- Globo: Brasil monitorado- Petrobras foi alvo de espionagem americana
- Folha: Sul e Sudeste têm 19 das 25 melhores universidades
- Estadão: PF já investiga mais desvio de verba pública do que tráfico
- Correio: Entidades repudiam abuso da PM no Sete de Setembro
- Valor: Atrasos encarecem Jirau e hidrelétrica espera perdão
- Jornal do Commercio: EUA espionam Petrobras
- Zero Hora: Divulgar deputados custa o mesmo que 1,9 mil moradias
- Brasil Econômico: ‘Planejamento perdeu status no governo’
Coluna do blog
Promiscuidade
de fêmeas melhora 'qualidade' da prole, aponta estudo
Uma nova pesquisa britânica aponta que a
promiscuidade pode ser benéfica para as fêmeas, ao aumentar a qualidade
genética de suas futuras gerações. O estudo da Universidade de East Anglia
analisou a espécie galo-banquiva (Gallus gallus), um parente selvagem da
galinha doméstica. Segundo os resultados – publicados esta semana na revista
científica "Proceedings of the Royal Society B", em parceria com a
Universidade de Oxford, na Inglaterra, e as universidades de Estocolmo e de
Linköping, na Suécia –, o acasalamento de fêmeas com diferentes machos produz
descendentes mais resistentes a infecções e doenças. Isso ocorre por um
mecanismo interno e subconsciente (causado pelo cheiro do macho, por exemplo)
chamado "escolha feminina oculta", em que o trato reprodutivo da
fêmea favorece espermas geneticamente diferentes entre si. "Esse poderia
ser o caso em outros animais – incluindo os seres humanos. No entanto, a
funcionalidade do teste em mamíferos seria muito difícil, e obviamente
impossível em humanos por motivos éticos", diz o principal autor, David
Richardson. No trabalho, foram analisados acasalamentos naturais e também
inseminações artificiais – nesse processo em laboratório, porém, o efeito da
"escolha feminina oculta" se perdeu. De acordo com os pesquisadores,
em uma reprodução assistida os filhotes se tornam geneticamente mais fracos. Os
cientistas agora acreditam que a descoberta pode ser importante para criadores
de animais e projetos de conservação, ao permitir acasalamentos que gerem
populações mais saudáveis e fortes. Diz que por enquanto não se tem ideia sobre
como será o comportamento das mulheres em promiscuidade. É observando e dando que
se saberá o resultado.
A
frase: “O que voce sabe não vale nada,
mas o que voce faz com o que voce sabe é o que tá valendo”. De um
observador da cena.
Piauí
busca a excelência (Nota da foto)
Podem
até chamar o Piauí de estado atrasado, o que não é verdade. O
piauiense-cearense Marcus Paranaguá, diplomata com serviços prestados ao Brasil
em cargos importantes no mundo, será candidato a deputado federal. Alguém
preparado de fato pra melhorar o parlamento brasileiro. Nós em NY.
Sob
o céu do Cocó
Augustinho
Moreira: “o acampamento do Cocó virou hotel. Lá tem até gente fazendo sexo”. Besteira, Augustinho. Sabe quanto tá uma hora de motel
naquelas paragens?
Sexo
nos conflitos
Tem
um tipo de chimpanzé, do outro lado do Congo, uns macacões enormes, os Bonobo,
que vivem em famílias totalmente livres de preconceitos. Quanto têm conflitos,
vão pra cama. Quer dizer; lá é matinho mesmo.
Vale
tudo
É
macho com macho, macho com femea, femea com femea, macho com menino, menina,
pedofilia, incesto, uma esculhambação só. Vale sexo de tudo quanto é forma que
você possa imaginar. Até aquela. E aí
acaba aquilo que poderia ser uma guerra.
Sugestão
da coluna
Quando
você estiver em conflito com o mundo inteiro, vá pra cama. Faça sexo. Pelo
menos entre os macacos tem dado certo. Quem sabe, quebrando um pouco da rotina
a coisa se resolva pro seu lado. Os Bonobo não são mostrados em zoologicos. Cê
sabe,né.
