Adísia Sá - Jornalista
Da página de opinião do jornal O Estado
Ainda o mensalão
A entrevista do Roberto Monteiro à TV OPOVO caiu como uma bomba no seio da Polícia Civil. O que de grave disse o secretário? “Temos policiais civis muito, mas muito mal preparados”... “Os nossos delegados, quase que na totalidade, não apresentam à Justiça um produto de boa qualidade”, Essas palavras desagradaram os delegados que, em nota oficial, contestam e lamentam a entrevista do secretário.
O superintendente da Polícia Civil, delegado Luiz Carlos Dantas, por sua vez, em declaração a este jornal, disse que a instituição é formada por profissionais competentes e dedicados. “É claro que em todo serviço público municipal, estadual ou federal, há pessoas que não atingem o perfil desejado.”
Comparando e analisando as duas falas, não encontro contradição entre si, pelo contrário, reconheço que ambas bateram na mesma tecla. E acredito ser essa a opinião da população cearense em relação à sua Polícia Civil.
Onde estão a gravidade, a injúria, a ofensa, a “mentira” do secretário Roberto Monteiro? Não há em suas palavras acusações universais – “temos policiais civis muito, mas muito mal preparados”. Onde estão a gravidade, a injúria, a ofensa, a “mentira” do superintendente da Polícia Civil, delegado Luiz Carlos Dantas : “ é claro que em todo serviço público municipal, estadual ou federal, há pessoas que não atingem o perfil desejado.”
Quem, de sã consciência e responsavelmente, dirá que todos os nossos delegados de Polícia atingem o perfil desejado, ou seja, competência, preparo , dedicação, desprendimento, responsabilidade? Sei que chegam à Justiça cearense inquéritos, processos incompletos, mal redigidos, tecnicamente falhos, deixando, por isto mesmo, marginais de alta periculosidade soltos , impunes. Daí, com certeza, a presença desses indivíduos repetindo os mesmos crimes. Quem nunca leu na Imprensa ou não viu pela Televisão a folha quilométrica de marginais soltos, impunes? Quem não os trancafiou ... quem falhou no inquérito encaminhado à Justiça?
Acredito que a fala do secretário não tenha sido a primeira vez proclamada, pelo contrairo, creio que esse sentimento, esse diagnóstico tenham sido expostos a todos os que compõem, não apenas os quadros da Polícia Civil, como os altos escalões de Governo.
Senado aprova texto-base da reforma eleitoral
Pela emenda, de autoria dos relatores Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e Marco Maciel (DEM-PE), fica vedado aos sites
O Senado aprovou o texto-base da reforma eleitoral com regras que mudam a atuação dos candidatos que disputam cargos eletivos. O ponto mais polêmico do texto, que trata das restrições impostas à internet no período eleitoral, será analisado em separado pelos senadores.
Como o texto sofreu mudanças durante tramitação na Casa, segue para uma nova votação na Câmara, onde tem que ser aprovado até o dia 30 de setembro para entrar em vigor nas eleições de 2010.
Os senadores vão votar, em separado, as emendas ao projeto, entre elas a que restringe a atuação de sites jornalísticos na internet durante o período eleitoral. A emenda proíbe sites e portais de jornalismo de "fazer propaganda eleitoral de candidato, partido político ou coligação".
Pela emenda, de autoria dos relatores Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e Marco Maciel (DEM-PE), fica vedado aos sites "dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação, sem motivo jornalístico que justifique".
A emenda proíbe ainda que sites divulguem pesquisas eleitorais com "manipulação de dados, ainda que sob a forma de entrevista jornalística". A multa para quem desrespeitar a regra varia de R$ 5.000 a R$ 30 mil.
A emenda não explica, porém, como será realizada a propaganda eleitoral ou tratamento privilegiado na internet. Também não diz o que seria motivo jornalístico justificável para privilegiar numa reportagem ou entrevista um determinado candidato. Isso poderá dar margem a que a Justiça Eleitoral restrinja a cobertura jornalística na rede. O texto concede ampla liberdade aos blogs e sites de relacionamento, como o twitter, para a livre expressão de pensamento durante as campanhas.
Os relatores da reforma eleitoral apresentaram a emenda depois da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovar o texto, na semana passada, com restrições ainda maiores à atuação da internet nas campanhas eleitorais. Pelo modelo aprovado pela Câmara, que foi referendado pela CCJ, os sites jornalísticos estariam sujeitos às mesmas regras previstas pela legislação às emissoras de rádio e televisão brasileiras.
Sem as mudanças, os sites jornalísticos estariam proibidos de emitir opiniões a respeito dos candidatos e teriam que dedicar o mesmo espaço em sua programação para todos os candidatos que estão na disputa.
Pela lei eleitoral em vigor, somente a mídia impressa (jornais e revistas) pode publicar anúncios pagos pelos candidatos, mas à internet será aplicada a mesma regra se o parecer for mantido como está.
Mudanças
O projeto aprovado pelo Senado permite que candidatos à presidência da República façam propaganda eleitoral na internet, com limitações impostas pela proposta. Segundo o texto, os candidatos à Presidência poderão pagar por anúncios de sua candidatura nos sites, desde que tenham o tamanho máximo de um oitavo da página, e de um quarto nos anúncios em jornais ou revistas.
