COMÉRCIO EXTERIOR - FIEC recebe empresários portugueses em Fortaleza

Logo mais às 09h de hoje (03), uma comitiva de empresários portugueses será recepcionada pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN), para uma missão empresarial e realização de negócios entre diferentes setores da economia cearense e o setor produtivo português. O encontro acontecerá no Auditório Luís Esteves, na Casa da Indústria.

Articulada pela Associação Industrial do Distrito de Aveiro (AIDA) e Associação Nacional das Empresas Metalúrgicas e Electromecânicas (ANEMM), a missão tem o objetivo de estreitar as relações econômicas e empresariais entre o Ceará e Portugal, propiciando oportunidade de discussão de novos campos de cooperação, promoção de comércio e realização de negócios e investimentos a médio prazo.

Durante recepção da comitiva, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon), Roberto Sérgio Oliveira, irá apresentar um panorama do setor no estado. Em seguida, a Fiec apresenta os serviços oferecidos para internacionalização de negócios e, para encerrar, o presidente da Federação, Roberto Proença de Macêdo, oferece almoço aos empresários.

A RELAÇÃO CEARÁ-PORTUGAL
Outra missão de empresários portugueses veio ao Ceará em maio de 2010. Essas ações são fruto de um protocolo de intenções que foi assinado entre o CIN e a AIDA, em 2008, e com a ANEMM em 2010. A parceria também prevê a ida de empresários cearenses a Portugal e complementa as três missões ocorridas em 2004, 2007 e 2010.
Por meio do CIN, cerca de 40 reuniões, entre empresários portugueses e setores estratégicos da economia cearense, serão realizadas, além da participação da comitiva no Encontro de Negócios na Língua Portuguesa, que ocorre em Fortaleza, até o dia 6 de outubro, no La Maison Coliseum.

Dados do CIN revelam que de janeiro a agosto deste ano, a balança comercial Ceará-Portugal está em superávit de quase US$ 3,6 milhões. No acumulado de 2010, foram exportados quase US$ 8,6 milhões. Em relação às importações, em 2011, até agosto, foram importados US$ 2,4 milhões. Em 2010, o Ceará importou de Portugal o equivalente a quase US$ 6 milhões.

DOMINGO - Passeio Público é palco para a arte teatral


Sorrisos de criança, olhos arregalados e o encantamento de quem vê uma fadinha verde entre árvores. Na Praça do Passeio Público, o domingo já é repleto de bons ares, natureza e pequenos correndo. Ontem, o espetáculo teatral Balagan levou ainda mais cor à manhã. Público feliz e os atores, do grupo paulista Paralados anjos, romanticamente satisfeitos. As cestas de piquenique, o cheirinho de mar e a sombra das árvores compuseram também o espetáculo. A apresentação fez parte da programação do I Festival de Teatro Infantil do Ceará (TIC), que teve início sábado (1) e segue até o dia 7 de outubro em Fortaleza, e do dia 8 a 12, em Sobral. Fugindo das histórias “da carochinha”, o evento traz um novo perfil do teatro para os pequenos. “As peças teatrais para crianças são sempre cheias de paradigmas, como cenário colorido e voz infantilizada dos atores. Queremos mostrar que esse entretenimento pode ser diferente”, explicou o diretor artístico do festival, Emídio Sandreson. Outro objetivo das 18 apresentações, de 25 grupos teatrais, é formar a futura plateia do teatro no Ceará. A depender dos aplausos e interação das cerca de 30 crianças que viram a fadinha fazer piruetas pendurada no Baobá centenário da praça, isso já está certo. Sofia, um ano e sete meses, aproveitava o dia fantasiada. Colã cor de rosa e saia com babados era o figurino da bailarina, como nas histórias que escuta. “Ela quer ir para todo lugar assim”, disse a mãe, Carolina de Paula. “Viemos à praça quase todos os domingos e ver as peças infantis é importante, para ela já ir acostumando com a arte. A televisão não pode substituir a beleza de uma apresentação ao vivo”, analisou Carolina, confirmando que o Ceará precisa incentivar a cultura de ir ao teatro. E nada na telinha seria mesmo maior do que os aplausos intensos das mãozinhas pequenas parabenizando pelo espetáculo. PAIS E FILHOS “Olha, filho, estão mostrando como brincar de bola”. “Olha o sapato dele mamãe”. “Ela vai voar”. Estas frases empolgadas descreviam o diálogo entre pais e filhos, interagindo e apreciando figurino, feições e movimentos dos atores. Para o diretor do festival, é fundamental que os espetáculos despertem a atenção, também, dos pais. “A criança precisa que alguém a leve ao teatro, por isso, fazer com que os pais interajam e gostem dos espetáculos, é importante”, opinou. Lucas, dois anos, que foi ao Passeio Público fazer fotos para o convite de seu aniversário, literalmente, não piscava os olhos ao ver o homem de terno que tocava violino enquanto a tal fadinha pulava. “Quando eu era criança, nunca tive a oportunidade de ver peças assim. Para ele, faço questão. Principalmente quando é em lugares assim, lindos, e ainda sem pagar nada. É a cultura mais perto do povo”, salientou a mãe de Lucas, Ginna Martins.