Frases do fim de semana
Depois das demissões no
Secretariado: Cid véi botou foi pra
moer! Danou-se nêga do doce! Agora lascou tudo! Vixe, o home endoidou de vez! Arre
égua macho! Ficou só o pitéu! Foi caco de Secretário pra todo lado!
Aliás...
Estão sem emprego na Assembleia,
Dra. Silvana, Nenem Coelho, Ana Paula, Mailson e o petista Antonio Carlos, que
seria a voz de Luiziane a dar recados da Lôra. Perderam lugar pros titulares
que foram mandados embora das Secretarias de Governo e etc. e tal.
Posse
na ACI
Nesta
terça feira, amanhã, tomará posse a nova diretoria da ACI-Associação Cearense
de Imprensa. Solenidade marcada para as 8 da noite na sede, no centro de Fortaleza.
Convite,
faço-lhe eu
Convidamos todos os cearenses
verdadeiramente preocupados com o meio ambiente a participarem do lançamento do
livro de Dom Bertrand de Orleans e Bragança.As 7 da noite de hoje na Livraria
do Iguatemi com apesentação de Barros Alves.
Consulesa
A norte-americana Usha Pitts,
consulesa dos Estados Unidos em Recife, veio ao Ceará. Aqui conversou com
autoridades e deixou dito, dentre outras coisas que o país dela quer estreitar
laços com o Ceará e botar Fortaleza numa Câmara de Comércio com os EUA.
Outro leriado
Dona
Pitts disse tambem querer criar pro Ceará uma tal de Rota 66, cujo objetivo é
botar americano no Ceará. Fazendo o quê, só perguntando pra ela. Aliás, a Route 66 proporciona uma verdadeira viagem
pela história dos Estados Unidos!
De
ponta a ponta
Conhecida
como “Mother Road” foi construída para interligar o país de Leste a Oeste e se
tornou um dos maiores símbolos da cultura norte-americana.
Por
sinal...
Um
destaque de atração pitoresca na Rota 66 é o Big Texan, na cidade de Amarillo,
em que é servido o steak de 2 kg. Se o cliente comer o bife-monstro e seus
acompanhamentos em 1 hora, não paga nada.
Opinião
Uma rede para os Brics
Mauro Santayana
Entre as diferentes hipóteses de resposta à espionagem da presidente da República e de seus ministros e assessores, aventa-se a possibilidade — segundo afirmam os meios de comunicação, teria sido suspenso o envio da delegação precursora — do cancelamento da viagem de Dilma Rousseff aos EUA, no mês que vem.
Pensando fria e estrategicamente, esta pode não ser a opção mais adequada para enfrentar o problema. Ao deixar de comparecer a uma visita de Estado, mesmo que em previsível gesto de protesto, o Brasil estaria abdicando de mostrar ao mundo que procura ter com os Estados Unidos uma relação à altura.
Estaríamos, guardadas as devidas proporções e circunstâncias, agindo como o governo golpista de Federico Franco, que, ao tentar — de maneira inócua — reagir contra a suspensão do Paraguai do Mercosul por quebra de suas salvaguardas democráticas, resolveu votar contra a vitoriosa eleição de representantes brasileiros na OMC e na Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
Muito mais efetivo seria se, no âmbito dos Brics, Dilma obtivesse de nossos parceiros russos, chineses, indianos e sul-africanos, o compromisso de se trabalhar, coordenada e aceleradamente, no desenvolvimento de uma Bricsnet.
O grande alvo da espionagem norte-americana — e isso está claro no caso brasileiro — são os Brics
Uma rede de internet para o grupo, alternativa e paralela à que foi criada pelos Estados Unidos e que permanece sob estrito controle dos norte-americanos. Um sistema que contasse com avançados programas criptográficos que embaralhassem a informação entre origem e destino, impedindo que ela fosse decifrada pelas agências de inteligência dos EUA.
Segundo o analista geopolítico Eric Drauster, entrevistado pela edição espanhola do Russia Today esta semana, o grande alvo da espionagem norte-americana — e isso está claro no caso brasileiro — são os Brics, como a única aliança capaz de rivalizar com o bloco EUA-União Europeia nos planos político, estratégico e econômico nos próximos anos, e essa mesma premissa vale para o campo das redes globais de comunicação instantânea.