Cada candidato também só poderá inserir até 24 propagandas durante a campanha, para permitir que os demais tenham acesso à mesma publicidade. Apesar de liberar a propaganda para os presidenciáveis, como já ocorre nos jornais e revistas, o texto limita os poderes da internet nas eleições. Assim como nas rádios e TVs, os candidatos devem ter o mesmo espaço nos sites, que também estão proibidos de manifestar sua opinião sobre o pleito.
Segundo o texto, os candidatos só podem anunciar em sites de divulgação de notícias, informações ao público em geral ou de busca. Os partidos ou candidatos que desrespeitarem as regras, estão sujeitos a multa que varia de R$ 5.000 a R$ 30 mil.
São proibidos anúncios em sites oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da administração pública direta e indireta da União, Estados e municípios.
Inaugurações
Os senadores acataram emenda que proíbe publicidade oficial que mostre inauguração de obras ou lançamento de pedra fundamental até quatro meses antes das eleições. O prazo inicial fixado na proposta era de seis meses, mas os parlamentares aceitaram flexibilizar a proposta depois de apelos de governadores, como Aécio Neves (Minas Gerais).
Na prática, candidatos apoiados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou governadores que vão disputar a Presidência da República em 2010 estariam proibidos de mostrar na TV obras de programas sociais do governo, apesar de serem a principal bandeira de campanha da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) ao Palácio do Planalto.
Outra emenda aceita no projeto proíbe a ampliação de programas sociais no ano eleitoral, uma vez que hoje é vedada apenas a criação de novos programas. A versão original da emenda era mais dura, proibindo também reajuste no valor dos benefícios de programas como o Bolsa Família. Mas os senadores decidiram autorizar reajustas nos programas, sem mudanças nas suas regras no período pré-eleitoral.
Os parlamentares decidiram obrigar as rádios e TVs comunitárias a transmitirem o horário eleitoral gratuito no período pré-eleitoral. Mas as TVs por assinatura não serão obrigadas a transmitir a propaganda gratuita.
O projeto também mantém a proibição para a propaganda eleitoral em locais públicos, como ruas e avenidas. Em casas particulares, o acordo prevê que só estarão permitidas faixas ou cartazes não colantes (banners), no tamanho máximo de 4 metros quadrados. Mesmo em propriedades privadas, estão proibidos pinturas em muros, placas ou cartazes.
Os senadores ainda decidiram acabar com o voto impresso. Se houver necessidade de auditagem nas urnas eletrônicas, o conteúdo digital terá que estar disponível para conferência até seis meses depois das eleições. Pelo acordo fechado entre os senadores, não há possibilidade de voto em trânsito se o eleitor não estiver no Estado que é seu domicílio eleitoral.
Mulheres
Também houve acordo para ampliar a participação das mulheres nas eleições. Os partidos terão que preencher 30% das suas vagas com mulheres, que terão 10% do tempo de propaganda eleitoral gratuita e 5% do fundo partidário. Os partidos que não cumprirem essa determinação, sofrerão advertência e acréscimo no tempo das mulheres na propaganda partidária --assim como aumento dos repasses partidários para as candidatas.
Outra mudança diz respeito às dívidas de campanha. O texto acordado pelos senadores prevê que o próprio candidato ou o diretório regional do partido deve arcar com dívidas eleitorais, sem transferi-las de imediato para instâncias superiores da legenda.
Ficam liberadas, pelo projeto, doações de campanha pela internet, cartão de débito, crédito, transferência, boleto bancário ou telefone --desde que identificado o doador com a emissão do recebido pelo partido ou candidato.
Cassação
Os senadores incluíram no texto a determinação para que, em casos de perda de mandato por crimes eleitorais, só poderão ser realizadas novas eleições para a escolha do substituto se a cassação ocorrer nos dois primeiros anos de governo. Se a cassação acontecer nos dois últimos anos de governo, o texto prevê a realização de eleições indiretas pelas Assembleias Legislativas, como já previsto no modelo atual da legislação.
Os parlamentares retiraram do texto a obrigatoriedade para que a Justiça julgasse crimes eleitorais um ano depois da disputa nas urnas.
Debates
Os senadores aprovaram emenda que obriga as emissoras de rádio e televisão a convidar apenas dois terços dos candidatos aos cargos eletivos para participação nos debates eleitorais. Também fica assegurada, pelo texto, a participação nos debates de candidatos filiados a partidos que têm bancadas maiores a dez parlamentares no Congresso Nacional. O objetivo da mudança, segundo o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), é evitar a participação dos chamados "candidatos nanicos" nos debates eleitorais.
Se a regra for mantida pela Câmara, os principais pré-candidatos à presidência da República poderão participar dos debates --com exceção da ex-senadora Heloísa Helena, uma vez que o PSOL não reúne dez parlamentares no Legislativo. O texto abre brecha, porém, para que as emissoras estejam liberadas a convidar os candidatos que desejar, o que incluiria a pré-candidata do PSOL nos debates.
O Senado aprovou o texto-base da reforma eleitoral com regras que mudam a atuação dos candidatos que disputam cargos eletivos. O ponto mais polêmico do texto, que trata das restrições impostas à internet no período eleitoral, será analisado em separado pelos senadores.
