, Marconiêr Mota, Iatagã Matias, Daniel Guimarães, Verineide Andrade, Didi de Cilon, Samuel Maracanã, Eduarda Dantas, Tobias Pires, Eliseu Amâncio, Kailton da Sucam, Galeguinho do DNER e Wellington Chiclete.
"Iremos tratar sobre eleições apenas em abril ou maio do ano que vem. Com diálogo e serenidade, e com o grupo unido por um Icó cada vez melhor", afirmou Neto Nunes.
Laís Nunes agradeceu o apoio da bancada e disse aos presentes que "ainda têm muitas ações, projetos e obras que serão executados no decorrer de 2024".
O evento de quarta-feira (27) agita os bastidores da política icoense, onde contará com a presença dos munícipes e de lideranças políticas de todo o Vale do Salgado.

Capa do jornal OEstadoCe