A China possui, hoje, tecnologia de ponta na área de telecomunicações, a ponto de a Huawei ter sido impedida de trabalhar nos EUA, pelo Congresso dos Estados Unidos, sob a suspeita — olhem só quem está falando — de que seus equipamentos fossem usados para espionar os norte-americanos.
A Índia, com centenas de milhares de programadores formados, todos os anos, nas mais avançadas linguagens da engenharia da computação, dispõe de um verdadeiro exército para o desenvolvimento de softwares e chaves criptográficas virtualmente imunes à bisbilhotice da CIA ou da NSA.
Juntos, Rússia, China, Índia, Brasil e África do Sul poderiam, se quisessem, em menos de um ano, espalhar uma rede de cabos submarinos da Bricsnet unindo seus respectivos continentes sem que esses equipamentos passassem, como acontece hoje, pelo território dos EUA.
Uma rede de satélites de comunicação da Bricsnet também poderia ser desenvolvida e lançada em curto espaço de tempo — quem sabe, como o primeiro projeto a ser financiado pelo banco de infraestrutura dos Brics — nos moldes de outros programas já existentes, como o Cbers, o Programa de Satélites China-Brasil de Recursos Terrestres.
Uma aliança na Bricsnet entre desenvolvedores indianos e a manufatura chinesa, com a colaboração de russos, brasileiros e sul-africanos, seria praticamente imbatível no desenvolvimento e venda, para os países emergentes — só o Grupo Brics representa mais de 40% da população do mundo — de novos serviços de e-mail, redes sociais, navegadores, sistemas de exibição e distribuição de vídeos e música, sistemas operacionais para tablets e telefones inteligentes, tudo desenvolvido à margem das empresas ocidentais que hoje colaboram, prestimosamente, com os serviços de espionagem dos Estados Unidos.
A presidente Dilma poderia, sim, fazer sua visita de Estado aos Estados Unidos. É importante que ela escute as explicações — se houver e forem dadas— do presidente Barack Obama, que pode ter lá seus problemas com a área de inteligência, como temos aqui, de vez em quando, com a nossa.
O Grupo Brics representa mais de 40% da população do mundo
Mas é muito mais importante, ainda, que ela discurse no jardim da Casa Branca, dizendo na cara dos norte-americanos, e diretamente ao próprio presidente Barack Obama, que a nenhum país foi dado o direito de tutelar os outros em assuntos de segurança. Que o Brasil, assim como outros grandes países, não delegou a ninguém a licença de defendê-lo no mundo. Que somos uma nação soberana que não aceita ser monitorada, sob nenhum pretexto, por quem que seja.
E que a comunicação entre países e entre pessoas não pode — em defesa justamente da liberdade e da democracia — ficar, sob nenhuma hipótese, a cargo de um único estado, por mais que esse estado acredite em mandato divino ou destino manifesto.
Mauro Santayana é jornalista e meu amigo.
Mauro Santayana
Entre as diferentes hipóteses de resposta à espionagem da presidente da República e de seus ministros e assessores, aventa-se a possibilidade — segundo afirmam os meios de comunicação, teria sido suspenso o envio da delegação precursora — do cancelamento da viagem de Dilma Rousseff aos EUA, no mês que vem.
Pensando fria e estrategicamente, esta pode não ser a opção mais adequada para enfrentar o problema. Ao deixar de comparecer a uma visita de Estado, mesmo que em previsível gesto de protesto, o Brasil estaria abdicando de mostrar ao mundo que procura ter com os Estados Unidos uma relação à altura.
Estaríamos, guardadas as devidas proporções e circunstâncias, agindo como o governo golpista de Federico Franco, que, ao tentar — de maneira inócua — reagir contra a suspensão do Paraguai do Mercosul por quebra de suas salvaguardas democráticas, resolveu votar contra a vitoriosa eleição de representantes brasileiros na OMC e na Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
Muito mais efetivo seria se, no âmbito dos Brics, Dilma obtivesse de nossos parceiros russos, chineses, indianos e sul-africanos, o compromisso de se trabalhar, coordenada e aceleradamente, no desenvolvimento de uma Bricsnet.
