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Cristina Serra debate “O cerco à Liberdade de Imprensa” na ACI nesta terça-feira (31/05)
A Associação Cearense de Imprensa (ACI) inicia as comemorações por seus 97 anos de atuação com uma programação especial nesta terça-feira (31/05). A jornalista Cristina Serra, colunista da Folha de S. Paulo e do ICL Notícias, debaterá o “O cerco à Liberdade de Imprensa”, às 18h30min, no auditório da entidade (rua Floriano Peixoto, 735 – Centro, 6º andar), com entrada franca.
O tema envolve vários aspectos. “A imprensa e os jornalistas brasileiros estão sob ataque da extrema direita, mas não apenas. O cerco parte também de diferentes poderes quando inconformados com críticas, sejam os poderes institucionais, sejam os poderes econômicos”, afirma a jornalista.
Cristina Serra foi repórter da Rede Globo de Televisão, emissora na qual fez importantes coberturas jornalísticas e foi correspondente internacional. É autora do livro “Tragédia em Mariana – a história do maior desastre ambiental do Brasil” (Record, 2018), livro reportagem sobre um dos maiores desastres socioambientais do País. Integra o Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e fez parte da Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e dos Direitos Humanos da mesma entidade.
Diante do cenário colocado, surgem algumas questões: O que fazer? Como proteger alguns dos pilares mais importantes da democracia, as liberdades de expressão e de imprensa? E como garantir condições para o pleno exercício profissional? As respostas a essas perguntas estarão em discussão na palestra.
Convidados especiais
A atividade contará com a participação de três jornalistas que recentemente foram alvos de violências variadas no que se refere às suas atividades profissionais: Marina Valente, Helena Martins e Nonato Lima.
No dia 29 de janeiro de 2021, Marina Valente, âncora do programa “Democracia no ar”, da Rádio Atitude Popular, foi xingada por um ouvinte que se manifestou pelo perfil da emissora no Facebook, durante programa que tratou do aumento do número de casos de violência contra jornalistas em 2020, incluindo as agressões on-line. O caso foi incluído no Relatório 2021 – Violência contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa no Brasil, produzido pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ).
Em 9 de abril deste ano, a direção da Universidade Federal do Ceará (UFC), buscou descredenciar a Associação dos Docentes da Universidade (ADUFC) como sindicato legítimo de representação docente e atacou a jornalista e professora Helena Martins, usando argumentos machistas e oportunistas ao tentar distorcer o seu trabalho e invisibilizar sua militância, reduzindo-a ao papel de “esposa de um parlamentar”.
No dia 16 de maio, após um período marcado por tentativas de censura à Rádio Universitária FM, também da UFC, Nonato Lima foi desligado da direção da emissora pela Reitoria da Universidade. A emissora, até então, tratava, de maneira crítica, temas de relevância pública.
Serviço:
Palestra “Cerco à Liberdade de Imprensa”, com a jornalista Cristina Serra.
Data: terça-feira, 31 de maio.
Horário: 18h30min.
Local: auditório da Associação Cearense de Imprensa (ACI) – rua Floriano Peixoto, 735, Centro (5º andar).
Entrada franca, mediante apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19.
A atividade é alusiva às comemorações pelos 97 anos da ACI.
Mais informações pelo telefone 85.3226.6787.
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O dia
Quando a gente pensa que se benze,quebra as venta. É assim mesmo, sem acertos gramaticais que o zé ninguém, tão comum nos nossos dias, explica aquela história de que o pão de pobre só cai com a manteiga pra baixo. Desde quando pobe come manteiga, nem sei, até porque o pão tá dificil, com um carioquinha custando R$1,40. Tudo começa com a leitura, na madrugada, das folhas nacionais e internacionais. Vejo no Liberation, de Paris, jornal que publicou reportagem minha sobre a seca nos sertões de Crateus, que um zé ruela, cheio de ódio, coisa muito parecida com os odientos daqui, que inventam que as urnas eletrônicas do Brasil são feitas na Venezuela (que não gasolina tem mais) jogou uma torta, ou algo parecido, noquadro da Monalisa, no Louvre. Estive umas tres ou quatro vezes na frente da Gioconda, protegida exatamente por esse tipo de maluco odiento, doente mental.Nada que uma boa demão de peia não ajude a faze-lo repensar seus instintos. Pensando em que as idiotices daqui chegaram lá, ou idiotices de lá chegaram aqui, começo a semana clamando à reflexão dos ainda sãos, ou os que se imaginam estejam bem do juízo; segurem suas cabras, pode ser que os meus bodes estejam soltos.








