Santa Quitéria: TRE decide que Braguinha volte à prisão domiciliar
Coluna do Macário Batista em 19 de agosto de 2025
Isto é um press release da própria SUDENE cuidando de Pernambuco
Transnordestina deve reduzir custos e ampliar negócios do polo gesseiro pernambucano. Durante o seminário Conexões Transnordestina, em Araripina, Sudene destacou importância da articulação pela ferrovia, além de discutir a instalação de porto seco e transporte ferroviário de gás na Região. Evento discutiu impacto de ferrovia que interliga Piauí, Pernambuco e Ceará passa pela região responsável por mais de 95% do gesso do País. Araripina (PE) – A chegada da Ferrovia Transnordestina ao polo gesseiro pernambucano pode reduzir custos logísticos, ampliar a competitividade do setor e atrair novos investimentos para a região do Sertão do Araripe. O tema foi central no seminário Conexões Transnordestina, realizado nesta quinta-feira (14) pelo portal Movimento Econômico. Sudene marcou presença no evento, que reuniu, no município, lideranças públicas, empresariais e comunitárias para discutir propostas associadas à implantação da ferrovia. Através dos recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), a Sudene é a principal financiadora do traçado que liga Eliseu Martins (PI) ao Porto do Pecém (CE). A Autarquia também atua na articulação de agentes públicos e privados para viabilizar o trecho pernambucano até o Porto de Suape — previsto no projeto original e atualmente sob responsabilidade do Governo Federal, com recursos do Orçamento Geral da União. No evento, a Superintendência reforçou que a ferrovia, em toda a sua extensão, é estratégica para fortalecer cadeias produtivas do interior nordestino, como a do gesso. “A Transnordestina vem para aumentar a competitividade do gesso produzido no polo. A complementação modal é essencial para adequar a logística e reduzir custos operacionais. Ouvir agentes públicos, privados e representantes da sociedade faz parte da atuação da Sudene para impulsionar avanços de infraestrutura que geram desenvolvimento”, afirmou o economista e coordenador-geral de Estudos e Pesquisas da autarquia, José Farias. O traçado da ferrovia que recebe recursos da Sudene corta o município de Trindade, que integra o arranjo produtivo de gesso. Composto por 510 indústrias — entre mineradoras (55), beneficiadoras e calcinadoras (185) e fábricas de pré-moldados e artefatos de gesso (270) — o polo gesseiro do Araripe responde por quase 95% da produção brasileira de gipsita, gesso e derivados. A região, formada pelos municípios de Araripina, Trindade, Ipubi, Ouricuri e Bodocó, abriga reservas de alta pureza e é reconhecida como Arranjo Produtivo Local (APL) pelo potencial econômico e pela integração de sua cadeia produtiva. Segundo o Sindicato das Indústrias do Gesso de Pernambuco (Sindusgesso), o setor gera 3.582 empregos diretos e 14.328 indiretos.
A frase: "Porto seco e matriz energética
“Estamos numa posição estratégica, próximos a Teresina (PI), Fortaleza (CE) e Recife (PE), além da região do Matopiba e de polos de produção de ovos, frangos, leite e frutas. Podemos nos tornar um hub logístico para o fornecimento de gipsita, calcário e gesso, entre outros produtos. O porto seco será peça-chave nesse cenário”, afirmou o dirigente da agência, de saída.
Um projeto regional (Nota da foto)
O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti, destacou o impacto da ferrovia na economia local. “A Transnordestina é um projeto de país. Vai mudar a realidade de economias hoje limitadas pelo frete rodoviário, e o caso de Araripina é emblemático. O volume produzido aqui pode ser multiplicado por dez com a chegada da ferrovia”. O prefeito de Araripina, Evilásio Mateus, reforçou a importância de união em torno da obra. “O que for bom para Pernambuco é motivo para se unir”, frisou.
Zambelli sabe das mordomias
O advogado Fábio Pagnozzi, que representa a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), afirmou que a parlamentar cumpriria a sua pena no Brasil. Ele disse que Zambelli deixou o País por considerar os 10 anos de prisão que lhe foram impostos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) “exorbitantes” e “ideológicos”. A fala se deu em entrevista à GloboNews.
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Após quase 20 anos de espera, a Transnordestina começa a mudar o cenário logístico do Brasil





Conheça seu candidato a Presidente do Brasil
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), voltou a comparar moradores de rua com carros parados em lugar proibido que devem ser "guinchados".
Em entrevista à repórter Thais Carrança, da BBC News Brasil, Zema foi questionado sobre como lidaria com os mais de 300 mil brasileiros em situação de rua, se eleito.
"Eu quero resolver esse problema. Se alguém deixa o carro estacionado num lugar proibido, o carro não é guinchado? Agora vai ficar alguém na porta de um comerciante que paga imposto, que gera emprego, fazendo sujeira, atrapalhando, ameaçando o cliente. Ninguém pode fazer nada", disse.
E sugeriu uma nova legislação para lidar com o tema. "Espaço público é para todos utilizarem. Na minha opinião, nós tínhamos de ter uma lei, o seguinte: é proibido dormir em via pública. É proibido ficar acampado em via pública."
Zema concedeu entrevista às vésperas de lançar sua pré-candidatura à Presidência no sábado (16/8), e admitiu que pode não ter o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para sua próxima empreitada eleitoral em 2026.
"Temos uma afinidade em propostas e, com toda certeza, em 2026, a direita terá alguns candidatos e não um candidato. Então, pode ser que o ex-presidente venha apoiar outro candidato à direita", disse Zema, em entrevista à BBC News Brasil.
Em 2026, o Novo é um dos partidos sob risco de ser afetado pela cláusula de barreira, caso não eleja 13 deputados federais (atualmente, o partido tem apenas cinco) ou não obtenha 2,5% dos votos válidos para Câmara e 1,5% em pelo menos nove Estados.
A candidatura presidencial própria é uma forma de atrair votos para a legenda, que pode vir a ser extinta por fusão ou incorporação a outro partido.