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Morales, da pobre Bolívia, confirma compra do avião de R$ 100 milhões



O presidente da Bolívia Evo Morales confirmou em La Paz a decisão de comprar um avião presidencial Antonov, de fabricação russa, segundo a agência espanhola Efe. A informação foi publicada em primeira mão neste site, em 26 de agosto. Já se referem ao avião como "Cocalero Uno", e deverá ser pilotado por uma tripulação cubana, porque Morales não parece confiar nos militares da Força Aérea Boliviana. Será um modelo "Regional Jet", de luxo, e seu custo poderá chegar a US$ 45 milhões (R$ 100 milhões), porque o cocaleiro mandou instalar até sistema anti-mísseis, como no Air Force 1, de Barack Obama. Morales fez a encomenda após o presidente Lula ir à Bolívia entregar US$ 322 milhões para financiar uma rodovia, naquele país. Em 2007, ele surrupiou refinarias da Petrobras que valiam mais de US$ 2 bilhões. O Antonov, tem capacidade para 80 passageiros e cabine reservada para o presidente, com sala, cama de casal, banheiro com hidromassagem.

Deu no CH.

Lula deixa partilha de royalties do pré-sal para 2011

Presidente age para evitar 'guerra' entre governadores

Líder do PMDB na Câmara, o deputado Henrique Eduardo Alves (RN) foi escolhido para relatar o principal projeto do pacote do pré-sal.



Está nas mãos dele a proposta que altera o regime de exploração das jazidas petrolíferas –em vez de conxessão, a partilha.



O trabalho do relator começa nesta semana, quando será instalada a comissão incumbida de analisar o projeto.



Antes de arregaçar as mangas, Henrique Alves foi a Lula. Ouviu do presidente um pedido. O deputado relatou ao blog a solicitação:



“O presidente Lula me disse: ‘Olha, Henrique, essa questão dos royalties se tornou irracional, emocional. Estou vendo a briga...”



“...Termina contaminando a essência do projeto, que é a mudança para o modelo de partilha. Então, acho que é melhor deixar esse assunto para depois”.



O deputado acatou a ponderação do presidente. Ficou combinado que a encrenca dos royalties será transferida para o sucessor de Lula.



“Vou conversar com os governadores, para convencê-los a deixar esse assunto para um outro projeto de lei específico. Fica para 2011”, disse Henrique ao repórter.



A “briga” a que se refere Lula é, em verdade, uma guerra federativa. De um lado, os Estados produtores de petróleo. Do outro, os não produtores.



Pelas regras em vigor, Estados e municípios em cujos territórios se encontram as jazidas recebem compensações financeiras das empresas exploradoras.



Dá-se a essas compensações o nome de royalties. É muito dinheiro. E, com a chegada do pré-sal, será muito mais.



Só no ano passado, os royalties renderam algo como R$ 10 bilhões. As maiores fatias ficaram, pela ordem, com Rio, São Paulo e Espírito Santo.



Estima-se que, quando o pré-sal tiver se convertido, do ponto de vista comercial, em pós-sal, haverá cerca de R$ 100 bilhões em royalties a serem partilhados.



Na versão original do projeto relatado por Henrique Alves, o governo modificara as regras do rateio.



Destinara todo o dinheiro a um fundo, que seria partilhado entre todos os Estados, não apenas entre os produtores.



Pressionado por três governadores –José Serra (SP), Sérgio Cabral (RJ) e Paulo Hartung (ES)—, Lula recuou.



Num remendo feito de madrugada, à mesa de um jantar que Lula servira à trinca de "produtores", o problema dos royalties foi acomodado num par de artigos.



São os artigos 49 e 50 do projeto agora confiado a Henrique Alves. Redigidos pelo ministro Nelson Jobim (Defesa), definem, em essência, o seguinte:



Enquanto não houver uma lei específica que altere as regras dos royalties, fica tudo como está.



Amigo de Lula, Eduardo Campos, governador de Pernambuco, ameaçara organizar um levante de 24 unidades da federação contra São Paulo, Rio e Espírito Santo.



O governador pernambucano deve ensarilhar as armas. “O presidente Lula já falou com o Eduardo Campos. Ele concordou com o adiamento”, diz Henrique Alves.



O próprio deputado tocou o telefone para Serra, Cabral e Hartung. “Comecei a converar com os governadores. Creio que será possível deixar para depois”.



Preventivamente, o deputado adota o discurso do meio-termo: “Uma coisa parece que já é consensual”, afirma Henrique Alves.



“O Estado produtor, até por ser produtor, tem que ter um diferencial. O problema é saber quanto. Mas isso será tema para mais tarde”.



E quanto ao miolo do projeto, que define o regime de partilha? A depender de Henrique Alves, o texto enviado por Lula será mantido.