“MANHÃ DE CUPIDO” “Hoje foi uma manhã de cupidos. Foi tudo romântico. Fizemos, atores e crianças, uma viagem ao passado, tudo aconteceu no tempo deste Baobá”, disse o ator Marcos Becker. Seu trabalho não faz uso de textos formais e tem destaque na ação dos atores e paisagem cênica. “Acrobacias e efeitos especiais são importantes, sem ninguém precisar sentar para contar história”, acrescentou. A tentativa de fazer as crianças “entrarem” na história, se identificando e sendo protagonistas da arte, deu certo. Marcos destaca: “Nós começamos com algumas bolas e entregamos às crianças. No fim do espetáculo, elas mesmas vieram e devolveram. Isso mostra que elas sabem que era arte e não apenas a bola para brincar”.

Polícia de Nova York prende 700 em protesto contra "ganância" dos bancos

Mais de 700 pessoas foram presas em Nova York em um protesto contra o que chamam de “ganância do sistema financeiro”. Os manifestantes do protesto Occupy Wall Street (Ocupem Wall Street, em tradução livre), em referência ao coração financeiro nova-iorquino, cruzavam a Ponte do Brooklyn quando foram detidos pela polícia, a maioria por causar tumulto e atrapalhar o trânsito.
A marcha não tinha autorização da polícia, mas um porta-voz do movimento disse à BBC que “desde que caminhemos pela calçada e de maneira ordeira, é completamente legal”. Entretanto, a polícia informou que muitos não obedeceram às ordens de permanecer na calçada e foram presos. Ativistas do movimento estão acampados nas proximidades de Wall Street há duas semanas. A organização dos protestos diz que está “defendendo 99% da população americana contra o 1% mais rico”. Desde meados de setembro, os líderes do Occupy Wall Street, uma coalizão de agremiações menores, vinham conclamando os seguidores para juntar 20 mil pessoas, “inundar a Baixa Manhattan [região onde fica Wall Street]” e permanecer acampados “durante meses”.
“Não é justo que nosso governo ajude as grandes corporações e não as pessoas”, disse à BBC um dos manifestantes, Henry-James Ferry. Ele contou que soube do protesto quando, um dia, deparou-se com uma manifestação do movimento. Indignado com a situação, resolveu “voltar para protestar todo dia”.Centenas de manifestantes permanecem ocupando a região de Zuccotti Park, localizada não muito longe de Wall Street.
Em apoio, uma série de pequenos protestos também foi realizada em outras cidades americanas. No entanto, em duas semanas de manifestações, a relação com a polícia tem se mostrado difícil. No dia 25 de setembro, 80 pessoas do movimento foram presas, também por desordem e por atrapalhar o trânsito. Um manifestante foi indiciado por agressão a um policial. Na sexta-feira, cerca de 2 mil pessoas do movimento já haviam se dirigido em passeata para protestar contra a repressão policial.
“Não somos anarquistas. Não somos vândalos. Sou um homem de 48 anos de idade”, queixou-se um dos manifestantes, Robert Cammiso, à BBC.

Dilma tenta destravar acordo de livre comércio com europeus e vai oferecer ajuda para enfrentar crise

No primeiro dia de reuniões da 5ª Cúpula Brasil-União Europeia, na Bélgica, a presidenta Dilma Rousseff vai reiterar a preocupação com os impactos da crise econômica internacional. Dilma vai defender a parceria estratégica com o bloco como alternativa para amenizar os prejuízos causados pela crise. Ela também deverá destacar que o Brasil está disposto a colaborar com os europeus no que for necessário. Em outra frente, Dilma vai tentar destravar um acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia, cujas negociações foram suspensas em 2006.

Para a presidenta, um dos mercados que deveriam ser abertos aos brasileiros na Europa é o setor de serviços. Porém, há resistências dos europeus, que temem a competição.

A presidenta deverá lembrar ainda que o desenvolvimento sustentável não pode ser excluído da pauta de discussões. O assunto é o principal tema da Conferência Rio 20, que ocorrerá no Rio de Janeiro entre 28 de maio e 6 de junho de 2012. Será a maior conferência mundial sobre preservação ambiental, desenvolvimento sustentável e economia verde.

Paralelamente, Dilma tratará dos temas que interessam às negociações envolvendo Mercosul e União Europeia. Há articulações para que seja fechado, ano que vem, um acordo de livre comércio entre os dois blocos econômicos. Segundo especialistas, com o acordo, as possibilidades de negócios e de geração de empregos serão multiplicadas com o acordo.

Porém, a negociação sofre resistências de alguns governos, como o da França, que teme, por exemplo, a competição com a carne produzida na América do Sul. Outra negociação envolve a indústria manufatureira. As negociações para criação do livre comércio entre os dois blocos foram interrompidas em 2006 e só foram retomadas este ano.

Nos discursos recentes que fez na Organização das Nações Unidas (ONU) e no Peru, Dilma disse que a crise não foi causada pelos emergentes, e sim, pelos países mais ricos. Ela se referiu aos Estados Unidos e aos europeus.

A presidenta desembarcou ontem (2) em Bruxelas, capital da Bélgica. Sem compromissos oficiais neste domingo, ela aproveitou para visitar o Museu Margritte, que reúne parte do acervo de René Margritte (1898-1967), um principais artistas plásticos surrealistas belgas.

