PRÊMIO MULHER DE NEGÓCIOS 2010

Ontem, à noite, no Salão Ouro da Fábrica de Negócios do houve concorrida solenidade promovida pelo Sebrae/Ceará e Academia Brasileira de Eventos. O objetivo foi a entrega do prêmio “Sebrae Mulheres de Negócios 2010” , selecionando e reconhecendo em forma as histórias de mulheres empreendedoras espalhadas por todo o Brasil.
O projeto é resultado de iniciativa do próprio Sebrae, em parceria com a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres e a Federação das Associações das Mulheres de Negócios e Profissionais do Brasil (BPW), no Ceará presidida pela empresária Glória Ribeiro, sócia-diretora da Prática Eventos.
A grande vencedora na categoria Negócios Coletivos no Ceará foi Maria de Fátima Santana de Oliveira, da Associação de Arte de Tamboril Tamboriarte. Ela vai a Brasília para concorrer a nível nacional, no dia 25 de maio.No Ceará, teve como prêmio sua participação em um evento nacional de capacitação, além de outra participação técnica internacional a um centro de referência em empreendedorismo. Logo após a entrega do prêmio, houve uma palestra sobre a edição de 2011 do evento.
O Sebrae não cobra pelo premio.

Site "Embarque nessa" oferecerá pacotes a partir de um centavo

Entra no ar, no dia 1º de maio, o novo site de leilões Embarque Nessa (www.embarquenessa.com.br), com foco no segmento de Turismo. Por meio de lances com valores a partir de um centavo, o visitante poderá adquirir passagens aéreas, diárias em hotéis e pacotes de experiência como saltos de para-quedas, mergulho, ingressos para shows, entre outros.
Conhecidos no exterior como penny auctions, os leilões de um centavo surgiram na Europa há cerca de 7 anos e o número de participantes cresce a cada ano. “Este modelo aterrisou no Brasil a cerca de 2 anos, porém, todos partiram para produtos eletrônicos e bens de consumo. Existe uma carência em serviços, especialmente nos relacionados ao turismo, que tem vivido um grande boom nos últimos anos”, comenta o Diretor do Embarque Nessa Leilões, Vitor Shida.