Como o texto sofreu mudanças durante tramitação na Casa, segue para uma nova votação na Câmara, onde tem que ser aprovado até o dia 30 de setembro para entrar em vigor nas eleições de 2010.
Os senadores vão votar, em separado, as emendas ao projeto, entre elas a que restringe a atuação de sites jornalísticos na internet durante o período eleitoral. A emenda proíbe sites e portais de jornalismo de "fazer propaganda eleitoral de candidato, partido político ou coligação".
Pela emenda, de autoria dos relatores Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e Marco Maciel (DEM-PE), fica vedado aos sites "dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação, sem motivo jornalístico que justifique".
A emenda proíbe ainda que sites divulguem pesquisas eleitorais com "manipulação de dados, ainda que sob a forma de entrevista jornalística". A multa para quem desrespeitar a regra varia de R$ 5.000 a R$ 30 mil.
A emenda não explica, porém, como será realizada a propaganda eleitoral ou tratamento privilegiado na internet. Também não diz o que seria motivo jornalístico justificável para privilegiar numa reportagem ou entrevista um determinado candidato. Isso poderá dar margem a que a Justiça Eleitoral restrinja a cobertura jornalística na rede. O texto concede ampla liberdade aos blogs e sites de relacionamento, como o twitter, para a livre expressão de pensamento durante as campanhas.
Os relatores da reforma eleitoral apresentaram a emenda depois da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovar o texto, na semana passada, com restrições ainda maiores à atuação da internet nas campanhas eleitorais. Pelo modelo aprovado pela Câmara, que foi referendado pela CCJ, os sites jornalísticos estariam sujeitos às mesmas regras previstas pela legislação às emissoras de rádio e televisão brasileiras.
Sem as mudanças, os sites jornalísticos estariam proibidos de emitir opiniões a respeito dos candidatos e teriam que dedicar o mesmo espaço em sua programação para todos os candidatos que estão na disputa.
Pela lei eleitoral em vigor, somente a mídia impressa (jornais e revistas) pode publicar anúncios pagos pelos candidatos, mas à internet será aplicada a mesma regra se o parecer for mantido como está.
Mudanças
O projeto aprovado pelo Senado permite que candidatos à presidência da República façam propaganda eleitoral na internet, com limitações impostas pela proposta. Segundo o texto, os candidatos à Presidência poderão pagar por anúncios de sua candidatura nos sites, desde que tenham o tamanho máximo de um oitavo da página, e de um quarto nos anúncios em jornais ou revistas.
Cada candidato também só poderá inserir até 24 propagandas durante a campanha, para permitir que os demais tenham acesso à mesma publicidade. Apesar de liberar a propaganda para os presidenciáveis, como já ocorre nos jornais e revistas, o texto limita os poderes da internet nas eleições. Assim como nas rádios e TVs, os candidatos devem ter o mesmo espaço nos sites, que também estão proibidos de manifestar sua opinião sobre o pleito.
Segundo o texto, os candidatos só podem anunciar em sites de divulgação de notícias, informações ao público em geral ou de busca. Os partidos ou candidatos que desrespeitarem as regras, estão sujeitos a multa que varia de R$ 5.000 a R$ 30 mil.
São proibidos anúncios em sites oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades da administração pública direta e indireta da União, Estados e municípios.
Inaugurações
Os senadores acataram emenda que proíbe publicidade oficial que mostre inauguração de obras ou lançamento de pedra fundamental até quatro meses antes das eleições. O prazo inicial fixado na proposta era de seis meses, mas os parlamentares aceitaram flexibilizar a proposta depois de apelos de governadores, como Aécio Neves (Minas Gerais).
Na prática, candidatos apoiados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou governadores que vão disputar a Presidência da República em 2010 estariam proibidos de mostrar na TV obras de programas sociais do governo, apesar de serem a principal bandeira de campanha da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) ao Palácio do Planalto.
Outra emenda aceita no projeto proíbe a ampliação de programas sociais no ano eleitoral, uma vez que hoje é vedada apenas a criação de novos programas. A versão original da emenda era mais dura, proibindo também reajuste no valor dos benefícios de programas como o Bolsa Família. Mas os senadores decidiram autorizar reajustas nos programas, sem mudanças nas suas regras no período pré-eleitoral.
Os parlamentares decidiram obrigar as rádios e TVs comunitárias a transmitirem o horário eleitoral gratuito no período pré-eleitoral. Mas as TVs por assinatura não serão obrigadas a transmitir a propaganda gratuita.
O projeto também mantém a proibição para a propaganda eleitoral em locais públicos, como ruas e avenidas. Em casas particulares, o acordo prevê que só estarão permitidas faixas ou cartazes não colantes (banners), no tamanho máximo de 4 metros quadrados. Mesmo em propriedades privadas, estão proibidos pinturas em muros, placas ou cartazes.
Os senadores ainda decidiram acabar com o voto impresso. Se houver necessidade de auditagem nas urnas eletrônicas, o conteúdo digital terá que estar disponível para conferência até seis meses depois das eleições. Pelo acordo fechado entre os senadores, não há possibilidade de voto em trânsito se o eleitor não estiver no Estado que é seu domicílio eleitoral.
