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Zambelli xinga professor e interrompe entrevista ao vivo durante discussão em um podcast; veja o vídeo

Discussão se deu após o acadêmico Paulo Cruz questioná-la sobre seu suposto apoio ao aumento do fundo eleitoral para 2022; a deputada parou a conversa alegando que ia "mijar"
Zambelli xinga professor e interrompe entrevista ao vivo durante discussão em um podcast; veja o vídeo
Foto: Reprodução/Flow Podcast

A deputada bolsonarista Carla Zambelli protagonizou um episódio, no mínimo, obsceno durante uma entrevista ao vivo a um programa de podcast, na madrugada desta terça-feira (5).

Após o professor de filosofia Paulo Cruz insistir em afirmar que a deputada apoiou um aumento do fundo eleitoral para as eleições de 2022, o “golpe do fundão”, Zambelli começou a xingá-lo.

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Opinião

 Damodaran: “Preparem-se para uma queda duradoura” 

 Prepararem-se para um longo período de queda nos mercados, disse Aswath Damodaran, professor de finanças da New York University e considerado o papa do valuation. A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano deverá se prolongar, porque o aumento da inflação tolheu o poder de ação dos bancos centrais e dos governos. Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração. “Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser explicado como uma fuga do capital de risco,” diz o professor. “Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica é essencial para avaliar o que virá em seguida.” Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais duradouro, como em 2001 em 2009? “Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo cenário, porque a inflação neutralizou os bancos centrais e os governos.” Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital, IPOs e emissões de dívida high-yield. Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque inicial causado pela pandemia. Em 2022, o movimento tem sido outro. Na primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a redução em venture capital tenha sido menor. A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão. O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran. “Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para o capital risco.” Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos subiu de 1,5% para 3%. Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos segmentos de private market. Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida, terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros próximos de zero. “Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto para os investidores como para as empresas, porque uma década de dinheiro fácil para o capital de risco nos deixou descuidados e preguiçosos,” escreveu o guru das finanças. “O sofrimento, porém, será real. E antigas lições precisarão ser aprendidas novamente.”


Leia mais em https://braziljournal.com/damodaran-preparem-se-para-uma-queda-duradoura/?utm_source=BJ+subscribers&utm_campaign=db3fd5c45a-EMAIL_CAMPAIGN_5_5_2019_20_17_COPY_01&utm_medium=email&utm_term=0_850f0f7afd-db3fd5c45a-427771914 .Damodaran: “Preparem-se para uma queda duradoura” 5 de julho de 2022 stock fall Prepararem-se para um longo período de queda nos mercados, disse Aswath Damodaran, professor de finanças da New York University e considerado o papa do valuation. A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano deverá se prolongar, porque o aumento da inflação tolheu o poder de ação dos bancos centrais e dos governos. Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração. “Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser explicado como uma fuga do capital de risco,” diz o professor. “Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica é essencial para avaliar o que virá em seguida.” Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais duradouro, como em 2001 em 2009? “Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo cenário, porque a inflação neutralizou os bancos centrais e os governos.” Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital, IPOs e emissões de dívida high-yield. Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque inicial causado pela pandemia. Em 2022, o movimento tem sido outro. Na primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a redução em venture capital tenha sido menor. A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão. O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran. “Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para o capital risco.” Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos subiu de 1,5% para 3%. Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos segmentos de private market. Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida, terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros próximos de zero. “Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto para os investidores como para as empresas, porque uma década de dinheiro fácil para o capital de risco nos deixou descuidados e preguiçosos,” escreveu o guru das finanças. “O sofrimento, porém, será real. E antigas lições precisarão ser aprendidas novamente.”