Testamento do Padre Cícero barra o bispo do Crato


Mais nova investida gananciosa do bispo de Crato, Fernando Panico, contra o patrimônio religioso de Juazeiro do Norte, agora tentando na Justiça, se apossar de terreno de 746 mil metros quadrados ou pegar indenização de R$ 18 milhões, além de ofender a memória do querido ex-vigário Padre Murilo Barreto, causando indignação ao povo do Juazeiro, deve esbarrar em um muro jurídico de fé pública: O Testamento Cerrado do Padre Cícero feito em 1923 e registrado no Cartório Machado do Juazeiro, não lega bens à Diocese de Crato nem delega cuidados ao bispo e faz questão de ressaltar: os bens deixados para a Nossa Senhora das Dores, como o sítio Porteiras, hoje Bairro São José, dos mais valorizados do Juazeiro,ficarão administrados pelo vigário de sua paróquia e mais ninguém.
Diante da descabida ação judicial do atual Bispo de Crato, advogado, escritor, historiador, pesquisador e tabelião do Cartório Machado do Juazeiro, Paulo Machado, garante ao Juanorte: “O Padre Cícero não nomeou, no seu Testamento, a Diocese de Crato como sua Legatária ou como sua Herdeira”. Com idade avançada e já sentindo os efeitos de alguns problemas físicos, como na visão, Padre Cícero resolveu fazer seu primeiro Testamento em 1918, revogou, e um segundo em 1922. Mas, ele próprio revogou esses dois e o que ficou valendo e está valendo, legalmente, como definitivo e objeto do inventário é o terceiro Testamento Cerrado de 04 de outubro de 1923. Por este último definitivo Testamento, ele não contemplou a Diocese de Crato É fácil entender: Implacavelmente perseguido, massacrado e cruelmente injustiçado pela Igreja de Crato, quando Padre Cícero fez o Testamento não era mais sacerdote. Viveu até seus últimos dias e morreu de batina porque esta era sua vocação e o maior sonho de sua vida, mas não era mais padre. Arbitrária, autoritária, impiedosa, intolerante, raivosa e injusta, a Igreja lhe retirou todas as ordens sacerdotais – de celebrar, de crismar, de batizar, de confessar, de casar, dar a comunhão. Perdeu todas suas ordens e chegou a até a ser ex-comungado. Não sendo mais sacerdote, ficou também sem qualquer obrigação com a Igreja. Por isso, ao fazer seu Testamento Final, em 1923, sem herdeiros, o fez como cidadão-comum dispondo, seus bens conforme as leis do País e conforme seu desejo pessoal, como ele próprio ratificou na lavratura do documento em cartório do Juazeiro, que é um documento de força legal, para orientação da Justiça, e para preservação da verdade da própria História.Durante esta semana, o tabelião e advogado Paulo Machado, em Juazeiro do Norte, prestou alguns esclarecimentos importantes ao Juanorte: Que todos os documentos assinados pelo padre Murilo Barreto nessa transação imobiliária, na qual vendeu terreno da herança do Padre Cícero administrado pelo vigário da Paróquia de Nossa Senhora das Dores para o empresário da construção civil do Juazeiro, Francisco Pereira, e registrados em Cartorio “gozam de fé pública e são verdadeiros”; Que a estranheza do bispo de Crato em sua ação judicial quanto ao valor acertado entre as partes ter sido R$ 200 mil enquanto a avaliação do fisco municipal de Juazeiro Norte foi de R$ 1.317.149, 61, não tem sentido, porque tal procedimento está legalmente previsto no Provimento 06/2010,que repete Provimentos anteriores, da Corregedoria Geral de Justiça do Ceará, não existindo qualquer razão para questionamento sobre eventuais erros. Em nota oficial, o tabelião Paulo Machado esclareceu também:“A Promessa da Venda foi realizada numa data e a Escritura muito posteriormente(por isso contém valores diferentes) utilizando uma Procuração cujos outorgantes foram são Miguel e Nossa Senhora do Perpetuo do Socorro da Diocese de Crato-CE, representadas por Monsenhor Francisco Murilo de Sá : Barreto(no pleno gozo de suas faculdades mentais e de profunda credibilidade que ultrapassa as fronteiras desta cidade), ocasião em que concedeu Poderes Irrevogável e Irretratável em prol do outorgado Francisco Pereia da Silva.. Ressalte-se que Procuração foi lavrada em exclusivo interesse da parte outorgada porque substanciava um contrato bilateral de promessa de compra e venda com quitação total do pagamento”..Quando à acusação do Bispo de Crato, em sua ação, alegando que o Padre Murilo não tinha capacidade legal e juridica para representar a Diocese em nenhuma transação imobiliária e de ter lesado o patrimônio da Diocese que nada recebeu dessa transação, Paulo Machado observa: “O Padre Murilo fez ao longo de sua existência várias aquisições, doações e vendas em nome da Diocese de Crato, assim como Padre Paulo Lemos, ex-vigário desta paróquia”. Finalmente, o tabelião Paulo Machado assegura que “Monsenhor Murilo sempre gozou do respeito e da admiração de todos desta Serventia nada existindo que desabone sua idoneidade. Tanto é verdade que as transações imobiliárias do patrimônio da Nossa Senhora da Diocese de Crato, situados nesta circunscrição imobiliária de Juazeiro do Norte, sempre foram representadas pelo Monsenhor Francisco Murilo de Sá Barreto., Lamentamos, como juazeirense, a atitude da Diocese de Crato em promover esta ação que, inulidivelmente, resulta em atentado à saudosa imagem de Monsenhor Murilo Barreto que, por 50 anos, dedicou, de corpo e alma, suas ações e seu trabalho aos romeiros, à Diocese e sua Igreja Católica em Juazeiro do Norte-CE”. Diante disso tudo, a nota oficial da Diocese o de Crato, preocupada com a imensa repercussão negativa de sua iniciativa judicial, é um monumento de falsidade. Diz que ao povo do Juazeiro, do Cariri e de toda a Nação Romeira, que “não põe em dúvida, por momento algum, a honradez e a própria memória desse sacerdote que só engrandeceu a história diocesana e o clero na segunda metade do seculo XX e inícios do século XXI, recebendo o merecido epíteto de Vigário do Nordeste”.. Falsidade! Discurso para enganar o povo do Juazeiro. O que está na ação do bispo de Crato, oficialmente agora na Justiça, além de desautorizar e desrespeitar a memória do Padre Murilo, diz bem claro, textualmente, que a Diocese “não recebeu nenhum centavo” da transação imobiliária apontando, supostamente, o ex-vigário do Juazeiro como desonesto. De tudo isso, conclui-se que essa ação judicial do atual Bispo de Crato é mais uma iniciativa esdrúxula movida pela ganância, de olho grande na riqueza do Juazeiro para fortalecer e ampliar o patrimônio da falida Diocese de Crato. Por isso, o Juanorte insiste: mais do que nunca é preciso lutar pela criação da Diocese de Juazeiro, como queria o Padre Cícero. Somente assim Juazeiro ficará livre da exploração de Crato que já dura quase 100 anos de forma absurda e irreparável. Expectativa do povo do Juazeiro agora é que a Justiça cumpra rigorosamente o Testamento do Padre Cícero e não conceda absolutamente nada ao bispo de Crato, Fernando Panico, que tem feito seguidas agressões ao patrimônio religioso juazeirense, desde que assumiu o controle financeiro total da Capela do Socorro e da Basílica de Nossa Senhora das Dores com o intuito claro de levar mais dinheiro dos fiéis do Juazeiro para sustentar o patrimônio de sua Diocese em Crato, que nunca teve o apoio financeiro necessário de sua população.
Fonte: Juanorte