“Vamos sair da concessão e entrar na partilha. O modelo de concessão foi adotado num período em que o risco e os investimentos eram altíssimos...”



“...Então, era peciso atrair o investidor, que assumiu o risco mas teve o bônus do resultado. Com o pré-sal é diferente...”



“...O risco é baixíssimo, as reservas são supergarantidas. Não é mais o que era. Não há razão para deixar a exploração nas mãos de concessionários internacionais.”



O modelo de concessão foi adotado em 1997, sob FHC. Quebrou-se o monopólio da Petrobras. Os direitos de exploração passaram a ser concedidos por meio de licitação.



As empresas privadas vencedoras assumiram os riscos, fizeram os investimentos e comercialiaram o petróleo extraído.



Pagaram ao Estado os royalties, os impostos e uma participação especial. No novo regime de partilha, o governo volta a dar as cartas.



A exploração do filé mingnon do pré-sal será confiada à Petrobras. Empresas privadas podem ser contratadas. Mas passam a ser remuneradas pelos serviços prestados. O óleo é do governo.



Henrique Alves diz que fará um “amplo debate”. Acha que a discussão reforçará a posição do governo.



“Eu disse ao presidente: quanto mais abrir para o debate, melhor para o governo. O máximo que a oposição pode fazer é reclamar de Deus. Foi Deus quem deu a Lula essa bênção. Não tem como ser contra o projeto. É uma riqueza inestimável”.

Escrito por Josias de Souza às 03h39

As manchetes desta segunda

- Globo: Orçamento tem R$ 10 bi de despesas sem receita



- Estadão: Mesmo proibido, nepotismo resiste nos tribunais do País



- JB: No lugar da PM, Guarda Municipal



- Valor: Leis de reciclagem criam conflitos com empresas

Penso eu sobre a manchete do Estadão : Aqui tem disso, sim.

Obama mantém projeto de reformar a saúde nos Estados Unidos



Da Efe
Em Washington
Alheio aos protestos de milhares de pessoas, o presidente dos Estados Unidos (EUA), Barack Obama, defendeu hoje seu projeto de fazer uma reforma na saúde, que prevê estender o seguro médico para todos os cidadãos.

A Casa Branca entrou para valer na campanha para antecipar a reforma, depois de um agosto de intensos debates. Se aprovado, a reforma vai equiparar os EUA ao restante dos países ricos.

"Não tenho nenhum interesse na aprovação de um projeto de lei que não funcione. Tenho intenção, sim, de ser o presidente que antecipou o projeto, até mesmo porque este levará minhas iniciais", disse Obama em entrevista à rede "CBS".
Enquanto isso, os negociadores do Comitê de Finanças do Senado finalizam um projeto de lei para ser apresentado na próxima semana, com o qual pretendem conseguir pelo menos algum apoio republicano para garantir a aprovação no plenário.

Entre os assuntos mais polêmicos está a proposta de Obama de criar um seguro público que concorra com os privados.

A grande maioria dos republicanos considera a medida como uma forma de nacionalizar parte do sistema sanitário, modelo que são contrários.

Na Casa Branca, as posições são ambivalentes. O porta-voz, Robert Gibbs, disse a "CNN" que o presidente prefere a chamada opção pública, mas que o mais importante é aumentar a concorrência.

Diante desses comentários, Lindsey Graham, um dos republicanos mais influentes do Senado, afirmou que a opção pública está morta, em uma aparição no canal "Fox News".

Com a mesma opinião está Olympia Snowe, uma republicana moderada que participa das negociações do novo projeto de lei do Senado.

"Insisti com o presidente para tirar da mesa a opção pública, porque todos os republicanos do Senado são contrários, e consequentemente, não há como aprovar um plano que a inclua", explicou a senadora à "CBS".

Mesmo assim, a Casa Branca não deu o braço a torcer publicamente.

Obama acredita que um programa público aumentá a competição em regiões onde algumas seguradoras gozam do monopólio, explicou também em entrevista à "CBS", David Axelrod, um dos principais assessores de Obama.

"O presidente segue apoiando a ideia e não está disposto a aceitar que não fará parte do pacote (legislativo) final", afirmou.

No sábado, milhares de conservadores favoráveis à redução de impostos e à restrição do gasto público tomaram o centro de Washington para protestar contra o que classificam de políticas socialistas de Obama, em particular a reforma do sistema de saúde.

Axelrod, no entanto, disse que não acredita que essa manifestação revele a opinião da nação.

Na entrevista à "CBS", o presidente queixou-se que "o debate público descambou para a grosseria e que as vozes mais altas e estridentes são as que recebem melhor atendimento".