Mulheres
Também houve acordo para ampliar a participação das mulheres nas eleições. Os partidos terão que preencher 30% das suas vagas com mulheres, que terão 10% do tempo de propaganda eleitoral gratuita e 5% do fundo partidário. Os partidos que não cumprirem essa determinação, sofrerão advertência e acréscimo no tempo das mulheres na propaganda partidária --assim como aumento dos repasses partidários para as candidatas.
Outra mudança diz respeito às dívidas de campanha. O texto acordado pelos senadores prevê que o próprio candidato ou o diretório regional do partido deve arcar com dívidas eleitorais, sem transferi-las de imediato para instâncias superiores da legenda.
Ficam liberadas, pelo projeto, doações de campanha pela internet, cartão de débito, crédito, transferência, boleto bancário ou telefone --desde que identificado o doador com a emissão do recebido pelo partido ou candidato.
Cassação
Os senadores incluíram no texto a determinação para que, em casos de perda de mandato por crimes eleitorais, só poderão ser realizadas novas eleições para a escolha do substituto se a cassação ocorrer nos dois primeiros anos de governo. Se a cassação acontecer nos dois últimos anos de governo, o texto prevê a realização de eleições indiretas pelas Assembleias Legislativas, como já previsto no modelo atual da legislação.
Os parlamentares retiraram do texto a obrigatoriedade para que a Justiça julgasse crimes eleitorais um ano depois da disputa nas urnas.
Debates
Os senadores aprovaram emenda que obriga as emissoras de rádio e televisão a convidar apenas dois terços dos candidatos aos cargos eletivos para participação nos debates eleitorais. Também fica assegurada, pelo texto, a participação nos debates de candidatos filiados a partidos que têm bancadas maiores a dez parlamentares no Congresso Nacional. O objetivo da mudança, segundo o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), é evitar a participação dos chamados "candidatos nanicos" nos debates eleitorais.
Se a regra for mantida pela Câmara, os principais pré-candidatos à presidência da República poderão participar dos debates --com exceção da ex-senadora Heloísa Helena, uma vez que o PSOL não reúne dez parlamentares no Legislativo. O texto abre brecha, porém, para que as emissoras estejam liberadas a convidar os candidatos que desejar, o que incluiria a pré-candidata do PSOL nos debates.
Lula entrega dois campi do Instituto Federal

Unidades ficam em Sobral e Limoeiro do Norte
A expansão da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica começa a dar frutos no Ceará. Duas novas escolas ligadas ao Instituto Federal do Ceará serão inauguradas pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva nesta
quinta-feira, às 13h. Lula, acompanhado do ministro da Educação, Fernando Haddad, estará em Sobral, mas também inaugurará, via transmissão simultânea, outra escola, em Limoeiro do Norte, ambas Campi do Instituto Federal do Ceará.
Quando estiverem em pleno funcionamento, os dois novos Campi trarão 2,4 mil vagas em cursos de educação profissional para o estado. Hoje já estudam 1.863 alunos nas duas unidades. O investimento em cada uma das escolas gira em torno de R$ 5 milhões.
Ainda pelo plano de expansão, estão em obras as escolas de Canindé, Acaraú e Crateús. Quando estiverem concluídas, até o final do próximo ano, o Ceará, que tinha cinco unidades até 2002, saltará para 12 escolas, todas campi do Instituto Federal do Ceará. Serão cerca de 15 mil alunos. Confira, abaixo, informações detalhadas sobre as escolas que serão inauguradas na próxima quinta-feira
As escolas inauguradas integram o plano de expansão da rede federal de educação profissional, que prevê a criação de 214 unidades e investimento de R$ 1,1 bilhão. Já estão em funcionamento 87 escolas.
Sobral - 843 alunos. Cursos técnicos: eletrotécnica, frut cultura, mecânica, meio ambiente e panificação. Superior de tecnologia: alimentos, irrigação, drenagem, mecatrônica industrial e saneamento ambiental. Licenciatura: física.
Limoeiro do Norte - 1.020 alunos. Cursos técnicos: agr pecuária, eletroeletrônica, fruticultura, mecânica industrial, meio ambiente e panificação. Superior de tecnologia: agronegócios, alimentos, irrigação, drenagem, mecatrônica industrial e saneamento ambiental. Bacharelado: nutrição.
Lúcio Alcântara não descarta Senado e Palácio Iracema
A nossa preocupação agora é formar uma ampla bancada tanto federal como estadual para defender os altos interesses do Ceará
Até o momento, o ex-governador Lúcio Alcântara é candidato a deputado federal, nas eleições de outubro de 2010, mas sem descartar a possibilidade de se candidatar a um cargo majoritário, que poderá ser senador ou governador do Ceará. O comentário é de seu filho e deputado federal Leo Alcântara (PR), tendo o cuidado de esclarecer que essa decisão vai depender da maioria da legenda.
“Hoje, meu pai trabalha para uma eleição na Câmara Federal. Para mudar esse projeto vai depender das articulações políticas, as coligações que poderão ser formadas com o PR e, principalmente, das pesquisas no caso de apontarem o desejo de mudança da população cearense. A partir daí é que o Dr. Lúcio vai decidir que caminho tomar com relação a 2010”, comentou.
O parlamentar disse ainda que para Lúcio Alcântara postular o cargo para o Governo do Estado vai depender da construção de um amplo arco de aliança que também vai ficar na expectativa da área nacional do partido. Ele assegurou que sem esse arco de aliança, que deverá ser forte, não haverá candidatura do ex-governador à chefia do Palácio Iracema.