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Damodaran: “Preparem-se para uma queda duradoura” 5 de julho de 2022 stock fall Prepararem-se para um longo período de queda nos mercados, disse Aswath Damodaran, professor de finanças da New York University e considerado o papa do valuation. A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano deverá se prolongar, porque o aumento da inflação tolheu o poder de ação dos bancos centrais e dos governos. Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração. “Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser explicado como uma fuga do capital de risco,” diz o professor. “Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica é essencial para avaliar o que virá em seguida.” Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais duradouro, como em 2001 em 2009? “Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo cenário, porque a inflação neutralizou os bancos centrais e os governos.” Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital, IPOs e emissões de dívida high-yield. Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque inicial causado pela pandemia. Em 2022, o movimento tem sido outro. Na primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a redução em venture capital tenha sido menor. A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão. O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran. “Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para o capital risco.” Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos subiu de 1,5% para 3%. Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos segmentos de private market. Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida, terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros próximos de zero. “Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto para os investidores como para as empresas, porque uma década de dinheiro fácil para o capital de risco nos deixou descuidados e preguiçosos,” escreveu o guru das finanças. “O sofrimento, porém, será real. E antigas lições precisarão ser aprendidas novamente.”

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249 anos


Izolda Cela

@IzoldaCelaCe
Viva Sobral! Que siga firme com suas vitórias! Que se fortaleça cada vez mais para enfrentar os desafios! O trabalho e dedicação de todas e todos são essenciais para seguirmos avançando sempre. Feliz 249 anos!!!

Chose de loco -VONTADE DE NÃO ACREDITAR

 Bolsonaro quase dobra gasto com publicidade na Globo no primeiro semestre deste ano.

O montante, R$ 11,4 milhões, equivale a mais de 40% do total investido nas primeiras metades dos quatro anos de mandato do atual governo

O governo de Jair Bolsonaro quase dobrou seu gasto com publicidade na Globo no primeiro semestre de 2022, em comparação com o mesmo período no ano passado, com a aproximação das eleições.

A informação foi divulgada em reportagem do Uol publicada nesta segunda-feira (4), com base em dados da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência, a Secom.

De 1º de janeiro a 21 de junho, a gestão Bolsonaro investiu R$ 11,4 milhões em publicidade na emissora carioca.

Isso equivale a um aumento de 75%, em comparação aos R$ 6,5 milhões gastos no mesmo período no ano anterior.

O montante deste ano, R$ 11,4 milhões, também equivale a 41% do total investido nas primeiras metades dos quatro anos de mandato do governo Bolsonaro.

Neste ano eleitoral, o perfil das publicidades também mudou. O governo focou em publicidade institucionais, que detalham feitos da gestão, em detrimento de campanhas de utilidade pública.

No primeiro semestre de 2021, foram inseridas na Globo 46 campanhas de utilidade pública e apenas dez publicidades institucionais. Neste ano, foram duas campanhas de utilidade pública, ante 72 publicidades institucionais.

O dia


Lo juro. Lo juro Lo juro! 


No estoy mintiendo, lo juro.

Por Dios!

Tenho nada a ver com isso, mas o dia vem chovento, molhento,  mesmo sem ter encomenda  disso, nem ser hora pra tá com cara de inverno. Purim, inverno. Inverno do tipo sudestino, com cerração, sereno, garoa e essas bestagens que eles chamam por lá pra uma chuvinha fina, cheia de cavilação, mas que molha muito mais. Ce vai confiando, confiando, confiando, quando chega no ponto do ônibus, pegar o busão pra segurar o trampo do dia, tá todo molhado, molhadim que nem peixinho de aquário. Então, bote culpa em nóis aqui, não. A gente só tem essa mania de contar de tudo o que vê e que possa interessar a  você. Tá friozinho, com 20 graus aí fora. Se vai ter sol daqui pro mei dia nem imagino, mas agora tá imprialzim em Jeceaba, Minas, que os peão chama João Seabra. Amém.

Vereador denuncia desmatamento na Serra da Ibiapaba

 


Durante a noite do domingo, 03, o vereador e biólogo Gabriel Aguiar publicou um vídeo em seu perfil do Instagram denunciando casos de desmatamento na Serra da Ibiapaba. “Nesse exato momento estão destruindo a Serra das Flores e Ubatuba, no complexo de Ibiapaba”, disse o biólogo ao mostrar vídeos de tratores que estariam abrindo estradas para a exploração da região.