Penso eu - Caso o povo do Juazeiro e do Crato queira uma solução para o caso, este blog sugere uma consultga ao povo de Sobral, que botou pra correr um bispo que foi esbarrar na Paraiba e na Paraiba o rela-buxo é diferente.

]Manchetes deste domingo

- Globo: Programa de segurança de Dilma não sai do papel

- Folha: Pico da inflação vai coincidir com disputas salariais

- Estadão: Companhias aéreas querem ampliar jornada da tripulação

- Correio Braziliense: Um santo pra chamar de seu

- Estado de Minas: De olho no Oriente

- Jornal do Commercio: No campo e em paz

- Zero Hora: Por que o clima está mais severo no RS

- Veja: A nova medicina do coração da mulher

- Época: Açúcar mata?

- IstoÉ: O projeto de poder Delúbio

- IstoÉ Dinheiro: Múltis vestem a camisa do Brasil

- CartaCapital: A disputa política pela classe C

- Exame: Em guerra com o consumidor

O dia


Faz um sol bonito nesta manhã de Primeiro de Maio, mas há uma névoa sobre Fortaleza que deixa quem não está acostumado de butuca para o fim do dia. Praia, pelo menos está garantida.

Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 28 milhões

Nenhum bilhete acertou as seis dezenas do concurso 1.279 da Mega-Sena, sorteado na noite deste sábado, e o prêmio acumulou.

Segundo estimativa da Caixa Econômica Federal, o próximo concurso, na quarta-feira (4) pode pagar R$ 28 milhões.

Os números sorteados em Ribeirão das Neves (MG) foram:

08 - 14 - 29 - 35 - 36 - 40.