O deputado informou que o PR está se preparando para as eleições de 2010 e já abriu programa de filiação que começou em Juazeiro do Norte, onde realizou encontro regional, quando se filiaram várias lideranças. Uma delas foi o ex-deputado estadual e atual secretário de Saúde da Prefeitura do município caririense, Giovani Sampaio.
“A nossa preocupação agora é formar uma ampla bancada tanto federal como estadual para defender os altos interesses do Ceará”, explicou. Leo Alcântara reconheceu que a bancada federal já é considerada grande, porque é formada por quatro parlamentares – ele, Vicente Arruda, Gorete Pereira e Marcelo Teixeira. Ele prevê que o partido deverá fazer o mesmo número de deputados estaduais.
Até o momento, o ex-governador Lúcio Alcântara é candidato a deputado federal, nas eleições de outubro de 2010, mas sem descartar a possibilidade de se candidatar a um cargo majoritário, que poderá ser senador ou governador do Ceará. O comentário é de seu filho e deputado federal Leo Alcântara (PR), tendo o cuidado de esclarecer que essa decisão vai depender da maioria da legenda.
“Hoje, meu pai trabalha para uma eleição na Câmara Federal. Para mudar esse projeto vai depender das articulações políticas, as coligações que poderão ser formadas com o PR e, principalmente, das pesquisas no caso de apontarem o desejo de mudança da população cearense. A partir daí é que o Dr. Lúcio vai decidir que caminho tomar com relação a 2010”, comentou.
O parlamentar disse ainda que para Lúcio Alcântara postular o cargo para o Governo do Estado vai depender da construção de um amplo arco de aliança que também vai ficar na expectativa da área nacional do partido. Ele assegurou que sem esse arco de aliança, que deverá ser forte, não haverá candidatura do ex-governador à chefia do Palácio Iracema.
O deputado informou que o PR está se preparando para as eleições de 2010 e já abriu programa de filiação que começou em Juazeiro do Norte, onde realizou encontro regional, quando se filiaram várias lideranças. Uma delas foi o ex-deputado estadual e atual secretário de Saúde da Prefeitura do município caririense, Giovani Sampaio.
“A nossa preocupação agora é formar uma ampla bancada tanto federal como estadual para defender os altos interesses do Ceará”, explicou. Leo Alcântara reconheceu que a bancada federal já é considerada grande, porque é formada por quatro parlamentares – ele, Vicente Arruda, Gorete Pereira e Marcelo Teixeira. Ele prevê que o partido deverá fazer o mesmo número de deputados estaduais.
Luizianne apresenta projetos para a Copa 2014
A presença da administradora municipal foi uma solicitação do líder da prefeita na Casa, vereador Acrísio Sena (PT), e do presidente do Legislativo, vereador Salmito Filho (PT
A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), estará hoje na Câmara Municipal de Fortaleza (CMF) para discutir com os parlamentares a execução dos projetos estruturantes que irão preparar a capital cearense para a Copa do Mundo de 2014. A presença da administradora municipal foi uma solicitação do líder da prefeita na Casa, vereador Acrísio Sena (PT), e do presidente do Legislativo, vereador Salmito Filho (PT).
De acordo com o líder da prefeita, Luizianne vai expor aos deputados a apresentação dos projetos que serão realizados para a estruturação de setores como mobilização, intervenção urbana e reformas dos estádios Castelão e Presidente Vargas. Segundo o petista, as mudanças necessárias à realização do mundial estão dentro do cronograma inicialmente apresentado pela equipe técnica da prefeitura.
“Eu, juntamente com o Salmito, fiz questão de fazer esse requerimento para que a prefeita venha à Casa e explique tudo que está acontecendo em torno das obras para o mundial. É importante ressaltar que tudo está dentro do cronograma, apesar de alguns projetos estarem condicionados a recursos federais e estaduais”, esclareceu.
Acrísio explicou que o orçamento necessário para a realização das melhorias já estão colocados no Plano Plurianual (PPA) da Câmara Municipal de Fortaleza. Entretanto, ele revelou que alguns valores do orçamento total para a realização da Copa dependem de parcerias público-privadas. O parlamentar não soube dizer quem irá acompanhar a prefeita na visita ao plenário. Entretanto, acredita que a administradora deve ter a assessoria de uma equipe técnica que fornecerá maiores detalhes sobre os projetos estruturantes.
TEMOS QUE VALORIZAR O POVO
Além da preocupação com o emprego dos recursos oriundos da Copa do Mundo, o vereador Leonelzinho Alencar (PTdoB) foi um dos parlamentares que demonstraram tensão com o destino “pós-mundial” dos equipamentos que serão construídos em Fortaleza e com a demora para o começo das reformas nos estádios da Capital. Em seu pronunciamento na sessão de ontem da CMF, exigiu uma solução para a situação do Estádio Presidente Vargas, que foi interditado no ano passado e passará por ampla reforma.
Leonelzinho cobrou a realização da licitação para o início da reforma que, segundo ele, foi adiada pela segunda vez, passando de outubro para novembro. De acordo com ele, a protelação por mais um mês vai atrasar a entrega das benfeitorias feitas no local e poderá conflitar com o começo das reformas no Castelão, programadas para abril de 2010. “Estamos correndo o risco de ficarmos sem estádio ano que vem para a realização dos jogos do campeonato cearense e do campeonato brasileiro”.
