Damodaran: “Preparem-se
para uma queda duradoura”

Prepararem-se para um longo período de queda nos mercados, disse Aswath
Damodaran, professor de finanças da New York University e considerado o
papa do valuation.
A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano
deverá se prolongar, porque o aumento da inflação tolheu o poder de ação
dos bancos centrais e dos governos.
Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto
tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração.
“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
explicado como uma fuga do capital de risco,” diz o professor.
“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
é essencial para avaliar o que virá em seguida.”
Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais
duradouro, como em 2001 em 2009?
“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
cenário, porque a inflação neutralizou os bancos centrais e os
governos.”
Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital,
IPOs e emissões de dívida high-yield.
Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
inicial causado pela pandemia. Em 2022, o movimento tem sido outro. Na
primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a
redução em venture capital tenha sido menor.
A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que
pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran.
“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão
inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para
o capital risco.”
Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos
subiu de 1,5% para 3%.
Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para
as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos
segmentos de private market.
Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida,
terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos
investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros
próximos de zero.
“Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto
para os investidores como para as empresas, porque uma década de
dinheiro fácil para o capital de risco nos deixou descuidados e
preguiçosos,” escreveu o guru das finanças. “O sofrimento, porém, será
real. E antigas lições precisarão ser aprendidas novamente.”
Leia mais em
https://braziljournal.com/damodaran-preparem-se-para-uma-queda-duradoura/?utm_source=BJ+subscribers&utm_campaign=db3fd5c45a-EMAIL_CAMPAIGN_5_5_2019_20_17_COPY_01&utm_medium=email&utm_term=0_850f0f7afd-db3fd5c45a-427771914 .Damodaran: “Preparem-se
para uma queda duradoura”
5 de julho de 2022
stock fall
Prepararem-se para um longo período de queda nos mercados, disse Aswath
Damodaran, professor de finanças da New York University e considerado o
papa do valuation.
A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano
deverá se prolongar, porque o aumento da inflação tolheu o poder de ação
dos bancos centrais e dos governos.
Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto
tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração.
“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
explicado como uma fuga do capital de risco,” diz o professor.
“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
é essencial para avaliar o que virá em seguida.”
Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais
duradouro, como em 2001 em 2009?
“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
cenário, porque a inflação neutralizou os bancos centrais e os
governos.”
Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital,
IPOs e emissões de dívida high-yield.
Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
inicial causado pela pandemia. Em 2022, o movimento tem sido outro. Na
primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a
redução em venture capital tenha sido menor.
A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que
pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran.
“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão
inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para
o capital risco.”
Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos
subiu de 1,5% para 3%.
Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para
as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos
segmentos de private market.
Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida,
terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos
investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros
próximos de zero.
“Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto
para os investidores como para as empresas, porque uma década de
dinheiro fácil para o capital de risco nos deixou descuidados e
preguiçosos,” escreveu o guru das finanças. “O sofrimento, porém, será
real. E antigas lições precisarão ser aprendidas novamente.”
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A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano
deverá se prolongar, porque o aumento da inflação tolheu o poder de ação
dos bancos centrais e dos governos.
Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto
tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração.
“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
explicado como uma fuga do capital de risco,” diz o professor.
“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
é essencial para avaliar o que virá em seguida.”
Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais
duradouro, como em 2001 em 2009?
“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
cenário, porque a inflação neutralizou os bancos centrais e os
governos.”
Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital,
IPOs e emissões de dívida high-yield.
Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
inicial causado pela pandemia. Em 2022, o movimento tem sido outro. Na
primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a
redução em venture capital tenha sido menor.
A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que
pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran.
“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão
inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para
o capital risco.”
Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos
subiu de 1,5% para 3%.
Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para
as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos
segmentos de private market.
Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida,
terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos
investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros
próximos de zero.
“Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto
para os investidores como para as empresas, porque uma década de
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preguiçosos,” escreveu o guru das finanças. “O sofrimento, porém, será
real. E antigas lições precisarão ser aprendidas novamente.”
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A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano
deverá se prolongar, porque o aumento da inflação tolheu o poder de ação
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Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto
tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração.
“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
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“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
é essencial para avaliar o que virá em seguida.”
Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais
duradouro, como em 2001 em 2009?
“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
cenário, porque a inflação neutralizou os bancos centrais e os
governos.”
Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital,
IPOs e emissões de dívida high-yield.
Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
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primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a
redução em venture capital tenha sido menor.
A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que
pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran.
“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão
inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para
o capital risco.”
Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos
subiu de 1,5% para 3%.
Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para
as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos
segmentos de private market.
Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida,
terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos
investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros
próximos de zero.
“Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto
para os investidores como para as empresas, porque uma década de
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A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano
deverá se prolongar, porque o aumento da inflação tolheu o poder de ação
dos bancos centrais e dos governos.
Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto
tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração.
“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
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“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
é essencial para avaliar o que virá em seguida.”
Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais
duradouro, como em 2001 em 2009?
“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
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governos.”
Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
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IPOs e emissões de dívida high-yield.
Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
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primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a
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A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que
pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran.
“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão
inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para
o capital risco.”
Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos
subiu de 1,5% para 3%.
Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para
as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos
segmentos de private market.
Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida,
terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos
investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros
próximos de zero.
“Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto
para os investidores como para as empresas, porque uma década de
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Damodaran, professor de finanças da New York University e considerado o
papa do valuation.
A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano
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dos bancos centrais e dos governos.
Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto
tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração.
“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
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“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
é essencial para avaliar o que virá em seguida.”
Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais
duradouro, como em 2001 em 2009?
“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
cenário, porque a inflação neutralizou os bancos centrais e os
governos.”
Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital,
IPOs e emissões de dívida high-yield.
Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
inicial causado pela pandemia. Em 2022, o movimento tem sido outro. Na
primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a
redução em venture capital tenha sido menor.
A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que
pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran.
“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão
inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para
o capital risco.”
Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos
subiu de 1,5% para 3%.
Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para
as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos
segmentos de private market.
Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida,
terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos
investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros
próximos de zero.
“Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto
para os investidores como para as empresas, porque uma década de
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A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano
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Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto
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“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
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“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
é essencial para avaliar o que virá em seguida.”
Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais
duradouro, como em 2001 em 2009?
“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
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governos.”
Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital,
IPOs e emissões de dívida high-yield.
Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
inicial causado pela pandemia. Em 2022, o movimento tem sido outro. Na
primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a
redução em venture capital tenha sido menor.
A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que
pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran.
“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão
inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para
o capital risco.”
Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos
subiu de 1,5% para 3%.
Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para
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Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida,
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investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros
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“Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto
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Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
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“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
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“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
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duradouro, como em 2001 em 2009?
“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
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governos.”
Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
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IPOs e emissões de dívida high-yield.
Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
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A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
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“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
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o capital risco.”
Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos
subiu de 1,5% para 3%.
Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para
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Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida,
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investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros
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“Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto
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Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto
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“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
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“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
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“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
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Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
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Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
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A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que
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“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
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Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
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para os investidores como para as empresas, porque uma década de
dinheiro fácil para o capital de risco nos deixou descuidados e
preguiçosos,” escreveu o guru das finanças. “O sofrimento, porém, será
real. E antigas lições precisarão ser aprendidas novamente.”
Leia mais em
https://braziljournal.com/damodaran-preparem-se-para-uma-queda-duradoura/?utm_source=BJ+subscribers&utm_campaign=db3fd5c45a-EMAIL_CAMPAIGN_5_5_2019_20_17_COPY_01&utm_medium=email&utm_term=0_850f0f7afd-db3fd5c45a-427771914 .Damodaran: “Preparem-se
para uma queda duradoura”
5 de julho de 2022
stock fall
Prepararem-se para um longo período de queda nos mercados, disse Aswath
Damodaran, professor de finanças da New York University e considerado o
papa do valuation.
A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano
deverá se prolongar, porque o aumento da inflação tolheu o poder de ação
dos bancos centrais e dos governos.
Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto
tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração.
“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
explicado como uma fuga do capital de risco,” diz o professor.
“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
é essencial para avaliar o que virá em seguida.”
Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais
duradouro, como em 2001 em 2009?
“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
cenário, porque a inflação neutralizou os bancos centrais e os
governos.”
Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital,
IPOs e emissões de dívida high-yield.
Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
inicial causado pela pandemia. Em 2022, o movimento tem sido outro. Na
primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a
redução em venture capital tenha sido menor.
A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que
pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran.
“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão
inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para
o capital risco.”
Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos
subiu de 1,5% para 3%.
Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para
as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos
segmentos de private market.
Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida,
terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos
investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros
próximos de zero.
“Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto
para os investidores como para as empresas, porque uma década de
dinheiro fácil para o capital de risco nos deixou descuidados e
preguiçosos,” escreveu o guru das finanças. “O sofrimento, porém, será
real. E antigas lições precisarão ser aprendidas novamente.”
Leia mais em
https://braziljournal.com/damodaran-preparem-se-para-uma-queda-duradoura/?utm_source=BJ+subscribers&utm_campaign=db3fd5c45a-EMAIL_CAMPAIGN_5_5_2019_20_17_COPY_01&utm_medium=email&utm_term=0_850f0f7afd-db3fd5c45a-427771914 .Damodaran: “Preparem-se
para uma queda duradoura”
5 de julho de 2022
stock fall
Prepararem-se para um longo período de queda nos mercados, disse Aswath
Damodaran, professor de finanças da New York University e considerado o
papa do valuation.
