Jornalista Rodolfo Espínola é sepultado com comoção

O corpo do jornalista, historiador e escritor Rodolfo Espínola foi enterrado no final da tarde de ontem no Cemitério Jardim Metropolitano. Dezenas de amigos, familiares e admiradores participaram de seu velório na Funerária Ternura, onde todos puderam prestar as últimas homenagens. Considerado um profissional atuante da imprensa nacional, Espínola foi, por 35 anos, correspondente no Ceará de um do Jornal O Estado de São Paulo.
O jornalista foi vítima de um enfarte enquanto dirigia seu veículo na avenida Santos Dumont, no final da tarde de sábado. Levado ainda com vida para o hospital, o escritor não resistiu e faleceu. O genro do jornalista, Paulo Fernandes, ressaltou que a notícia foi um choque para todos os familiares que o consideravam um pai de família zeloso e alegre.
“Todos gostavam muito dele. Ele sempre foi uma pessoa pra cima e alegre. Estava vivendo uma fase extremamente feliz com o nascimento de sua neta e com o lançamento da 2ª Edição do seu livro “Caravelas, Jangadas e Navios: Histórias do Ceará – Resgates e Contrastes”. A família agradece a todas as manifestações de pesar”, registrou ele.

PERFIL
O jornalista Rodolfo Espínola, que atuava também como assessor de imprensa do ministro dos Portos Pedro Brito, teve uma longa carreira de sucesso. Exerceu funções em outros jornais do Norte e do Nordeste e, além disso, era escritor e historiador. Publicou, em 2006, o livro “Vicente Pinzón e a descoberta do Brasil”.

Penso eu - O Rodolfo sempre foi meu amigo. COntinua sendo. Partiu me devendo uma conversa sobre historias que soh a gente sabia e um dia iria contar. Na semana passada haviamos combinado isso na porta da Assembleia do Estado. Quem sabe a gente se encontra um dia por onde ele anda agora e bota a conversa em dia. Saudades, muitas saudades do querido amigo de quem um dia falarei com mais calma e distante da emocao do instante.

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