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Vereadoes debatem Pacto



Parlamentares dão prosseguimento à sequência de palestras e discussões para divulgar a iniciativa

O vereador Salmito Filho (PT), presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, ao apresentar ontem, para discussão com os membros da Ordem dos Advogados do Brasil-CE, o “Pacto por Fortaleza – Cidade que Queremos em 2020”, afirmava que “longe de se tratar apenas de mais um projeto privativo da Câmara, é um programa do qual toda a sociedade deve participar, já que se trata de uma luta que envolve a sobrevivência de toda uma metrópole com mais de dois milhões de habitantes. Com mais essa explanação, Salmito dá prosseguimento à sequência de palestras e debates programados para divulgar e discutir essa iniciativa.

Amanhã, Salmito estará expondo os objetivos do “Pacto” na sede do Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB. Esse, diz o petista, é apenas o início de uma pesada jornada de 60 dias, nos quais os responsáveis pelo “Pacto” estarão recolhendo opiniões e sugestões de todos os segmentos da sociedade, os quais serão sistematizados ao final do mês de setembro.

Com o objetivo de que o projeto alcance maior êxito, vereadores defendem que ele seja levado, além das entidades já programadas, a todos os espaços onde a população de Fortaleza estiver representada. Para o vereador Carlos Mesquita (PMDB), será indispensável que o projeto seja levado não só aos dirigentes universitários, mas também às salas de aula das universidades, onde se encontram os futuros profissionais que conduzirão os mais importantes setores da cidade.

Por sua vez, o vereador Walter Cavalcante (PHS), advoga, desde o lançamento do “Pacto”, que ele seja propagado e discutido nas escolas de nível médio, associações de bairros, sindicatos e Igrejas. A seu ver, um projeto dessa magnitude não pode dispensar a participação de nenhuma entidade ou pessoas capaz de formar opinião e de contribuir com sugestões construtivas. Para ele, “essa é, talvez, a maior chance que Fortaleza já teve de construir, de forma definitiva o seu próprio futuro de cidade moderna, desenvolvida, mas, antes de tudo, humana”.

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