Primeira página do Jornal O Estado

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Coluna do blog


Com sangue na pinta do olho

Diz o popular que idade não é documento. Errado. É! Quando agente tem 13 anos, enlouquece pra andar na turma dos 15. Quando chega lá, começa a pensar nos 18 e nos filmes proibidos para menores daquela idade. Nos filmes, na sinuca, na zona. Era assim no meu tempo. O diabo é a que idade volta a ser documento quando chega o ridículo tempo a que chamam de melhor idade, quer dizer; depois dos 50, 60, por aí. As coisas já não fluem como antigamente. A cabeça pensa, tem certeza, mas o corpo não reage como nos bons 13, 15 anos. Mas há as compensações. Passar dos 50 é sublimar cada momento bom e guardar alguma coisa, nem que seja um cheirinho pra mais tarde. É assim na vida, é assim nas organizações. O tempo, com o tempo, vira documento de probidade, de respeito, de credibilidade. O tempo, o implacável tempo, aquele que nos ensina a ir devagar com a louça, implica, nas mais diversas situações a não botar o carro adiante dos bois, a não ir com muita sede ao pote, a repensar os arroubos da juventude, a dosar o medo e a coragem, a pensar que os desafios, aqueles que nos jogavam na ponta esquerda do areal da pelada, podem nos remeter a ficar no meio de campo, distribuindo o jogo, organizando o ataque e a defesa, orientando os novos, incentivando os mais velhos, agora parceiros. É assim que a gente chega a 75 anos, como chega este jornal O Estado. Impetuosidade, valentia, coragem, são atributos que o Brasil conhece que aqui tem de sobra. Bom senso, respeito, correção, são correntes de ar que se respira desde a recepção até a fala do primeiro mecânico, lá na hora de começar a impressão...rodando!!! E ajustam-se rolos, tintas, chapas...E eis que sai às ruas, todo santo dia, renovado que se todo dia fizesse uma plástica, nosso O Estado. Hoje, quando seus olhos deixarem esta cabeça pra seguir na leitura, coluna abaixo, pense comigo...gente, 75 anos fazendo história...não é coisa pra quem não tem sangue na pinta do olho, não.

A frase: Quem ama o feio...piora o bonito que lhe aparece.” Da série atualizando os adágios.

Entra e sai (Nota da foto)

Volta hoje ao parlamento estadual, nosso Ely Aguiar. Sai de cena, amarrando as almas, nosso bom Gomes Farias.

Na cola da cajuína

Um projeto de indicação do Deputado Estadual Manoel Duca, propõe que seja alterada a Lei nº13.096, de 12 de janeiro de 2001, que dispõe sobre inclusão do suco de caju cem por cento natural na merenda escolar da rede pública, adicionando os derivados do pseudofruto, tais como a cajuína, rapadura, mel, polpa, o próprio caju e outros derivados do pedúnculo.

Porralouquice em risco

João Alfredo, vereador de Fortaleza, ex-deputado teria incentivado a baderna na Assembléia, sugerindo depredação dos carros dos deputados no estacionamento da Casa. Se nunca viu bala, iria ver.

Dindim de pobre

O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (CESPE/UNB) alegou pouca grana e desistiu de realizar o concurso público do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará.

Viagens do Psol

Na Câmara Municipal, tramita o projeto de lei 0300/11, de autoria do vereador João Alfredo que declara como patrimônio natural do município de Fortaleza os botos-cinza da espécie Sotalia guianensis.

Motivos quais

É por isso que os ecochatos não estão querendo que a avenida Beira Mar ganhe novos espaços, como ganhou o aterro, a Praia de Iracema. Vai atrapalhar a vida dos botinhos. Fala sério!

De volta às ruas

Cartomantes, jogadores de búzios, feiticeiros que trazem de volta o amor perdido, voltaram a ocupar postes, paredes, placas de transito e até caixas de telefonia para afixar seus cartazes.

Multa

O vereador Marcílio Gomes tem um projeto tramitando na Câmara que objetiva proibir o feito, multando quem insistir na sujeira. Ao invés de multa, bom era mandar limpar com a língua.

E quem examinou o sangue?

O juiz Francisco Chaves Barreto Alves, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Fortaleza, condenou o Estado do Ceará a pagar R$ 250.000,00 aos pais de um bebê que morreu após contrair o vírus HIV em transfusão de sangue realizada pelo Hemoce.

Bola cheia

Roberto Claudio anunciou: Ano que vem a Universidade do Parlamento, da Assembléia do Estado vai acolher 2 mil alunos para estudarem de grátis num cursinho pré-vestibular.

Só cobra

Segundo Roberto Claudio a Assembléia vai contratar os cobras professores dos cursinhos particulares de Fortaleza para ensinarem a turma da escola pública.

Lembranças de Onassis

“Pinto os cabelos de preto para encontros amorosos e de branco para reuniões de negócios”. Já eu, sou diferente. Deixo a confusão: com cabelos brancos e mustache negro.

Bom dia

Pede-se, encarecidamente, a não utilização do democrático espaço deste blog para fazer campanhas, divulgar vagabundagens, incentivar a violência, denegrir a imagem alheia. Aqui aceitamos a discussão de idéias, límpidas, claras, racionais, responsáveis. O contrário não será, jamais, acolhido.

Coisa de avô


Ele agora resolver abrir suas frases de dois anos e tres meses com...

...de repente!!!

Este é o Paulo, filho do Pedro,neto do Pompeu, tetra-neto do outro Pompeu!

FRASE DO DIA


Ele acha? Então que arrume 56 milhões de votos e sente na minha cadeira.
Dilma Rousseff, a um interlocutor que a toda hora lhe dizia "mas o Gabrielli acha que..."