A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano
deverá se prolongar, porque o aumento da inflação tolheu o poder de ação
dos bancos centrais e dos governos.
Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto
tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração.
“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
explicado como uma fuga do capital de risco,” diz o professor.
“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
é essencial para avaliar o que virá em seguida.”
Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais
duradouro, como em 2001 em 2009?
“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
cenário, porque a inflação neutralizou os bancos centrais e os
governos.”
Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital,
IPOs e emissões de dívida high-yield.
Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
inicial causado pela pandemia. Em 2022, o movimento tem sido outro. Na
primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a
redução em venture capital tenha sido menor.
A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que
pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran.
“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão
inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para
o capital risco.”
Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos
subiu de 1,5% para 3%.
Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para
as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos
segmentos de private market.
Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida,
terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos
investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros
próximos de zero.
“Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto
para os investidores como para as empresas, porque uma década de
dinheiro fácil para o capital de risco nos deixou descuidados e
preguiçosos,” escreveu o guru das finanças. “O sofrimento, porém, será
real. E antigas lições precisarão ser aprendidas novamente.”
Damodaran: “Preparem-se
para uma queda duradoura”
5 de julho de 2022
stock fall
Prepararem-se para um longo período de queda nos mercados, disse Aswath
Damodaran, professor de finanças da New York University e considerado o
papa do valuation.
A “brutal” desvalorização dos ativos vista na primeira metade do ano
deverá se prolongar, porque o aumento da inflação tolheu o poder de ação
dos bancos centrais e dos governos.
Em um texto publicado em seu blog e com as ideias centrais resumidas no
Twitter, Damodaran especula por que a correção, esperada havia tanto
tempo, está acontecendo agora e até onde pode ir a retração.
“Praticamente tudo o que estamos vendo acontecer nos mercados pode ser
explicado como uma fuga do capital de risco,” diz o professor.
“Compreender a magnitude dessa fuga e colocá-la em perspectiva histórica
é essencial para avaliar o que virá em seguida.”
Será uma correção temporária, como a de 2020, ou o tombo será mais
duradouro, como em 2001 em 2009?
“Eu não tenho bola de cristal, mas meu palpite é que será o segundo
cenário, porque a inflação neutralizou os bancos centrais e os
governos.”
Em sua análise, ele utiliza três parâmetros para medir o volume de
dinheiro alocado em capital de risco: investimentos em venture capital,
IPOs e emissões de dívida high-yield.
Em 2020, o capital de risco se manteve resiliente em meio ao choque
inicial causado pela pandemia. Em 2022, o movimento tem sido outro. Na
primeira metade do ano, houve uma queda nos três indicadores, embora a
redução em venture capital tenha sido menor.
A razão para isso é a inflação elevada e os juros em ascensão.
O aumento disseminado no custo de vida não é como o vírus da covid, que
pode ser enfrentado com vacinas, afirma Damodaran.
“Não há conserto instantâneo para a inflação. Além do mais, nem os BCs
nem os governos poderão dar os estímulos aplicados em 2020 e poderão
inclusive tomar ações que piorem a situação, em vez de melhorá-las, para
o capital risco.”
Damodaran observa que, entre janeiro e junho, o prêmio de risco do
S&P500 subiu de 4,24% para 6,43%, e a taxa dos Treasuries de 10 anos
subiu de 1,5% para 3%.
Com a fuga do capital de risco, a desvalorização foi mais intensa para
as empresas com lucros negativos e de alto crescimento, além dos
segmentos de private market.
Damodaran conclui dizendo que a queda nos ativos, apesar de dolorida,
terá ao menos um efeito positivo: dará um choque de disciplina nos
investidores, depois de anos seguidos de vida fácil com os juros
próximos de zero.
“Isso vai soar cruel, mas uma queda prolongada poderá ser saudável tanto
para os investidores como para as empresas, porque uma década de
dinheiro fácil para o capital de risco nos deixou descuidados e
preguiçosos,” escreveu o guru das finanças. “O sofrimento, porém, será
real. E antigas lições precisarão ser aprendidas novamente.”
Leia mais em
https://braziljournal.com/damodaran-preparem-se-para-uma-queda-duradoura/?utm_source=BJ+subscribers&utm_campaign=db3fd5c45a-EMAIL_CAMPAIGN_5_5_2019_20_17_COPY_01&utm_medium=email&utm_term=0_850f0f7afd-db3fd5c45a-427771914 .