- Ainda assim, pesquisa encomendada pela Ambev aponta que 76% dos entrevistados na região acham que essas organizações transformam o mundo em um lugar melhor
– O nordestino tem vontade de doar seu tempo para trabalho voluntário
em uma organização social, mas não conhece instituições locais – é o que
aponta uma pesquisa feita pelo IBOPE Inteligência, a pedido da Ambev,
com internautas. Estudo ainda mostra que nordestinos
acreditam que as organizações sociais precisam de voluntários para
desenvolver o seu trabalho e reconhecem o seu impacto positivo e poder
de transformação social.
Dos nordestinos entrevistados, 83% sabem da importância
dos voluntários para o trabalho das organizações sociais. Já
para 76%, ser voluntário em uma organização social
é capaz de fazer de si uma pessoa melhor. Ainda assim, só 17% dos
nordestinos afirmam contribuir com tempo de voluntariado em alguma
organização social.
Se o tempo não
é um problema para contribuir com as organizações sociais
na opinião de 80%
dos nordestinos que não são voluntários, a falta de informação
parece ser algo que impede a aproximação entre essas organizações
e a população: 70% dos nordestinos dizem não
conhecer uma organização próxima a si, seja em sua cidade ou bairro,
ainda que existam mais de 800 mil ONGs no Brasil segundo o IPEA
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
O impacto positivo das organizações sociais também
é um destaque na opinião pública: 79% dos entrevistados no Nordeste concordam que a atuação dessas
organizações é capaz de melhorar a vida de pessoas com menos oportunidades e, quando perguntados sobre a capacidade
delas transformarem o mundo em um lugar melhor, 76% concordam com a afirmação. E ainda: mais da metade dos nordestinos acham que
organizações sociais são confiáveis.
“As
organizações sociais
são grandes motores para fazer do mundo um lugar
melhor. Com um maior envolvimento e
apoio de todos nós, cidadãos, empresas e governo, o impacto positivo
dessas organizações pode ser transformador e ultrapassar muitas
barreiras”, comenta Carlos Pignatari, gerente de Impacto
Social na Cervejaria Ambev.
Apoio às organizações sociais vai além de trabalho
voluntário e dinheiro
Mesmo que doações de tempo e dinheiro sejam opções
conhecidas por 71% e 51% dos nordestinos
respectivamente,
ainda há outras formas de ajudar as organizações a ampliarem
o seu impacto. Compartilhar conhecimento profissional e técnico é uma
delas – a fim de orientar o trabalho e desenvolvimento das organizações
na ampliação de seu impacto social –
conhecida por 54% dos nordestinos entrevistados.
“A elaboração de um plano de ação consistente no
caso das organizações sociais,
com metas e objetivos bem definidos,
é uma forma de aprimorar os resultados e garantir um impacto positivo
ainda maior. Por isso, compartilhamos nossos conhecimentos em gestão com
organizações de todo o Brasil, em um programa contínuo de mentoria
voluntária, que já impactou mais de 5 milhões
de pessoas nas comunidades onde essas organizações
atuam”, afirma Pignatari.
O Programa VOA foi criado pela Ambev em 2018 para
compartilhar com organizações sociais
as ferramentas de
gestão da companhia. O objetivo é ajudar essas organizações a se
estruturaram melhor e, assim, ampliarem seu impacto positivo na
sociedade.
Cervejaria Ambev e voluntariado
Por meio do VOA, a Ambev não só capacita as
organizações sociais, como também incentiva o voluntariado entre
seus funcionários e consumidores. As aulas e mentorias do programa são dadas por funcionários da
Ambev que se voluntariam para doar
tempo e conhecimento para as participantes, transmitindo conceitos de
gestão de orçamento, planejamento estratégico, captação de recursos,
estabelecimento de metas e indicadores.
Além disso, a cervejaria também disponibiliza vagas
de voluntariado nas organizações sociais participantes para
os consumidores, por meio do site www.ambev.com.br/voa/.
“Mais do que compartilhar nossos conhecimentos
em gestão, também ajudamos novos voluntários em todo o Brasil a
apoiarem as organizações e defenderem as causas com que se identifiquem.
Assim, todo mundo vai ser parte da mudança que
quer ver”, conclui Pignatari.
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