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Coluna do Macário Batista em 20 de agosto de 2025


 


Pra quem gosta, catinga de bode é cheiro
Tem quem desame o Brasil porque o Brasil tenta ser livre de amarras internacionais. Os canalhas que achincalham a Nação, negando direitos e criando valores em defesa de seus interesses e\apaniguados criminosos, não param um segundo de injetar veneno nos eternos sabotadores de nossas linhas. Assim fica provado aquele velho ditado: Mateus primeiro os teus. Ou seria Mateus primeiro os meus? Os tamanhos do Brasil são grandes em tudo, incluindo o povo, que as vezes fraqueja , silencia até que a resiliência nos redima. A mais nova é uma análise de órgãos de imprensa, de direita, dizendo que o governo Lula vê ofensiva de Trump para mudança de regime no Brasil. E mais: Acha que o Planalto avalia que pressão do presidente dos EUA vai além da defesa de Bolsonaro. Acham que o governo brasileiro interpreta as sanções e tarifas impostas pelos Estados Unidos como parte de uma estratégia de “mudança de regime” e acredita que o presidente Donald Trump tem como objetivo interferir diretamente no cenário político nacional. A informação foi publicada pela Folha de S. Paulo e indica que o Planalto avalia que a pressão de Washington não se limita ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal, marcado para setembro. Quer ver:  Segundo reportagem de Patrícia Campos Melo, auxiliares de Lula consideram que Trump age para garantir que um candidato ideologicamente alinhado a ele esteja presente na disputa presidencial de 2026. Essa avaliação inclui também a expectativa de que, em caso de vitória de Lula, os Estados Unidos possam questionar a legitimidade do pleito brasileiro.

A frase: "Pressão externa e alinhamento ideológico"  - No centro da preocupação do Planalto estão declarações recorrentes do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que há meses repete que, se Bolsonaro não for candidato, os EUA não reconhecerão as eleições no Brasil. 

Nota da foto: "Exemplo disso foi o posicionamento da diplomacia norte-americana em episódios recentes: de um lado, críticas à prisão do ex-presidente colombiano Álvaro Uribe e apoio à defesa feita pelo secretário de Estado, Marco Rubio (foto) filho de imigrantes cubanos, que acusou juízes de atuarem de forma “instrumentalizada”; de outro, a manifestação do embaixador indicado por Trump para a Argentina, Peter Lamelas, contra Cristina Kirchner. “Se ela não fosse política, estaria na prisão. Ela está em prisão domiciliar por algum tipo de favoritismo político”, afirmou Lamelas.

Estratégia brasileira para não ficar isolado
Para evitar isolamento regional semelhante ao imposto pelo chamado Grupo de Lima em 2017 — bloco de países de direita que defendia a queda de Nicolás Maduro na Venezuela —, o Brasil busca criar vínculos também com governos de centro-direita. A visita do presidente equatoriano Daniel Noboa a Brasília, na segunda-feira (18), é vista como parte dessa estratégia.

Fortalecendo o Mercosul
Com a Unasul extinta e a Celac paralisada, o Planalto aposta no fortalecimento do Mercosul e da OTCA (Organização do Tratado de Cooperação Amazônica) para debater pautas comuns, como clima e energia. Mesmo sem aproximação política com o governo de Javier Milei, a cooperação econômica com a Argentina permanece, especialmente na compra de gás. 



 
 

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