Para resistir e continuar defendendo o debate sobre a reforma, o presidente está em plena campanha de relações públicas, fez discursos no Congresso e em Mineápolis.

Nesta semana, o tema deve ser abordado em novas manifestações em Nova York, Ohio, Pensilvânia e Maryland.

Penso eu: Aqui, como lá, os lobistas defendem primeiro o bolso do patrão,depois é que vem opensamento na saúde. Lá osplanos de saúde não querem permitir que Obama faça saúde pra quem não pode pagar.

Semana de romaria e procissão no Ceará

Canindé recebeu cerca de dois mil motoqueiros em romaria

A cidade de Canindé recebeu, ontem, cerca de dois mil motociclistas que participaram da 23ª Moto Romaria. Os motorromeiros se reuniram no começo da avenida Mister Hull, bairro São Gerardo, em Fortaleza, e seguiram até Canindé, terra de São Francisco das Chagas. Lá, eles assistiram a uma missa e suas motos foram abençoadas.
Os motociclistas participaram do evento religioso vestindo camisa branca, exigência na inscrição, depois de terem doado um quilo de alimento não perecível a ser entregue a entidades filantrópicas. Durante o percurso, vários outros motociclistas se juntaram ao grupo aumentando a soma dos devotos devidamente motorizados.
A saída ocorreu no começo da manhã e várias pessoas acompanharam a partida dos romeiros da sacada de prédios ou em passarelas e viadutos ao longo da avenida Mister Hull. A maioria dos devotos participou do evento para pagar promessas e reverenciar o Santo padroeiro da cidade.

HOMENAGEM À MÃE DAS DORES
Amanhã é a vez de Juazeiro do Norte receber devotos que participarão de uma procissão em louvor à Nossa Senhora das Dores. A festa lembra o Círio de Nazaré, de Belém do Pará. O evento teve seu início com a construção de uma capelinha realizada pelo brigadeiro Leandro Bezerra Monteiro, em 1827. No local, os viajantes acampavam para descansar das longas viagens feitas em cima dos seus animais. O vilarejo cresceu com a chegada do jovem padre Cícero Romão Batista. Com as sua doutrinas e ideologia, o “padim” revolucionou a região que hoje comporta cerca de 245 mil habitantes, incluída entre os 180 maiores municípios do País.

Encontro de partidos discute rumo para 2010

Grupo formado por seis legendas reuniu-se na Câmara Municipal

Por Laura Raquel,
da Redação

O grupo formado pelo PHS, PRP, PRTB, PPS, PMN e PRB reuniu suas lideranças municipais, filiados e militantes na Câmara Municipal de Fortaleza (CMF), no último sábado, 12, para realizar o Primeiro Encontro de Partidos Emergentes. O evento teve o objetivo de fortalecer a coligação para eleger, nas chapas proporcionais, o maior número de deputados federais e estaduais. Os líderes partidários aproveitaram ainda para discutir qual rumo será tomado em relação aos cargos majoritários (Governo e Senado) na eleição de 2010. Entre outras personalidades políticas, participaram do encontro o vice-governador do Estado, Francisco Pinheiro (PT), e o vice-prefeito de Fortaleza, Tin Gomes (PHS).

O evento foi regado por um clima de descontração, otimismo e discursos eloquentes. O vice-prefeito ressaltou que é preciso acabar com as divergências entre os partidos para que os interesses comuns possam ser trabalhados e, assim, convergir as decisões “em prol de uma Fortaleza melhor”.

O vereador José do Carmo (PSL) destacou que a reunião representou um dia alegre e honrado. Segundo ele, os parlamentares e líderes partidários puderam discutir e deliberar qual será o caminho a ser seguido nas eleições do ano que vem. Para ele, “anteriormente os partidos eram coadjuvantes, mas agora pretendem mudar isso”.

O parlamentar revelou que durante conversações com outros partidos, foi cogitada a hipótese da coligação pleitear a primeira suplência para o cargo de senador. Ele disse que, caso isso não ocorra, o grupo partidário vai lançar candidato próprio para o Senado. Entretanto, José do Carmo ressaltou que essa e outras decisões tomadas durante o encontro serão submetidas ao plenário da CMF.

O vereador Walter Cavalcante (PHS) relatou que os seis partidos emergentes, que podem chegar a nove, têm a finalidade de aumentar o coro partidário e mostrar a força de sua política e dos seus votos. “Não queremos fazer nada nos bastidores. O objetivo é mostrar para o Governo nossos nomes de candidatos a senadores, porque temos pessoas fortes para isso”, pontuou, reforçando que caso o que foi contemplado no encontro não tenha resultado, o grupo irá lançar candidato próprio ao Senado e trabalhar o nome por todo o Ceará.