O grande alvo da espionagem norte-americana — e isso está claro no caso brasileiro — são os Brics
Uma rede de internet para o grupo, alternativa e paralela à que foi criada pelos Estados Unidos e que permanece sob estrito controle dos norte-americanos. Um sistema que contasse com avançados programas criptográficos que embaralhassem a informação entre origem e destino, impedindo que ela fosse decifrada pelas agências de inteligência dos EUA.
Segundo o analista geopolítico Eric Drauster, entrevistado pela edição espanhola do Russia Today esta semana, o grande alvo da espionagem norte-americana — e isso está claro no caso brasileiro — são os Brics, como a única aliança capaz de rivalizar com o bloco EUA-União Europeia nos planos político, estratégico e econômico nos próximos anos, e essa mesma premissa vale para o campo das redes globais de comunicação instantânea.
A China possui, hoje, tecnologia de ponta na área de telecomunicações, a ponto de a Huawei ter sido impedida de trabalhar nos EUA, pelo Congresso dos Estados Unidos, sob a suspeita — olhem só quem está falando — de que seus equipamentos fossem usados para espionar os norte-americanos.
A Índia, com centenas de milhares de programadores formados, todos os anos, nas mais avançadas linguagens da engenharia da computação, dispõe de um verdadeiro exército para o desenvolvimento de softwares e chaves criptográficas virtualmente imunes à bisbilhotice da CIA ou da NSA.
Juntos, Rússia, China, Índia, Brasil e África do Sul poderiam, se quisessem, em menos de um ano, espalhar uma rede de cabos submarinos da Bricsnet unindo seus respectivos continentes sem que esses equipamentos passassem, como acontece hoje, pelo território dos EUA.
Uma rede de satélites de comunicação da Bricsnet também poderia ser desenvolvida e lançada em curto espaço de tempo — quem sabe, como o primeiro projeto a ser financiado pelo banco de infraestrutura dos Brics — nos moldes de outros programas já existentes, como o Cbers, o Programa de Satélites China-Brasil de Recursos Terrestres.
Uma aliança na Bricsnet entre desenvolvedores indianos e a manufatura chinesa, com a colaboração de russos, brasileiros e sul-africanos, seria praticamente imbatível no desenvolvimento e venda, para os países emergentes — só o Grupo Brics representa mais de 40% da população do mundo — de novos serviços de e-mail, redes sociais, navegadores, sistemas de exibição e distribuição de vídeos e música, sistemas operacionais para tablets e telefones inteligentes, tudo desenvolvido à margem das empresas ocidentais que hoje colaboram, prestimosamente, com os serviços de espionagem dos Estados Unidos.
A presidente Dilma poderia, sim, fazer sua visita de Estado aos Estados Unidos. É importante que ela escute as explicações — se houver e forem dadas— do presidente Barack Obama, que pode ter lá seus problemas com a área de inteligência, como temos aqui, de vez em quando, com a nossa.
O Grupo Brics representa mais de 40% da população do mundo
Mas é muito mais importante, ainda, que ela discurse no jardim da Casa Branca, dizendo na cara dos norte-americanos, e diretamente ao próprio presidente Barack Obama, que a nenhum país foi dado o direito de tutelar os outros em assuntos de segurança. Que o Brasil, assim como outros grandes países, não delegou a ninguém a licença de defendê-lo no mundo. Que somos uma nação soberana que não aceita ser monitorada, sob nenhum pretexto, por quem que seja.
E que a comunicação entre países e entre pessoas não pode — em defesa justamente da liberdade e da democracia — ficar, sob nenhuma hipótese, a cargo de um único estado, por mais que esse estado acredite em mandato divino ou destino manifesto.
Mauro Santayana é jornalista e meu amigo.
Saiu no programa da Kesia
O ex-ministro Ciro Gomes (PSB) disse que, se fosse governador do Ceará, o acampamento de ativistas contrários a construção de dois viadutos na área do Parque do Cocó não teria durado nem um dia. Segundo Ciro, que é irmão do governador Cid Gomes, não é correto permitir que uma “minoria” impeça fisicamente “uma decisão da maioria”.
