Coluna do macário batista para o dia 13 de julho de 2022
Bom dia
CPI das Associações Militares se reúne nesta quarta-feira
Foto: Bia Medeiros
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga as associações militares do Estado realiza, nesta quarta-feira (13/07), reunião às 16h no Complexo de Comissões Técnicas da Assembleia Legislativa.
Na pauta, a apreciação de oficio da Perícia Forense do Estado do Ceará solicitando dilação de prazo para o dia 24 de julho de 2022, da análise pericial de áudio, "tendo em vista a alta complexidade e a inviabilidade da execução em 10 dias".
O áudio foi enviado pelo relator da CPI, o deputado Elmano Freitas (PT), para análise da Perícia Forense do Estado (Pefoce) em junho. O material foi apresentado numa das reuniões da CPI e, segundo Elmano, o áudio revelaria suposta tentativa de tráfico de influência realizado por dirigentes de uma das associações investigadas.
A CPI aguarda a conclusão da perícia para continuar seus trabalhos.
SOBRE A CPI
A CPI investiga o destino dos recursos recebidos pelas associações ligadas à Polícia Militar e ao Corpo de Bombeiros do Estado do Ceará.
Além dos parlamentares pro colegiado é composto pelos deputados Salmito Filho (PDT), presidente; Queiroz Filho (PDT), vice-presidente; Elmano Freitas (PT0, relator; Augusta Brito (PT); Soldado Noelio (União); Davi de Raimundão (MDB); Romeu Aldigueri (PDT) e Nizo Costa (PT).
Está no Antagonista
A degradação moral do bolsonarismo

Como ele não fez nada disso, o jornal resolveu publicar mais um editorial sobre o assunt“Em vez de promover a paz e defender a liberdade política de todos os cidadãos, como cabe a um presidente da República, preferiu aproveitar o episódio para escalar a provocação contra seus opositores políticos. No Twitter, em vez de condenar veementemente a violência praticada por seu apoiador, Bolsonaro acusou a esquerda de acumular ‘um histórico inegável de episódios violentos’.
Eis a degradação moral do bolsonarismo. O presidente da República vale-se até mesmo da repercussão causada pelo assassinato de um opositor político para promover sua política eleitoral, num macabro vale-tudo. Não manifestou consternação. Não expressou nenhuma solidariedade com os familiares da vítima. Para Jair Bolsonaro, o crime cometido em Foz do Iguaçu por seu apoiador declarado serviu de ocasião para lembrar que a esquerda é o lado ‘que dá facada’ (…).
A reação de Jair Bolsonaro deve colocar o país em alerta. Há um presidente da República incapaz de compreender que toda violência é inaceitável. Há um presidente da República que não tem a hombridade de reconhecer um crime de um seu correligionário. Há um presidente da República que enxerga em tudo, até mesmo no assassinato de uma pessoa, uma ocasião adicional para escarnecer seus opositores políticos.”
Carta para uma ex-amiga.
O dia
Na política do meio ambiente, Grendene zera as emissões na produção de calçados
Eleição: oposição se mexe
PDT: Reunião com bancadas tenta abaixar a temperatura
Coluna do macário batista para o dia 12 de julho de 2022