Para o deputado Francisco Caminha (PHS), os partidos ali reunidos traçaram um objetivo comum para as próximas eleições. Segundo ele, o principal objetivo da coligação é eleger o maior número de deputados federais. O presidente do PRP, Paulo Henrique, reforçou a ideologia do grupo dizendo - “não estamos aqui para barganhar nada e sim, juntar esforços para eleição de 2010,caminhando rumo ao futuro”.

O encontro contou ainda com a participação dos vereadores Mario Hélio (PMN), José do Carmo (PSL), Gelson Ferraz (PRB), João Batista (PRTB) e Adail Júnior (PRP); e os dirigentes de partidos, Júnior Aguiar (PRTB) e Paulo Henrique (PRP), dentre outros convidados.

Deu no Jornal O Estado

Primeira página do Jornal O Estado

Da coluna de papel do Jornal O Estado



CPI ouvirá concessionárias de energia

A CPI das Tarifas de Energia Elétrica vai convocar para audiência pública os presidentes de empresas concessionárias do serviço de distribuição de energia para prestar esclarecimentos sobre as tarifas do setor. Também serão convidados representantes do Ministério Público Federal (MPF) e de entidades da sociedade civil. A reunião foi proposta pelo relator da CPI, deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ), e ainda não tem data marcada. Como se vê é a CPI da Câmara dos Deputados, porque a daqui, da Assembleia, neguim deitou e rolou e não deu em nada, apesar dos esforços do Lula, Morais.

“Templo é dinheiro. É, mas
também é voto”.

Em discussão no Congresso nacional


Cadeira no armador(Nota da foto)

Quando menino, pequenino, dizem que eu fazia grandes confusões em casa e/ou quando saia à rua na minha saudosa Praça João Pessoa, lá em Sobral. Pra me ensinar a ter vergonha, minha Santa Mãezinha Maria Pompeu, filha de Mãe Vovó Petronilha, a racista, me punha de castigo pra todo mundo ver. Ela botava uma cadeira num armador, na porta da rua e me sentava lá. A foto aí deve ser a versão moderna da cadeira no armador da Mãezinha.

Empolgação
Muda o tom, o governador Cid Gomes quando fala do cinturão digital. É doido por um computador..

• E confessou... - Lá em casa ainda não tem TV digital. Diz que vai comprar um conversor.

• Uma vez Flamengo...Norminha voltará a trair Abel. Vai dar o leitinho dele e sair na noite da bandalha.

• Salada. O ministro da Agricultura, Reinhold Stéphanes, vai abrir a Frutal 2009, hoje.

• Pressão. Tucanos afirmam pressão sobre Tasso pra disputar o Governo. Ninguém pressiona o Tasso pra nada. Nem o Bardawil.

• Mais um. O vereador Iraguassu Teixeira disse que é candidato a senador pelo PDT. E pronto.

• Federal. E o estadual Arthur Bruno está em campanha pra federal. Mais um, do PT.

• Imitação. A Prefeitura de Belo Horizonte mandou derrubar tudo enquanto for out-door irregular.

• Dê u du, vê i vi, dê ó dó. Aposto meu calendário da Carla Bruni, nua, como nem DEM nem PMDB, em véspera de eleição votarão pela nova CPMF.

• Deu no New York Post: Hillary Clinton não suporta encontros com o presidente eleito e deposto de Honduras, Manuel Zelaya.

• Azaração. Além de figura caricata, com aquele chapelão de “cowboy do Caribe”, acha insultos os olhares que ele dá para ela.

• Tristes e festivos. Vão do efusivo ao pânico as reações nas Justiças, ao aumento do número de desembargadores.

• Medalha JK. Aecinho Neves entregou sábado, em Diamantina(MG), a Medalha JK à nossa Socorro França.

• Jornada. CUT de plantão no Pinto Martins pedindo a parlamentares pela diminuição da jornada de trabalho.

• Do contra. Deusinho Filho, presidente da União dos Vereadores do Ceará, não quer vereador novo, agora, nas Câmaras. Ah,bom.

• Ordem do dia. Na Assembleia, Vasques Landim voltou a criticar a criação do jogo do bicho pela Prefeitura de Juazeiro.

• Ordem do dia II. Gony Arruda concordou com a ideia de um bloco nordestino de Assembleias em defesa de uma pitada do pré-sal.

• Disse Lulalá...Se der Ciro contra Dilma, já teremos um grande avanço na vida brasileira. Cheio de otimismo.

• Provérbio. Se você cair sete vezes, levante-se oito.

• Pesquisa. A coluna quer saber: Homem que é homem, pede um petit gatot num restô francês ou panelada no Mercado?

Bom dia



Quem cozinha todo dia, um dia queima o arroz.