Ao todo, 98 bilhetes acertaram a quina e devem levar R$ 19.541,91 cada um. Outras 5.880 apostas levaram a quadra e ganharão R$ 465,28 cada.

Quem quiser tentar a sorte tem até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio para fazer suas apostas. A aposta mínima --seis números-- custa R$ 2.

Beatificação de João Paulo II


Começou a cerimonia no Vaticano.

Supremo pode definir caso Battisti até o fim do mês


José Cruz/ABr

Relator do caso Cesare Battisti, o ministro Gilmar Mendes prepara-se para levar o processo a julgamento.

Em privado, Gilmar diz que pode submeter seu voto à apreciação dos colegas ainda no mês de maio. No limite, em junho.

No último dia de seu mandato, Lula decidiu manter o terrorista italiano no Brasil. O Supremo terá de decidir sobre a legalidade desse ato.

O pedido de extradição de Battisti, formulado pelo governo da Itália, ganhou contornos de novela no final de 2009.

Ao julgar o processo, o Supremo tomou duas decisões contraditórias.

Numa, deliberou a favor da extradição de Battisti. O placar foi de cinco a quatro.

Votaram pela extradição: Cezar Peluso (relator), Ricardo Lewandowski, Carlos Ayres Britto, Ellen Gracie e Gilmar Mendes.

Votaram contra a extradição: Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa, Eros Grau e Marco Aurélio.

Noutra decisão, o STF estendeu que caberia a Lula dar a palavra final sobre a extradição. De novo, cinco votos a quatro.

Votaram pela obrigatoriedade de Lula seguir o STF: Cezar Peluso, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Ellen Gracie.

Atribuíram a palavra final ao presidente da República: Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa, Eros Grau, Marco Aurélio e Ayres Britto.

Na proclamação do resultado, em 18 de novembro de 2009, ficou assentado o seguinte:

O STF decidiu que Battisti deve ser extraditado. Porém, atribuiu a Lula o “poder discricionário” de devolver ou não Battisti à Itália.

Incomodados com a dubiedade, os advogados do governo italiano protocolaram no Supremo uma petição.

Levantaram dúvidas quanto a um trecho do voto do ministro Eros Grau, agora aposentado. Alegaram que o ministro não atribuíra “discricionaridade” a Lula.

Em 16 de dezembro de 2009, Eros Grau aclarou o seu voto. Reafirmou: a palavra final é de Lula. Mas disse que teria de ser seguido tratado firmado com a Itália.

Em nova proclamação, o Supremo “retificou” os termos do acórdão. Eliminou-se do texto o “caráter discricionário” da decisão de Lula.

Ficou entendido que o presidente teria de se guiar, obrigatoriamente, pelos termos do tratado Brasil-Itália.

Celebrado em 17 de outubro de 1979, o tratado foi ratificado pelo Congresso. Promulgado em 9 de julho de 1983, ganhou peso de lei.

Lula alega que respeitou o tratado ao decidir pela permanência de Battisti no Brasil. Sua decisão foi escorada num parecer da AGU (Advogacia-Geral da União).

Nesse parecer, a AGU argumenta que o tratado prevê a recusa da extradição nos casos em que há “fundado risco” de perseguição política do condenado.

Assim, para desconstituir o ato de Lula, o Supremo terá de se embrenhar num debate subjetivo: Battisti corre ou não o risco de perseguição? O tratado foi ou não respeitdo?

Ao votar no julgamento de 2009, Gilmar Mendes foi categórico: Battisti deve ser extraditado.

Gilmar disse na ocasião que seria um “absurdo dizer-se que, uma vez decidida a extradição [pelo STF], o presidente da República está livre para não cumpri-la”.

Disse que Battisti só poderia ser retido no Brasil se o governo da Itália se recusasse a comutar-lhe a pena.

Condenado à prisão perpétua por quatro crimes de morte, Battisti teria de cumprir na Itália pena de 30 anos de reclusão, o máximo previsto na legislação brasileira.