“Eu tinha ido no primeiro dia, dez minutos depois eu tava lá. ‘Negrada num pode ficar aqui não , isso é um Parque Público. Vocês num podem ocupar isso aqui não. Então vamos sair!’ ‘Não. Nós nós num vâmo sair não’. Vai sair sim senhor! Choque !!! Num bata em ninguém não. Não ficavam nem a primeira noite”, disparou Ciro durante entrevista ao programa Hora K na sexta-feira (06), às 22h na TVC.
Choque
Ciro disse que, como governador, autorizaria a ação do batalhão de Choque da Polícia, mas “sem violência”, caso os manifestantes não atendessem ao apelo de deixar o local. “Eu teria ido no primeiro dia, se fosse o governador. Eu nunca deixei de ir conversar. Nunca precisei bater em ninguém, no governo inteiro, nos quatro anos”, enfatizou.
Deu no "Juanorte".
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Caberá à Justiça o desfecho final sobre mais esse escândalo protagonizado pelo bispo Fernando Pânico. Como é que um bispo vende casas da Diocese para agiotas e depois continua cobrando e recebendo dos inquilinos o dinheiro dos aluguéis? É assomboso! Curiosamente, e ao mesmo tempo espantosamente, é o mesmo bispo que há dois anos acusou de estelionatário o saudoso vigário do Juazeiro, Padre Murilo Barreto, autêntico sucessor do Padre Cícero por mais de 40 anos na Paróquia de Nossa Senhora das Dores. |
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Manchetes deste domingo
- Globo: E era só uma marolinha: Brasil já gastou R$ 832 bi para combater crise global
- Folha: Protestos no país têm baixa adesão, confronto e detidos
- Estadão: Brasília tem desfile esvaziado e Rio enfrenta protestos
- Zero Hora: Buenas, vamos falar sobre o futuro do Rio Grande?
- Veja: Vacilou!
- Época: Facebullyng
- IstoÉ: O policial do mundo
- IstoÉ Dinheiro: A guinada da Hypermarcas
- CartaCapital: Reeleição à vista
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- IstoÉ: O policial do mundo
- IstoÉ Dinheiro: A guinada da Hypermarcas
- CartaCapital: Reeleição à vista
Gilberto Carvalho e os EUA: ‘não nos curvamos’

Barack Obama prometeu para quarta-feira a explicações sobre a espionagem que alvejou Dilma Rousseff. Decerto não sabia. Familiarizado com essa modalidade de desculpa, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência) parece ansioso para virar a página. Neste sábado, disse que, por ora, está mantida a viagem de sua chefe aos EUA, em 23 de setembro.
Gilbertinho, como é chamado, está satisfeito com a firmeza do governo. “Se há uma coisa que não aceitamos é a violação da nossa soberania nem de nenhum país com o qual nós temos relações diplomáticas. Assim estamos reagindo. Não é um problema de constrangimento é um problema de indignação e de exigir explicações daqueles que de alguma forma violaram nossa soberania. Não vamos nos curvar…”
O ministro é mesmo um personagem altivo. Na definição do dicionário, altivo é “nobre, magnânimo, orgulhoso, pomposo, enfático…” O difícil é se proteger apenas com isso. Neste domingo, o programa Fanstástico divulgará mais um lote de documentos secretos vazados da NSA. Revelam que a Petrobras também foi espionada pela turma do companheiro Barack. Melhor se agachar e providenciar um bom sistema de defesa cibernética.
Penso eu - Ensinava Mãe Vovó Petronilha, A Racista: Quem muito se abaixa, o rabo aparece.
A Polícia continua tratando vagabundo com sonho de valsa
Anonymous tirou do ar sites das PMs do Rio e do DF antes do caos
Nesta sexta-feira, o grupo também invadiu o site do PMDB e postou um vídeo criticando a atuação da polícia durante os protestos. “Em vez de intimidar, polícia deveria proteger manifestantes de grupos infiltrados”, diz a mensagem.
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