“É um absurdo saber que isso está acontecendo à luz do dia, de forma escancarada e os órgãos responsáveis não tomaram nenhuma medida para prevenir que esse tipo de ação aconteça”, escreveu Aguiar no post do Instagram.
De acordo com ele, a área em questão é um remanescente de Mata Atlântica encravado na Caatinga e abriga espécies endêmicas, ameaçadas de extinção como a onça parda, por exemplo, que precisa de grandes áreas de floresta para viver. Além disso, a região também possui cavernas, cachoeiras e pinturas rupestres. “As Serras das Flores e de Ubatuba são áreas de grande exuberância de bio e geodiversidade. Não à toa é uma Unidade de Conservação Federal, fazendo parte da APA da Serra de Ibiapaba”, explica.

Nesse contexto, o vereador acredita que o desmatamento na região está sendo realizado para abrir passagem para grandes empreendimentos, como eólicas e mineração. “Ao desmatar, fragmentar e recortar a área, dá-se início a um processo de perda de biodiversidade, como a retirada de uma floresta que abriga inúmeros animais que só ocorrem nesta região. Avançar no desmatamento da Mata Atlântica é perder as últimas relíquias e exemplares desse tipo de floresta no nosso estado. É uma biodiversidade única insubstituível”, pontua.
Por se tratar de uma Unidade de Conservação Federal, as atividades na região devem ter licenciamento do IBAMA e, de acordo com o vereador, o ICMBio também não estava ciente do que estava acontecendo. Além disso, por ser Mata Atlântica, a zona em questão também é protegida pela Lei 11.428/06. “Precisamos proteger definitivamente a área, potencializando o ecoturismo de base comunitária, que traz muito mais benefícios sociais e ambientais”, defende Gabriel Aguiar.

Para o vereador, a região seria melhor beneficiada como um todo se o ecoturismo fosse incentivado. “A incrível beleza cênica e a biodiversidade da Serra das Flores e Ubatuba podem gerar renda e mover a economia local, de forma a ampliar a proteção ambiental da região, tão carente de serviços especializados”, afirma. Aguiar acredita que o ecoturismo é uma ferramenta que, ao estimular o conhecimento sobre as áreas, também ajuda na proteção. “São empregos que dinamizam a região, promovem o sustento de inúmeras famílias, harmonizando com o convívio com a natureza”, detalha.

Procurada pela reportagem, a Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) informou que soube da denúncia pela imprensa e que prontamente acionou sua equipe de fiscalização para apurar e tomar medidas cabíveis. “Tão logo finalize a ação, irá se pronunciar com mais informações”, informou em nota.

Capa do jornal OEstadoCe

 