A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), estará hoje na Câmara Municipal de Fortaleza (CMF) para discutir com os parlamentares a execução dos projetos estruturantes que irão preparar a capital cearense para a Copa do Mundo de 2014. A presença da administradora municipal foi uma solicitação do líder da prefeita na Casa, vereador Acrísio Sena (PT), e do presidente do Legislativo, vereador Salmito Filho (PT).
De acordo com o líder da prefeita, Luizianne vai expor aos deputados a apresentação dos projetos que serão realizados para a estruturação de setores como mobilização, intervenção urbana e reformas dos estádios Castelão e Presidente Vargas. Segundo o petista, as mudanças necessárias à realização do mundial estão dentro do cronograma inicialmente apresentado pela equipe técnica da prefeitura.
“Eu, juntamente com o Salmito, fiz questão de fazer esse requerimento para que a prefeita venha à Casa e explique tudo que está acontecendo em torno das obras para o mundial. É importante ressaltar que tudo está dentro do cronograma, apesar de alguns projetos estarem condicionados a recursos federais e estaduais”, esclareceu.
Acrísio explicou que o orçamento necessário para a realização das melhorias já estão colocados no Plano Plurianual (PPA) da Câmara Municipal de Fortaleza. Entretanto, ele revelou que alguns valores do orçamento total para a realização da Copa dependem de parcerias público-privadas. O parlamentar não soube dizer quem irá acompanhar a prefeita na visita ao plenário. Entretanto, acredita que a administradora deve ter a assessoria de uma equipe técnica que fornecerá maiores detalhes sobre os projetos estruturantes.
TEMOS QUE VALORIZAR O POVO
Além da preocupação com o emprego dos recursos oriundos da Copa do Mundo, o vereador Leonelzinho Alencar (PTdoB) foi um dos parlamentares que demonstraram tensão com o destino “pós-mundial” dos equipamentos que serão construídos em Fortaleza e com a demora para o começo das reformas nos estádios da Capital. Em seu pronunciamento na sessão de ontem da CMF, exigiu uma solução para a situação do Estádio Presidente Vargas, que foi interditado no ano passado e passará por ampla reforma.
Leonelzinho cobrou a realização da licitação para o início da reforma que, segundo ele, foi adiada pela segunda vez, passando de outubro para novembro. De acordo com ele, a protelação por mais um mês vai atrasar a entrega das benfeitorias feitas no local e poderá conflitar com o começo das reformas no Castelão, programadas para abril de 2010. “Estamos correndo o risco de ficarmos sem estádio ano que vem para a realização dos jogos do campeonato cearense e do campeonato brasileiro”.
Adiamento da licitação do Presidente Vargas gera discussão na Assembleia

A preocupação de Luiz Pontes é justificada porque no próximo ano o Estádio do Castelão será interditado para reformas. Ele teme que os times da capital fiquem sem estadio
Por Laura Raquel (Do jornal O Estado)
Especial para Política
O deputado Luiz Pontes (PSDB) demonstrou preocupação com o adiamento da licitação para reforma do Estádio Presidente Vargas atribuindo, “má administração da prefeita de Fortaleza Luizianne Lins”. As obras deveriam começar em novembro de 2008 e estender-se até o final de 2010, ato não ocorrido. Para ele, isso mostra uma fragilidade na administração da Prefeitura de Fortaleza.
O edital de uma nova licitação estava previsto para o último dia 31, mas foi adiado para próxima semana. Os cálculos repassados pelos engenheiros teriam sido orçados em valores baseados nos preços do estado do Rio de Janeiro, ocasionando uma redução de R$ 17 milhões. O preço da licitação acarretaria um gasto de R$ 52 milhões para os cofres públicos, deixando o líder dos tucanos insatisfeito com essas explicações.
A preocupação de Luiz Pontes é justificada porque no próximo ano o Estádio do Castelão será interditado para reformas. Ele teme que os times da capital fiquem sem disputar o Campeonato de 2010, prejudicando o desempenho do futebol cearense. Os tucanos Fernando Hugo, Moésio Loiola e Vasques Landim concordaram com as afirmações do deputado, quando relata que “é um prejuízo incalculável para o futebol cearense” este problema.
O deputado Vasques Landim disse ainda: “teremos um colapso no futebol cearense, que ficará sem praça de esporte”. E alertou para a situação do Estádio do Romeirão, que também necessita reforma, e nem sequer existe orçamento. Fernando Hugo questionou também, “onde é que os times daqui irão jogar?”. Já Moésio Loiola sugeriu que as obras fossem conduzidas pelo Departamento de Edificações e Rodovias (DER).
O deputado Artur Bruno defendeu a gestão da prefeita Luizianne Lins, dizendo que a prefeitura tem um acordo com o governo do Estado e não acredita que isso irá atrapalhar o projeto de sediar a Copa do Mundo. E que o futebol cearense não será prejudicado, pois a obra do PV será concluída em tempo hábil. Ele atribui o atraso da prefeitura, a uma responsabilidade para que não haja prejuízos futuros.