Eliana Calmon contra os togados impunes

A corregedora nacional de Justiça Eliana Calmon, baiana arretada que esta semana arrostou a classe dos "bandidos togados", já não está sozinha na sua luta contra a impunidade dos magistrados que, em benefício próprio, desrespeitam as leis no lugar de zelar pelo seu cumprimento.
Blog de Ricardo Kotscho

12082011JFC0923 Eliana Calmon contra os togados impunes

A boa notícia foi publicada na coluna de Mônica Bergamo desta sexta-feira:

"Racha no CNJ (Conselho Nacional de Justiça): seis de seus 15 integrantes se arrependeram de ter endossado às pressas a nota divulgada pelo presidente do colegiado e do STF (Supremo Tribunal Federal), Cezar Peluso, contra a corregedora Eliana Calmon. E devem divulgar nova manifestação para esclarecer seu posicionamento.

De acordo com vários relatos, Peluso estava muito nervoso com as declarações de Eliana Calmon de que há " bandidos escondidos atrás da toga". Chegou a bater as mãos na mesa ao discutir a nota. Por isso, ela teria sido aprovada "de afogadilho" pelos demais conselheiros".

O que tanto irritou o valente presidente do STJ e do CNJ, egresso do Tribunal de Justiça de São Paulo, o mais corporativista reduto do Judiciário brasileiro?

Em resumo, o que Peluso e seus aliados indignados com Eliana Calmon querem é tirar o poder da corregedoria do CNJ para investigar os crimes praticados por juízes, delegando a tarefa aos tribunais regionais, onde eles seriam julgados por seus pares, no cafofo do compadrio que garante a impunidade.

Peluso deve ter ficado particularmente incomodado com uma comparação feita pela corregedora, quando ela diz que "o Tribunal de Justiça de São Paulo só vai se deixar ser investigado no dia em que o Sargento Garcia prender o Zorro".

Pois é isso mesmo, como sabem todos os que não entenderam as declarações de Eliana Calmon como uma acusação generalizada à Justiça, mas apenas uma constatação sobre os abusos e privilégios de uma casta de supertogados, que se acham acima do bem e do mal.

Os donos do poder do Judiciário não admitem qualquer controle _ nem externo, nem interno. Julgam-se inimputáveis, como as crianças, os idosos e os índios. Dos 33 juízes punidos pelo Conselho Nacional de Justiça, desde a sua criação, em 2005, o Supremo Tribunal Federal já concedeu liminares suspendendo as penas de 15 deles.

É por isso que cada vez mais gente acredita que no Brasil só vai para a cadeia quem não tem dinheiro para contratar um bom advogado. Neste momento, 35 desembargadores estão sendo investigados pela corregedoria do CNJ, mas de que adianta o bravo trabalho de Eliana Calmon se depois o STF vai lá e concede liminares tornando todos inocentes?

O trabalho de Eliana Calmon é em defesa da dignidade e da credibilidade do Judiciário, e não contra os juízes honestos, que trabalham pesado e são a maioria.

"É coisa notória que os atuais instrumentos orgânicos de controle ético-disciplinar dos juízes, porque praticamente circunscritos às corregedorias estaduais, não são de todo eficientes, sobretudo nos graus superiores de jurisdição".

A frase acima não é de Eliana Calmon, como pode parecer, mas do próprio Cezar Peluso, em 2005, quando ele foi o relator do processo no STF movido pela mesma AMB (Associação Brasileira de Magistrados), que agora novamente quer reduzir o poder de investigação do CNJ.

O que aconteceu para justificar esta guinada? Aconteceu que, sob o comando de Eliana Calmon, a corregedoria do Conselho Nacional de Justiça está realmente cumprindo seu papel e incomodando os togados da AMB. Sob o pretexto de defender "a independência do Poder Judiciário", o que eles querem na verdade é a impunidade garantida pelo corporativismo.

Eliana Calmon que se cuide. Basta ver o que aconteceu com a juíza carioca Patrícia Acioli, que combatia a corrupção dos fardados do andar de cima da PM do Rio de Janeiro. Levar a sua missão com honestidade às últimas consequências pode ser perigoso.

Na próxima semana, teremos todos a oportunidade de saber mais sobre o que anda acontecendo nos bastidores dos nossos tribunais. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado convidou para depor a corregedora Eliana Calmon e o presidente do CNJ e do STF, Cezar Peluso. Eliana já avisou que vai aceitar o convite.

Ricardo Kotosch é jornalista e foi porta voz do primeiro Governo Lula

A lingerie de Gisele Bündchen

RUTH DE AQUINOé colunista de ÉPOCAraquino@edglobo.com.br


Certo ou errado? Gisele Bündchen, de lingerie e salto alto, seduz seu homem (e os nossos também) no comercial de TV. A modelo dá más notícias para o marido. “Amor, mamãe vem morar com a gente.” “Estourei seu cartão de crédito.” “Bati com seu carro.” Gisele séria, de vestido comportado. E sensual, de calcinha e sutiã. “Você é brasileira, use seu charme”, diz a publicidade. A Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) do governo Dilma achou a mensagem “preconceituosa e discriminatória” e quer tirar Gisele do ar.

Desconfio que a Hope, marca da lingerie, tenha contratado as mulheres de Dilma para bombar a campanha. O anúncio com a modelo mais bem paga do planeta virou uma sensação. Em inglês, francês, italiano, espanhol. A ameaça de censura do governo rodou o mundo. Vídeos legendados em diversos idiomas mostram Gisele no duplo papel. A esposa recatada. E a gata provocante. Tudo para vender lingerie... para as mulheres.