Coluna do macário batista para o dia 05 de julho de 2022



5 de julho

Hoje, 5 de julho é dia de festa para os sobralenses, tenham eles nascido, ou não, na Praça João Pessoa, na Rua da Cachorra Magra, no Alto da Expectativa, no Junco ou no Campo dos Velhos. Sobral vai à folhinha Mariana pra ler que abre o leque das comemorações, quer dizer, das proximidades com seus 250 anos de emancipação política, ou que passou de Vila Distinta e Real de Sobral, para o município vibrante de hoje, que nos deu homens e mulheres para a formação de uma comunidade com histórias de sucesso e de luta pela democracia e em defesa do que possa haver de melhor para sua gente. Sobral, pode festejar as portas de seu sesquicentenário em nomes como Domngos Olimpio, e sua Luzia Homem, dom José Tupinambá, Padre Zé, Zé Prado, Zé Euclides, Ciro,Cid,Tom,Didi e mais recentemente Izolda Cela, primeira mulher a governar o Ceará. É uma data magna, de onde se comemoram a educação que liberta e dá suas luzes ao mundo, a saúde cujo legado o Padre Zé nos deixa, os postulados de liberdade de imprensa, de onde tantos saímos, os defensores dos direitos humanos como tantos mestres que nos forjaram desde Monsenhor Aloísio Pinto até professores do valor de Mariano Rocha, Iracema Pompeu, Cleomar Chaves, Dinorá Ramos, Gerardo Rodrigues, homens e mulheres que no sangue corriam e correm os valores do ensinamento, da criação de cidadania e amor à terra.
A frase: "E o leite das crianças gente?Que aumento foi esse? Outro dia estava 4 e pouco e agora o mais barato, aquele bem aguadinho, está 7 reais!! Os melhores passam de 8. Leite é fundamental na alimentação das crianças!Marcos Uchoa,jornalista.
Uma homenagem (Nota da foto)
A admiração que professo aos vencedores, aqueles que fazem seu caminho é profunda. Dentre dois ou três cearenses que se fizeram na vida, gente operária, operosa, resiliente, vencedora por índole, que fazem parte dos guardados na minha algibeira, está o bom Zenir. Esse moço comemora 30 anos das Lojas Zenir. Outro dia,num café da manhã me disse que a maior alegria da vida teve agora quando uma senhora queria comprar um eletro-doméstico com um filho pequeno pela mão. A criança puxou-a para a Loja da Zenir dizendo: Tem que comprar aqui, que está na camisa do Fortaleza. E me contou isso com os olhos cheios de lágrimas.Zenir recebe hoje homenagem na Assembleia do Estado, pedida pelos deputados Nelinho e Marcos Sobreira.
Opositor no Ceará é relator
O deputado federal Danilo Forte (União-CE) será o relator na Câmara da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº1, conhecida como “PEC dos Benefícios”. O texto foi apensado à PEC nº15, a chamada PEC dos Biocombustíveis, da qual o parlamentar também é relator.
Diz que vai conversar
O parlamentar diz que está ciente das polêmicas em torno do texto. “Assim como aconteceu na lei para redução dos impostos doa combustíveis, energia e telefonia (referindo-se à já aprovada Lei Complementar 194/2022, de sua autoria), vamos conversar com os colegas deputados e ouvir suas preocupações.
Crenças
"Acredito que possamos chegar a um acordo para poder dar algum alívio à população”, diz. O texto Senado, decreta Estado de Emergência, criando uma série de benefícios, como ampliação do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 até depois da eleição,e inclusão de mais 1,6 milhão de beneficiários.
Extingue
A Assembleia Legislativa do Ceará aprovou, durante a última sessão plenária, dois projetos do Poder Executivo. Um deles trata da criação e da extinção de cargos na estrutura organizacional do Conselho Estadual de Educação (CEE). Outros dois projetos de parlamentares também receberam aprovação.
Cria
O projeto de lei 102/22, do Governo do Estado, estabelece a extinção de 29 cargos e a criação de outros 29 cargos no âmbito do Poder Executivo. A medida visa adequar a estrutura organizacional do Conselho Estadual de Educação (CEE) para melhorar seu funcionamento, competência e organização.
Lider defende
O líder do Governo na Alece, deputado Júlio César Filho (PT), defendeu que a reestruturação de que trata a matéria que adéqua o Conselho Estadual de Educação “às mudanças tecnológicas, bem como às políticas educacionais vivenciadas no País nos últimos anos”.

Bom dia

 


O Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) convida presidentes de órgãos partidários e profissionais da imprensa para participarem de reunião nesta terça-feira, 5 de julho, às 14h, na Sala de Sessões deste Tribunal.

Na ocasião, a secretária Judiciária do TRE, Orleanes Cavalcanti, apresentará as inovações legislativas e procedimentais para o requerimento de registro de candidaturas nas Eleições 2022.

Um voluntário no CPLP da Cruz Vermelha

 

Cearense assume a presidência do Fórum de Países de Língua Portuguesa da Cruz Vermelha

A Cruz Vermelha é uma associação civil internacional sem fins lucrativos de socorro voluntário que auxilia os poderes públicos a lidar com tragédias. A instituição chegou ao Brasil em dezembro de 1908 e constituiu a sua vertente no país seguindo as convicções estabelecidas nas Convenções de Genebra. Para potencializar a união entre países que possuem o português como seu idioma oficial, foi criado o Fórum das Sociedades Nacionais de Países de Língua Portuguesa da Cruz Vermelha, o qual é composto por representantes de Cabo Verde, do Brasil, de Portugal, da Guiné Bissau, do Timor Leste, da Angola, de Moçambique e de Macau, que atua como estado observador na delegação. No dia 20 de junho deste ano, o cearense Júlio Cals tornou-se o primeiro brasileiro a assumir a presidência do Fórum, sendo indicado para delegar a articulação entre as nações para favorecer a intervenção em problemas socioeconômicos que acometem as 300 milhões de pessoas que habitam esses países. O novo líder participa da Cruz Vermelha Brasileira (CVB) no Ceará desde 2012 e, atualmente, também está cumprindo seu segundo mandato como presidente nacional da instituição, cargo para o qual foi indicado em 2017. O Jornal O Estado conversou com Júlio Cals a respeito do seu novo cargo e do impacto dessa conquista para o Ceará.