Fora isso, disse Gilmar, o presidente da República teria poderes apenas para definir a data da extradição.

Poderia retardá-la em situações específicas. Por exemplo: se o preso estivesse sofrendo doença grave ou se tivesse de responder a processo no Brasil.

Nessa hipótese, o presidente poderia segurar Battisti no país até a conclusão do processo ou extraditá-lo imediatamente.

De resto, Gilmar disse que nunca houve na história um caso em que o presidente não tivesse efetuado a entrega de uma pessoa cuja extradição foi aprovada no STF.

Gilmar chegou mesmo a questionar: em que condição Battisti ficaria no Brasil? Disse que qualificá-lo como refugiado seria “impossível”.

Asilado político, seria uma tipificação “de difícil concepção”. Quanto à hipótese de concessão de visto de permanência para Battisti, disse que a lei desautoriza.

Gilmar citou o inciso 4º do artigo 7º da Lei 6.815, que proíbe a concessão de visto a “condenado ou processado em outro país por crime doloso, passível de extradição segundo a lei brasileira”.

No dizer do Gilmar de 2009, Battisti não é senão um “estrangeiro em situação irregular”. Ele arrematou: “Só resta entregar”.

Ou seja: a menos que resolva tornar-se protagonista de um cavalo-de-pau retórico, Gilmar deve manter no novo voto a posição favorável à extradição.

A despeito disso, o Planalto confia numa decisão que mantenha de pé o ato de Lula. Conta com a mudança de voto de pelo menos um ministro: Ricardo Lewandowski.

Favorável à extradição em 2009, Lewandowski penderia agora para a ratificação da decisão de Lula. Se isso ocorrer, haveria um placar de cinco a quatro contra a extradição de Battisti.

O aposentado Eros Grau foi substituído por Luiz Fux. Na conta do Planalto, Fux é voto certo a favor da manutenção do ato de Lula.

Dois ministros declararam-se impedidos de votar em 2009: Celso de Mello e Dias Toffoli. Vão manter a decisão no novo julgamento.

Deu no Josias

Domingo de Claudio Humberto

Cartão corporativo se equipara a casamento real
Os gastos do governo Dilma com cartões corporativos, somente nos dois primeiros meses, foram equivalentes aos custos do casamento do príncipes William e Kate: R$ 12 milhões. A diferença é que o governo britânico estima o retorno de pelo menos R$ 1,5 bilhão de receitas com a festa, incluindo os gastos dos mais de 600.000 turistas estrangeiros e direitos de transmissão de tevê para cerca de dois bilhões de pessoas.


01/05/2011 | 00:00
Mais 62%
Nos primeiros dois meses do governo, os gastos sigilosos com cartão somaram R$ 1,6 milhão: 62% mais que a média mensal de R$ 512 mil.


01/05/2011 | 00:00
Sem retorno
As despesas com cartões corporativos, no governo federal, na maioria “secretas”, somem no ralo. Ou no caixa de vendedores de tapiocas.


01/05/2011 | 00:00
Vale tudo
Notas fiscais revelaram no governo Lula compras até de guarda-chuva para Dilma e revistas de fofocas para d. Marisa com cartão corporativo.


01/05/2011 | 00:00
É só o começo
No ritmo dos gastos de janeiro e fevereiro com cartão corporativo, o governo Dilma pode fechar o ano torrando mais de R$ 50 milhões.


01/05/2011 | 00:00
Mensaleiros derrotaram Dilma pela segunda vez
Dilma Rousseff “engoliu” com dificuldades a escolha de Rui Falcão para presidir o PT. Lula, que também não gostou da escolha, teve que acalmá-la. A presidenta foi derrotada novamente pelo mesmo grupo de deputados federais petistas que derrotou a candidatura de Candido Vaccarezza à presidência da Câmara dos Deputados, elegendo Marcos Maia. À frente da articulação esteve o deputado João Paulo Cunha.