Acho o anúncio divertido, leve, maroto. Não me senti ofendida. E olha que sou chefe de família, como 30% das brasileiras. Fico boba com a falta de humor e rebolado da tal secretaria do governo. A nota de repúdio ao Conar, conselho que regulamenta a publicidade, usa uma linguagem pesada como a burca. Inspire. “O anúncio reforça o estereótipo equivocado da mulher como objeto sexual e ignora os grandes avanços alcançados para desconstruir práticas e pensamentos sexistas.” Expire. Conseguiu ler até o fim? Ah, falta explicar que o governo recebeu 15 – quinze! – queixas de telespectadores indignados com a publicidade. Uma multidão. Por isso, a ministra Iriny Lopes foi à luta contra a lingerie incorreta.

Que tal uma teoria inversa? O anúncio na verdade mostraria o homem como objeto de manipulação das mulheres e não o contrário. O homem é um tolo que cai de quatro para o poder da sedução feminina. Em vez de macho fulo de raiva com o cartão de crédito estourado, o carro batido e a vinda da sogra, o marido invisível se submete, dócil, ao charme de sua mulher.

Quem achou Gisele apelativa? Luana Piovani! A atriz, que vive semipelada no cinema, na televisão e no teatro, disse: “Sei lá, sou meio feminista”. “Não curto mulher de fio dental vendendo cerveja.” Depois de processar Dado Bolabella (ops, Dolabella) por ter levado uns tapas dele na boate, Luana vai ser mãe e acha que “representa as mulheres brasileiras”. Diz que só usa lingerie em festinhas para o marido e que “faz mulher-objeto, mas só na dramaturgia”. Senti uma pontinha de inveja da mulher invisível pela diva brejeira e simpática.

Fui saber a opinião do publicitário Armando Strozenberg, presidente da 3ª Câmara do Conar, do Rio de Janeiro. “Quando vi o comercial, fiz o seguinte exercício: eu colocaria um homem no lugar da Gisele? Nas mesmas duas situações? Claro que colocaria”, diz ele. “A sedução, no Brasil, é mútua. É coisa nossa. E o comercial é uma brincadeira que lida com esse universo. Não desmerece a mulher.”

A ameaça de censura ao comercial com ela rodou o mundo. Só que, no anúncio, o objeto é o homem...

Penso nas cenas de novela com atores sem camisa, mostrando o peitoral, de sunga, de cueca, tomando banhos demorados, ou mesmo de bundinha de fora. Uma exibição deliberada de músculos, barriga tanquinho e testosterona. As mulheres gostam e suspiram. E ninguém reclama que os homens sejam objetos sexuais – eles até gostam. Não gostam?

Não somos Giseles. Estamos longe disso. Mas cada uma de nós tem algo especial para seu homem – nem que seja o sorriso aberto, o olhar sugestivo, um colo ou... E vice-versa. Há 16 anos, eu fazia mestrado em Londres, não havia internet e, em vez de gastar palavreado em cartas para o namorado artista plástico no Brasil, eu mesma fiz uma série de fotos minhas de lingerie e salto alto. Enviava a ele pelo correio uma vez por semana, toda segunda-feira. Eram cartões-postais personalizados. Um “teaser”, na linguagem publicitária. Ele se dizia ansioso a cada novidade semanal do correio.

Quando contei isso a algumas amigas, me olharam incrédulas. E como ficava a imagem de jornalista séria e “meio feminista”? Por que fez isso, Ruth ? Para brincar, seduzir, surpreender e agradar ao namorado. Estamos juntos até hoje.

Atriz da Globo tem ataque de nervos e fica nua na frente das câmeras

Mega-sena acumulou

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.324 da Mega-Sena, sorteadas na noite deste sábado, e o prêmio acumulou.

Segundo estimativa da Caixa Econômica Federal, o próximo concurso, que será realizado na quarta-feira (5), pode pagar R$ 26 milhões.

Os números sorteados hoje em São Jerônimo (RS) foram: 18 - 29 - 31 - 44 - 51 - 57.

Ao todo, 86 apostas acertaram a quina e devem levar R$ 23.149,62 cada uma. Outras 5.421 apostas levaram a quadra e ganharão R$ 524,64 cada uma.

Comentário geral

Não foi uma dúzia, ou mais ou menos, foram dezenas os que foram à Sereia de Ouro e assistiram ao discurso do crateuense Valmir Campelo, conhecido na terra dele como Antonio Valmir, um dos agraciados, a comentar com este blogueiro parte do texto do texto. - Não era hora nem lugar para a viagem de Campelo, disseram, num resumo às críticas. Havia presentes que poderiam ficar incomodados até com possíveis insinuações, o que não era proposital porque Valmir Campelo não sabia quem iria à festa a não ser próprios convidados. -Houve impertinencia, disse um. - Houve fragilidade de memória, disse outro. Foram, por fim, comentários que, poderiam nem existir se o sereiado - que falou em nomes de todos (?) não tivesse bulido no assunto. Leia...

"Antes de encerrar, permitam-me falar ligeiramente sobre um tema que incomoda tanto esta região - a desigualdade -, porquanto é matéria que tem muito a ver com a defesa do interesse coletivo, virtude que hoje está sendo homenageada com o "Troféu Sereia de Ouro".