O ESTADO | Como a liderança brasileira no Fórum de países de língua portuguesa na Cruz Vermelha pode auxiliar no desenvolvimento da ajuda humanitária?
JÚLIO CALS | É algo que nunca aconteceu e agora voltamos de Genebra com essa grande novidade: a presidência de um fórum que representa mais de 300 milhões de habitantes. Eu acredito que essa liderança vai trazer o olhar internacional para esse fórum, mas, principalmente, para o abismo socioeconômico que todos esses países vivem.

O E. | Qual você acredita que seja a principal necessidade do Fórum atualmente?
J. C. | A principal necessidade é a gente conseguir andar como um bloco e levar, tanto para a Federação Internacional, quanto para os governos desses países, o grito de pessoas que realmente vivem uma situação de vulnerabilidade social gigantesca. Você imagina situações como a migração de pessoas que vivem na Angola, em Moçambique, no Timor Leste, em países devastados de forma socioeconômica; precisamos mostrar isso de forma transparente, de forma “nua e crua” e que as pessoas consigam enxergar realmente tudo o que se passa nesses países.


O E. | Qual é o seu principal objetivo como presidente do Fórum?
J. C. | O principal objetivo de um presidente no Fórum é mostrar que o português é uma língua poética e que precisamos ter respeito pelas pessoas que a falam. Em muitos movimentos, não só da Cruz Vermelha, as principais línguas são inglês e espanhol, mas nós vivemos em um bloco de países que movimenta 300 milhões de habitantes e estamos nos quatro cantos do mundo. Meu objetivo é levar a súplica deste povo e fazer com que as pessoas possam enxergar o nosso idioma como uma língua que carrega a resiliência de um povo que sofre, mas se levanta com um sorriso no rosto toda vez que é colocado em uma situação difícil.

O E. | Em entrevista, você citou que um dos seus objetivos era “aumentar ainda mais o alcance da língua portuguesa dentro e fora das sociedades da Cruz Vermelha”. Qual a importância de favorecer essa ampliação?
J. C. | Primeiramente, é levar a voz de 300 milhões de habitantes, fazer com que as pessoas entendam que o português também deve ser colocado como língua oficial em diversos instrumentos das sociedades, tanto da Cruz Vermelha quanto governamentais. É uma missão para mim que as pessoas entendam que é necessário colocar documentos em português e que ações de educação também devem ser colocadas nessa língua para que as pessoas tenham acesso, pois isso é democratizar e dar acesso a infinitas possibilidades.

O E. | Qual você acredita que possa ser o impacto da sua nomeação para a sociedade cearense?
J. C. | Eu gostaria muito que a sociedade cearense acreditasse que santo de casa opera milagre, pois, infelizmente, aqui no Brasil, santo de casa nem para o altar vai. O impacto poderia ser muito maior se não fosse somente o reconhecimento de uma liderança, mas sim o aumento da força com que nós acreditamos nos nossos. Isso nos faria acreditar que podemos mudar o mundo de mãos dadas e que os cearenses podem ser nomeados como líderes que irão ajudar nessa mudança.

O E. | Para você, qual é o principal desafio enfrentado pelos agentes da Cruz Vermelha no Brasil?
J. C. | O principal desafio é que os governos de todo o Brasil respeitem a maior instituição de ajuda humanitária do mundo da forma que ela precisa ser respeitada, porque aqui dentro a gente tem heróis de verdade, temos pessoas que se colocam à disposição para salvar vidas gratuitamente. Então, o problema que nós temos é, muitas vezes, o nosso voluntário ter que pegar um ônibus e não ter a gratuidade do transporte público e precisar tirar o dinheiro do bolso para ir ao local onde vai fazer uma ação humanitária. A Cruz Vermelha vive de doações e a gente não tem apoio financeiro dos governos, mas deveríamos ter, pois somos força auxiliar dos poderes públicos, nós chegamos aonde eles não chegam.

Por Gabriela Guasti