DISCUSSÃO ENTRE TUCANOS
O deputado Luiz Pontes (PSDB) ficou irritado com o seu colega Gony Arruda (PSDB) que presidia a sessão, por tê-lo interrompido em dois momentos seu pronunciamento. Ele estava complementando o posicionamento de Cirilo Pimenta (PSDB) sobre o agronegócio cearense e sua ótima face tecnológica.
Alguns deputados se manifestaram, como, Fernando Hugo (PSDB), que relatou a compra de um equipamento eletrônico semelhante ao do Congresso Nacional. Este equipamento corta o microfone do parlamentar ao final do tempo disposto. O deputado Gony informou que o aparelho está em fase de licitação.
A discussão entre os tucanos permeou pelo discurso de Luiz Pontes. Ele ressaltou sua indignação, mas não quis alongar o debate. Explicitou seu posicionamento dizendo que “quando havia sido presidente da Casa, prolongava a discussão de acordo com a importância do assunto e que este era importante para a economia cearense. O incidente esclarecido, Luiz Pontes iniciou seu discurso tratando do atraso no edital de licitação do Presidente Vargas, mas o imprevisto foi citado por todos os deputados que sucederam. Heitor Ferrer (PDT) mostrou-se solidário a Gony Arruda, afirmando que “Vossa Excelência é realmente maleável ao tempo”, mas poderia ser mais rígido.
Lula tem agenda lotada no Ceará
Em Fortaleza, o chefe de Estado inaugurará o primeiro Cuca
O primeiro Cuca (Centro Urbano de Cultura, Arte, Ciência e Esporte), promessa de campanha da prefeita Luizianne Lins, finalmente será inaugurado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que chegará ao Ceará hoje por volta do meio-dia na cidade de Sobral, seguirá para Fortaleza no final da tarde e já às 18h deverá cortar a fita inaugural que separa o empreendimento da população. O Cuca Che Guevara, no antigo Clube de Regatas da Barra do Ceará, custou aos cofres públicos uma cifra equivalente a R$ 2,5 milhões. Para equipar o cineteatro foi utilizado R$ 1 milhão desse valor, com contrapartida de R$ 391 mil da prefeitura.
O Centro é o primeiro Espaço Mais Cultura do Brasil, uma ação do MinC (Ministério da Cultura). Ao todo, o MinC investirá R$ 8,1 milhões para a implantação de dois espaços Mais Cultura em Fortaleza, o Cuca Che Guevara e outra unidade a ser construída em área de intervenção do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no valor de R$ 5,5 milhões.
A programação de Lula em Fortaleza inclui, além da inauguração do Cuca, a assinatura de ordens de serviços no valor de R$ 136 milhões. O evento deverá iniciar a partir das 16h. Os recursos serão destinados para a construção dos residenciais Miguel Arraes e Rachel de Queiroz, no bairro Canindezinho, à implementação da Barragem Maranguapinho e das obras de dragagem do rio. Também será assinada ordem de serviço para execução do sistema de esgotamento sanitário da Bacia SD-06. Todas estas intervenções integram o Projeto Rio Maranguapinho.
O presidente juntamente com o governador Cid Gomes visitarão ainda as obras de construção do residencial Patativa do Assaré, no bairro Granja Lisboa onde estão sendo edificadas 576 unidades habitacionais para onde serão deslocadas as famílias que atualmente residem em áreas de risco às margens do Maranguapinho. O projeto do rio beneficiará cerca de 350 mil pessoas, com um investimento total de R$ 496 milhões, com recursos do Governo do Estado e Governo Federal, por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A agenda do chefe de Estado no Ceará foi detalhada ontem em coletiva à imprensa com a presença do reitor do IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará), Cláudio Ricardo Gomes de Lima, do secretário executivo da Seduc (Secretaria da Educação do Governo do Estado do Ceará), Idilvan Alencar, da coordenadora de Ações do Programa Mais Cultura, Mônica Monteiro, do coordenador especial de políticas públicas de juventude da Prefeitura de Fortaleza, Afonso Tiago, do secretário das Cidades, Joaquim Cartaxo, e do analista de Infraestrutura, da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Rafael Braga. Cada autoridade discutiu acerca dos projetos que serão visitados pela comitiva presidencial.
O primeiro Cuca (Centro Urbano de Cultura, Arte, Ciência e Esporte), promessa de campanha da prefeita Luizianne Lins, finalmente será inaugurado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que chegará ao Ceará hoje por volta do meio-dia na cidade de Sobral, seguirá para Fortaleza no final da tarde e já às 18h deverá cortar a fita inaugural que separa o empreendimento da população. O Cuca Che Guevara, no antigo Clube de Regatas da Barra do Ceará, custou aos cofres públicos uma cifra equivalente a R$ 2,5 milhões. Para equipar o cineteatro foi utilizado R$ 1 milhão desse valor, com contrapartida de R$ 391 mil da prefeitura.
O Centro é o primeiro Espaço Mais Cultura do Brasil, uma ação do MinC (Ministério da Cultura). Ao todo, o MinC investirá R$ 8,1 milhões para a implantação de dois espaços Mais Cultura em Fortaleza, o Cuca Che Guevara e outra unidade a ser construída em área de intervenção do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no valor de R$ 5,5 milhões.