Creio ser impossível desvincular tal problema da crise de valores sem precedentes que vivemos no País, marcada pelo abuso de funções públicas para fins particulares, com as exceções de praxe, configurando uma das mais graves e urgentes questões que a sociedade brasileira deverá enfrentar.

Como disse o professor José Pastore, "os corsários da atualidade, como os piratas da antiguidade, seguem a ´ética da aventura´. Usam a audácia para assaltar o povo, jogando os custos nas costas dos trabalhadores [e dos empresários sérios e honrados]. Haja impostos para sustentar suas aventuras!"

De fato, os aventureiros de hoje passam por cima do espírito de patriotismo da esmagadora maioria da população, tudo em nome da devastadora ideia de que os fins justificam os meios.

Com seu condenável modo de proceder, pisoteiam sem nenhum escrúpulo, não só as organizações que produzem honestamente, gerando empregos na economia, a exemplo do Grupo Edson Queiroz, como também os que lutam para sobreviver com decência e dignidade, os verdadeiros humilhados e ofendidos nessa história sórdida, a gente humilde da canção de Vinícius de Moraes e Chico Buarque, que faz com que o peito se aperte, dando inveja "feito um despeito de não ter como lutar". Essa gente "que vai em frente sem nem ter com quem contar". "É gente humilde que vontade de chorar".

A reflexão em torno do tema nos conduz à impressão de que o crime disseminado perde a importância e não estigmatiza os que o praticam, tornando sem referência a simbologia que coloca o estado de direito como condição da vida civilizada. A crença na impunidade fermenta o ímpeto transgressor.

A morosidade processual acentua a ganância daqueles que se consideram fora do alcance da lei, optando pela devassidão do vale tudo que corrói a esperança de um futuro baseado em valores positivos, como a dignidade, a grandeza de caráter, o amor à causa pública e o empenho em favor do progresso da Nação, sobre os quais se deve soerguer a organização social e humana dos povos que se desejam prósperos.

Alguém já disse que o homem, como todas as espécies, é um empilhamento de instintos. E se hoje aflora no Brasil a corrupção, e enfim a opinião pública e a imprensa a identificam e a combatem, talvez seja porque está começando a emergir o mais primitivo dos nossos instintos: o de sobrevivência.

Para o bem situar essa preocupação que deve ser de todos, relembro os dizeres de quase 100 anos atrás, da filósofa russo-americana Ayn Rand, judia fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 20, mostrando visão e conhecimento de causa. Disse ela:

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada;

Quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;

Quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;

Quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício;

Então poderá afirmar, sem temor de errar, que a sua sociedade está condenada".

Charge

Calcinhas e cuecas!

Lute

Resumão. Leitura pra mais de metro no domingo

02 de outubro de 2011

O Globo


Manchete: Prefeitura ameaça invadir 421 imóveis com focos de dengue

Pela primeira vez, a prefeitura do Rio vai autorizar agentes de saúde a invadir imóveis para exterminar focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Preocupado com a forte possibilidade de o Rio viver no verão a pior epidemia de dengue da sua história, o prefeito Eduardo Paes já tem uma lista de 421 imóveis que poderão ser invadidos e seus proprietários multados por não eliminarem os criadouros do mosquito. (Págs. 1 e 16)

'Metrópole de assentados' ameaça floresta

No Pará, pelo menos 1,3 milhão de pessoas vive em assentamentos - 17% da população do estado - mostram dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia. Mas essa metrópole de assentados é palco de irregularidades como venda de lotes, avanço sobre a floresta e negociação com madeireiros. (Págs. 1 e 3)

Vida fácil nas universidades brasileiras

Do uso do celular em sala de aula à relação mais próxima com os professores, o nível do ensino nas universidades brasileiras surpreende alunos estrangeiros. Alguns confessam que se sentem "praticamante de férias". Outros dizem que a diferença é só cultural. (Págs. 1 e 10)

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Folha de S. Paulo


Manchete: Para Peluso, CNJ precisa investigar corregedorias

Apuração sobre juízes deve correr nos Estados, afirma presidente do STF

Em meio a discussões sobre os limites do Conselho Nacional de Justiça, o presidente do Supremo Tribunal Federal(STF), Cesar Peluso, diz que o órgão responsável pelo controle da Justiça, deve focar a investigação nas corregedorias estaduais e não nos juízes. (Poder)

Importação direta da China pela web vira mania no país. (Mercado/Págs 1 a B5)


Dilma recua e muda modelo de concessão de rodovias

O governo mudou o modo de privatização de rodovias executado por Dilma Rousseff quando chefiava a Casa Civil, em que os preços dos pedágios eram baixos, e os prazos das obras, curtos.
O vencedor da concessão da BR-101 no Espírito Santo, por exemplo, lançada neste mês, terá 23 anos para duplicar 418 km. (Mercado/Págs. 1 e B1)

Vítimas do terror na Argentina pedem reparação

Vítimas de atos terroristas na Argentina nos anos 1970 estão cobrando reparação, relata Sylvia Colombo, de Buenos Aires.
Calcula-se que a guerrilha tenha matado 1.355 pessoas – a estimativa de mortos pela ditadura varia de 8 mil a 30 mil. Ilustríssima (Págs. 1 e 6)

Fernando de Barros e Silva - Há algo errado no jornalismo que não atazana

Jornalismo só vale a pena se exercido com disposição crítica e independência. Se ninguém reclama, é porque algo está errado. (Opinião/Págs. 1 e A2)

EDITORIAIS

Leia "Juízes acima da Lei", sobre a tentativa de cercear o CNJ, e "Desemprego seguro", acerca de regras mais rígídas para o pagamento de beneficios. (Opinião/Pàgs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo


Manchete: Arrecadação cresce e carga tributária deve bater recorde

Total pode atingir 36,5% do PIB no ano, com o aumento dos ganhos em 10 setores da economia.