01/05/2011 | 00:00
Respeito
João Paulo Cunha tem dito que Dilma “deve respeitar mais o PT” e que ela “precisa ser lembrada de onde veio e quem a colocou lá”.


01/05/2011 | 00:00
Falando alto
Os deputados do PT-SP chegaram a discutir a “derrubada” de Guido Mantega (Fazenda). Recuaram, mas avisaram: exigem ser ouvidos.


01/05/2011 | 00:00
Mundo real
O chope é mais barato em Londres que no Brasil: o pub Cambridge oferece a lager, tirada na bomba, a R$3,16, contra R$4,50, fora gorjeta.


01/05/2011 | 00:00
O xis da questão
Muito ligado à família, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) anda à beira de ataques de nervos por não se conformar com o afastamento de parentes que vivem há anos no exterior, hoje infiéis depositários de suas mais valiosas conquistas. Nem mesmo retornam suas ligações.


01/05/2011 | 00:00
Porta aberta para Ciro
O prefeito Gilberto Kassab tenta abrir negociações com o ex-ministro Ciro Gomes e seu irmão, governador do Ceará, Cid Gomes. Mandou avisar a Ciro que o PSD ainda não candidato ao Palácio do Planalto.


01/05/2011 | 00:00
Dois pesos, duas medidas
O Ministério Público de Alagoas descobriu há anos um engenhoso esquema do lixo. Empresas como a Limpel (sempre ela) alegavam haver recolhido mais lixo do que o aferido pela prefeitura de Maceió, cobravam a “diferença de peso”, recebiam e corriam para o abraço.


01/05/2011 | 00:00
Galhofa
A obviedade ululante do slogan do governo Dilma – “País rico é país sem pobreza” – virou deboche em eventos nacionais e internacionais de marketing político. É como afirmar que só é noite quando escurece.


01/05/2011 | 00:00
Mais é menos
Os Correios poderão ter seus próprios aviões, investir no trem-bala e até mesmo virar empresa de telefonia celular. Entregar cartas em tempo, que é bom, já é uma outra história.


01/05/2011 | 00:00
Os caminhos da política
Nos últimos anos, o ex-deputado José Mendonça (DEM), falecido há uma semana, ganhou um inesperado admirador: José Dirceu. Ficaram amigos após a decisão do conservador Mendonça de vetar críticas a Lula, que disputava a reeleição, nos palanques do DEM-PE.


01/05/2011 | 00:00
Sem papo
Afonso Prado tem sido citado para o cargo de subdefensor-geral e Fabiano Caetano para a corregedoria Defensoria Pública da União, mas o problema é que nem um nem outro foi chamado a conversar com quem fará a escolha: o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça).


01/05/2011 | 00:00
‘Nunca antes’
Ainda há 32,2 milhões de famílias vivendo com menos de um salário mínimo e 14.614 em ocas e malocas, diz o Censo 2010 do IBGE, com bolsa-família e Minha Casa, Minha Vida. Vem aí o “nunca antes do B”.


01/05/2011 | 00:00
Asas reais
Piloto da RAF, o príncipe William e a mulher vão morar numa casa alugada na base onde ele serve. Sem direito a cartão corporativo.


Poder sem pudor
Candidato confesso

FHC se convenceu certa vez de que Aécio Neves (PSDB), ainda no primeiro mandato de governador, era candidatíssimo a presidente da República após um diálogo dos dois, em Brasília:
- Sou candidato apenas à reeleição – disse-lhe Aécio, enfático.
- Então você é candidato mesmo a presidente... – concluiu FHC.
- Por que você diz isso? – perguntou Aécio, sorrindo.
- É que há 20 anos o seu avô [Tancredo Neves] me disse a mesma coisa...

Bom dia

Primeiro de Maio. O mundo comemora o Dia do Trabalho. Nós, trabalhamos.