A programação de Lula em Fortaleza inclui, além da inauguração do Cuca, a assinatura de ordens de serviços no valor de R$ 136 milhões. O evento deverá iniciar a partir das 16h. Os recursos serão destinados para a construção dos residenciais Miguel Arraes e Rachel de Queiroz, no bairro Canindezinho, à implementação da Barragem Maranguapinho e das obras de dragagem do rio. Também será assinada ordem de serviço para execução do sistema de esgotamento sanitário da Bacia SD-06. Todas estas intervenções integram o Projeto Rio Maranguapinho.
O presidente juntamente com o governador Cid Gomes visitarão ainda as obras de construção do residencial Patativa do Assaré, no bairro Granja Lisboa onde estão sendo edificadas 576 unidades habitacionais para onde serão deslocadas as famílias que atualmente residem em áreas de risco às margens do Maranguapinho. O projeto do rio beneficiará cerca de 350 mil pessoas, com um investimento total de R$ 496 milhões, com recursos do Governo do Estado e Governo Federal, por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
A agenda do chefe de Estado no Ceará foi detalhada ontem em coletiva à imprensa com a presença do reitor do IFCE (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará), Cláudio Ricardo Gomes de Lima, do secretário executivo da Seduc (Secretaria da Educação do Governo do Estado do Ceará), Idilvan Alencar, da coordenadora de Ações do Programa Mais Cultura, Mônica Monteiro, do coordenador especial de políticas públicas de juventude da Prefeitura de Fortaleza, Afonso Tiago, do secretário das Cidades, Joaquim Cartaxo, e do analista de Infraestrutura, da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Rafael Braga. Cada autoridade discutiu acerca dos projetos que serão visitados pela comitiva presidencial.
Da coluna de papel do Jornal O Estado
CPI ouvirá concessionárias de energia
A CPI das Tarifas de Energia Elétrica vai convocar para audiência pública os presidentes de empresas concessionárias do serviço de distribuição de energia para prestar esclarecimentos sobre as tarifas do setor. Também serão convidados representantes do Ministério Público Federal (MPF) e de entidades da sociedade civil. A reunião foi proposta pelo relator da CPI, deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ), e ainda não tem data marcada. Como se vê é a CPI da Câmara dos Deputados, porque a daqui, da Assembléia neguim deitou e rolou e não deu em nada, apesar dos esforços do Lula, Morais.
A frase: “Templo é dinheiro. É, mas também é voto”. Em discussão no Congresso nacional.
Cadeira no armador (Nota da foto)
Quando menino, pequenino, dizem que eu fazia grandes confusões em casa e/ou quando saia à rua na minha saudosa Praça João Pessoa, lá em Sobral. Pra me ensinar a ter vergonha, minha Santa Mãezinha Maria Pompeu, filha de Mãe Vovó Petronilha, a Racista, me punha de castigo pra todo mundo ver. Ela botava uma cadeira num armador, na porta da rua e me sentava lá. A foto aí deve ser a versão moderna da cadeira no armador da Mãezinha.
Empolgação
Muda o tom, o Governador Cid Gomes quando fala do cinturão digital. É doido por um computador.
E confessou...
- Lá em casa ainda não tem TV digital. Diz que vai comprar um conversor.
Uma vez Flamengo...
Norminha voltará a trair Abel. Vai dar o leitinho dele e sair na noite da bandalha.
Salada
O ministro da Agricultura, Reinhold Stéphanes, vai abrir a Frutal 2009,no próximo dia 14.
Deu neste jornal
O líder do Governo na Assembléia, Nelson Martins, não sabe se vai dar suporte a Lula na visita ao Ceará.
Pressão
Tucanos afirmam pressão sobre Tasso pra disputar o Governo. Ninguém pressiona o Tasso pra nada. Nem o Bardawil.
Mais um
O vereador Iraguassu Teixeira disse que é candidato a Senador pelo PDT. E pronto.
Federal
E o estadual Arthur Bruno está em campanha pra federal. Mais um, do PT.
Imitação
A Prefeitura de Belo Horizonte mandou derrubar tudo enquanto for out-door irregular.
Dê u du, vê i vi, dê ó dó
Aposto meu calendário da Carla Bruni,nua, como nem DEM nem PMDB, em véspera de eleição votarão pela nova CPMF.
Deu no New York Post:
Hillary Clinton, não suporta encontros com o presidente eleito e deposto de Honduras, Manuel Zelaya.
Azaração
Além de figura caricata, com aquele chapelão de “cowboy do Caribe”,acha insultos os olhares que ele dá para ela.
Tristes e festivos
Vão do efusivo ao pânico as reações nas Justiças, ao aumento do número de desembargadores.
Medalha JK
Aecinho Neves vai entregar dia 12, em Diamantina(MG) a Medalha JK à nossa Socorro França.
Jornada
CUT de plantão no Pinto Martins pedindo a parlamentares pela diminuição da jornada de trabalho.
Do contra
Deusinho Filho, presidente da União dos Vereadores do Ceará não quer vereador novo, agora, nas Câmaras. Ah,bom.
Ordem do dia
Na Assembléia, Vasques Landim voltou a criticar a criação do jogo do bicho pela Prefeitura de Juazeiro.
Ordem do dia II
Gony Arruda concordou com a idéia de um bloco nordestino de Assembléias em defesa de um pitada do pré-sal.
Provérbio
Se você cair sete vezes, levante-se oito.
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