A carga tributária brasileira deve fechar esse ano em 36,5% do PIB, pelos cálculos dos economistas José Roberto Afonso e Marcia Monteiro Matos. Outros levantamentos apontam em direção semelhante. Esse resultado será um recorde, o que parece contraditório em relação ao momento de redução de ritmo na economia, impactada pela crise internacional, e com a proposta do governo de reduzir impostos para fortalecer a competitividade das empresas. Segundo es­pecialistas, a alta pode ser explicada pelo aumento dos ganhos e arrecadação em dez setores da economia, principalmente dos bancos. ECONOMIA (Págs. 1 e B1)

Dilma quer baixar juro básico para 9%

A presidente Dilma Rousseff quer reduzir a taxa básica de juros para pelo menos 9% no ano que vem. O Planalto avalia que o cenário de queda de preços no mercado externo permite essa estratégia. ECONOMIA (Págs. 1 e 86)

"PSDB precisa assumir-se como partido de centro-direita"

A professora americana Frances Hagopian, estudiosa dos partidos brasileiros, disse ao Estado que os tucanos poderão se destacar no espaço de centro-direita, "se tiverem coragem" de ocupá-lo. "O PSDB devia assumir o que fez, valorizar metas como os investimentos na infraestrutura, sanear o sistema fiscal", afirmou. Ela disse a verdade", endossou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. NACIONAL (Págs. 1 e A1O)

Crise quebra encanto de Evo Morales

Organizações indígenas marcharam para apoiar o presidente Evo Morales, em meio à crise por causada repressão a índios que protestam contra a construção de uma estrada. A manifestação deu a ideia de como a Bolívia está polarizada - houve aplausos e vaias, informa o enviado especial Fernando Gabeira. O ataque aos índios quebrou o encanto de Morales e precipitou o governo numa turbulência que revela suas divisões. INTERNACIONAL (Págs. 1 e A18)

600 mil imigrantes ainda tentam se adaptar a SP

Metrópole (Págs.C1 e C3)

Ministério Público pede fim do auxílio-paletó

Em ação civil, o Ministério Público Estadual requereu o corte do auxílio-paletó na Assembleia paulista. Equivalente ao salário, a ajuda de custo é concedida duas vezes por ano. (Págs. 1 a A4)

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO - Incertezas

Pela primeira vez os países mais desenvolvidos sentem as consequências da falta de regulação do sistema financeiro. A situação é incerta. ESPAÇO ABERTO (Págs 1 a A2)

MAC MARGOLIS - Racha boliviano

Na Bolívia de Evo Morales, é o índio contra o mestiço, cocaleiros contra ambientalistas, governo contra governo, e todos contra a polícia. INTERNACIONAL (Págs. 1 a A18)

JOÃO UBALDO RIBEIRO - Aonde chegamos?

O infeliz compra uma casa, faz dela seu lar supostamente inviolável e não tem liberdade no próprio território, mesmo sem prejudicar ninguém. CADERNO 2 DOMINGO (Págs. 1 a D4)

Notas & Informações - A comissão da Verdade

A maneira como ela está sendo constituída parece indicar que o bom censo prevalecerá. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Um crime covarde e uma cidade perplexa

Na comunidade acadêmica, ninguém consegue entender o porquê de tanta crueldade. O assassino confesso Rendrik Rodrigues (foto), professor de direito, era visto como uma pessoa calma e discreta. A morte da aluna Suênia Sousa Farias com três tiros, na última sexta-feira, chocou Brasília. A tragédia provocou indignação e revolta nas redes sociais. "Eles pensam que amam essas mulheres, mas as enxergam como objetos sobre os quais podem exercer todo o seu controle", destaca a professora Lourdes Bandeira, Coordenadora do Núclo de Estudos e Pesquisas sobre Muheres da UnB. "O sonho dela era ser delegada. A minha afilhada tinha sede de justiça", conta a madrinha da estudante, Alda Maria dos Santos, que, como toda a família, lutará para que esse crime bárbaro não fique impune. (Págs. 1, 34 e 35)

O lago da fortuna

Economia em torno do Paranoá, ponto de encontro da elite endinheirada de Brasília, movimenta R$ 575 milhões por ano e gera 16,6 mil empregos. E poderia ser mais: o potencial da área, avaliam especialistas, ainda é pouco aproveitado. (Págs. 1, 27 a 29)

Dilma viaja à Bulgária em busca de suas origens

Paulo Silva Pinto

Presidente inicia hoje roteiro de cinco dias à Europa, incluindo a terra natal do seu pai. Reportagem do Correio revela a expectativa de parentes, como o primo Jzonu, na foto com a mulher, Svetla. (Págs. 1 e 2)

Até clonador de cartão fez doação para candidatos

(Págs. 1 e 3)

Governo barra esvaziamento do BB em Brasília

(Págs. 1 e 17)

Magistrados se dividem sobre CNJ

(Págs. 1 e 8)

À queima-roupa: É mentira que há bandido de toga?

"Não é mentira", diz ministro Marco Auréli Mello, relator no STF da ação que reduz poderes do Conselho Nacional de Justiça de punir juízes. Mas ele faz uma ressalva sobre o termo usado pela corregedora Eliana Calmon em defesa do CNJ: "A expressão que a ministra usou "bandido" foi muito forte". COLUNA EIXO CAPITAL (Págs. 1 e 31)

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Estado de Minas


Parentes de Dilma na Bulgária esperam pela presidente (Página 1)


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Jornal do Commercio


Manchete: SUS salva plano de saúde

Médicos reconhecem que são cada vez mais comuns casos de pessoas que pagam plano de saúde e são obrigadas a recorrer ao SUS por deficiência das próprias operadoras, que terminam economizando no atendimento. (Págs. 1 e Economia 4)

Correção de redação do Enem é questionada (Página 1)


Estado anuncia início de obra viária para Copa (Página 1)


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Veja


Manchete: A geração f

Eles são 800 milhões em todo o mundo e passam horas por mês na rede social, mas com as inovações o Facebook mostra que quer mais, muito mais. (Página 1)

Juízes bandidos

O STF vai decidir quem pode processar e punir os maus magistrados (Página 1)

Inflação

Há sinais alarmantes de que o dragão vai voltar a nos assombrar (Página 1)

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Época


Manchete: Os novos donos do tráfico

Quem são e como atuam os homens que - fora ou dentro de cadeia - comandam o contrabando e a venda de drogas no Brasil (Página 1)

"A tecnologia vai acabar com a literatura"

- diz a Época o escritor americano Fillip Roth (Página 1)

A cura pelos genes está mais próxima (Página 1)


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ISTOÉ


Manchete: A ciência do Pilates

A maior revolução de fitness dos últimos anos começa a ser usada em hospitais para ajudar na reabilitação de pacientes com câncer, dor e até doenças neurológicas.

O que apontam os estudos sobre seus efeitos no corpo.

A polêmica das novas versões e como escolher o local e o professor certos. (Página 1)

Terrorismo

Como o Brasil vai se proteger na Copa (Página 1)

Família

Existe filho favorito? Estoudos comprovam que sim (Página 1)

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ISTOÉ Dinheiro


Manchete: A garagem é aqui

Quem são e o que buscam os jovens de todo o mundo que, com dinheiro de fundos de investimento no bolso, estão criando empresas de internet no Brasil e transformando o país em um paraíso digital. (página 1)

Exclusivo: A briga do guru Falconi com seu ex-sócio


Investimento: Quem é o chinês de US$ 410 bilhões


Tacada: Garnero fecha 15 novos negócios


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Carta Capital


Manchete: Bandalheira fardada

Por que está parado o inquérito que investiga sete generais por corrupção. E o caso do major que ganha 12 mil por mês e tem patrimônio de 10 milhões de reais. (Página 1)

Pré-sal

O impasse dos royalties (Página 1)

The Economist

Os desafios da ascensão dos emergentes (Página 1)

Bolívia

O índio Evo Morales reprime protestos indígenas (Página 1)

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EXAME


Manchete: Nós e a crise

Economistas alertam: na melhor das hipóteses, a economia mundial andará de lado por mais alguns anos. O que esperar para o Brasil? Com análise de oito dos mais respeitados analistas internacionais: Jeffrey Sachs,Barry Eichengreen, José Alexandre Scheinkman, Peter Schwartz, Jim O'Neill, Jim Rogers e Lupin Rahman (página 1)

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Zero Hora


Manchete: 30% dos prefeitos já admitem concorrer

Dos prefeitos gaúchos, 145 pretendem concorrer ao mesmo cargo daqui a um ano, revela ZH. Outros 178 são impedidos por estar em segundo mandato consecutivo. (Págs. 1, 4, 5, 8, 10 e Rosane de Oliveira)

O risco de perder a Copa existe

Indefinições da construtora e esgotamento do prazo espalham pãnico nos bastidores de quem negocia o Mundial no Beira-Rio. (Págs. 1 e Esportes)

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Manchets deste domingo

- Globo: Prefeitura ameaça invadir 421 imóveis com focos de dengue

- Folha: Para Peluso, CNJ precisa investigar corregedorias

- Estadão: Arrecadação cresce e carga tributária deve bater recorde

- Correio Braziliense: Um crime covarde e uma cidade perplexa

- Jornal do Commercio: SUS salva plano de saúde

- Zero Hora: 30% dos prefeitos já admitem concorrer

- Veja: A geração f

- Época: Os novos donos do tráfico

- IstoÉ: A ciência do Pilates

- IstoÉ Dinheiro: A garagem é aqui

- CartaCapital: Bandalheira fardada

- Exame: Nós e a crise

E eu nem sabia que o Mercadante guiava

Dilma solicita a Mercadante
estudo sobre carros elétricos

Foto
MINISTRO ALOIZIO MERCADANTE

O ministro Aloizio Mercadante (Ciência, Tecnologia e Inovação) disse neste sábado (1º) que a presidenta Dilma Rousseff solicitou um estudo sobre a possibilidade de colocar automóveis elétricos entre os transportes brasileiros. Segundo Mercadante, a Renaut-Nissan, que se reuniu hoje com a presidenta, é líder mundial no desenvolvimento de carros elétricos. O ministro disse ainda que há possibilidade de o Brasil criar um projeto piloto para desenvolver esses carros. Atualmente o Brasil é o quarto maior mercado consumidor de carros do mundo, perde só para os Estados Unidos, China e Japão.