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A velha direita se infiltra


União Progressista: impasse no Ceará atrasa definição sobre comando local
A União Progressista, composta por União Brasil e Partido Progressistas (PP), enfrenta um impasse em alguns estados tendo em vista os posicionamentos divergentes dentro da nova legenda. O Ceará é um dos locais em que os dois partidos da federação se encontram em posições distintas. Enquanto o PP está na base do governo estadual, o União (ou parte dele) está na oposição e articula lançar candidatura própria para as eleições de 2026.
O grupo do União Brasil, cujo diretório estadual é comandado pelo ex-deputado federal Capitão Wagner, deve ficar no comando da federação no estado. Wagner também é apontado como possível presidente da federação no Ceará, mas a informação ainda não está confirmada e é preciso aguardar os trâmites nacionais que vão oficializar a criação da União Progressista. Além disso, o grupo governista segue com expectativa de obter apoio da nova legenda.
Caberá ao comando estadual, por exemplo, a decisão sobre candidaturas majoritárias estaduais nas eleições de 2026, mas, em caso de conflito interno, o diretório nacional poderá intervir, conforme previsto no estatuto da federação.
Integrantes da federação na base do governo estadual afirmam que não irão mudar de posição; já os oposicionistas estão animados com a formação de uma chapa única da oposição, que poderá ser encabeçada pelo ex-presidenciável Ciro Gomes, que inclusive, foi convidado a se filiar à União Progressista. Outro nome cotado para a função é Roberto Cláudio, que deve se filiar à federação.

Domingos Neto assume coordenação da bancada cearense no Congresso Nacional


O deputado federal Domingos Neto (PSD) é o novo coordenador da bancada do Ceará no Congresso Nacional, que inclui os eleitos para representar o estado tanto na Câmara dos Deputados como no Senado. Também do PSD, o deputado federal Luiz Gastão assume a função de coordenador adjunto da bancada cearense.
A eleição deles ocorreu ainda em 2024, em reunião da bancada. A nova gestão tinha previsão de iniciar oficialmente em 1º de agosto, mas uma transição ainda deverá ocorrer nos próximos dias para concretizar a mudança. Domingos e Gastão substituem os deputados Moses Rodrigues (União) e Fernanda Pessoa (União), que atuaram como coordenador e coordenadora adjunta da bancada, respectivamente, pelo menos, desde julho de 2024.
Cabe ao coordenador da bancada estadual organizar, representar e coordenar as atividades desse grupo de parlamentares, exercendo funções como a apresentação de emendas e destaque de relatórios em processos orçamentários e a atuação como um ponto focal para a bancada em debates e negociações, além de servir de intermediário entre a bancada e a gestão governamental, garantindo que os objetivos do estado sejam alcançados.
Deputado federal pelo quarto mandato, esta já é a terceira vez que Domingos Neto assume a função de coordenador da bancada cearense no Congresso Nacional.

Cid sobre relação política com Ciro: “estou onde sempre estive”

 


Em meio à possível candidatura de Ciro Gomes (PDT) ao Governo do Estado nas eleições de 2026, o senador Cid Gomes (PSB) afastou a possibilidade de uma reaproximação política com o irmão no atual momento. Ao comentar o assunto, Cid destacou que ele e Ciro se encontram atualmente em lados opostos na política.
“Do ponto de vista político, o que eu estou vendo hoje é que nós temos no Ceará historicamente dois polos, certo? Isso se reproduz até a nível nacional, tem um polo mais progressista e tem um polo mais conservador. Eu continuo no polo progressista, com ressalvas, tenho minhas opiniões, faço críticas a aliados meus, faço isso no privado e algumas vezes publicamente. Mas, repito, eu estou no meu campo ideológico e convivendo com as pessoas que eu convivo desde a primeira vez que eu fui candidato majoritário, em 1996, para prefeito de Sobral”, respondeu Cid após ser questionado se haveria chance de uma “reconciliação” entre ele e o irmão, tanto pessoal como política.
“Os meus aliados lá daquele tempo são os mesmos aliados de hoje. Eu fui governador por oito anos, governei com essas pessoas, eu apoiei o governo do Camilo (Santana) com essas mesmas pessoas. Então, eu estou onde sempre estive. Estou tranquilo em relação a isso”, completou o senador, que evitou comentar aspectos da relação pessoal com o irmão em público.
As declarações ocorreram durante coletiva de imprensa na última sexta-feira (22), quando Cid participou da 1ª Conferência dos Legislativos do Cariri, no Crato. O evento reuniu prefeitos, vereadores e lideranças políticas de todo o Ceará. Palestrante na Conferência, Cid falou sobre as altas taxas de juros impostas pelo Banco Central do Brasil.
A pauta une os dois irmãos Ferreira Gomes, com ambos criticando a política de juros no país. Em abril deste ano, Cid disse pensar “absolutamente” como Ciro e que “jamais” estaria em lado oposto nas questões nacionais, apesar de ressaltar as diferenças que possuem na política do Ceará.
No mês seguinte, Cid comentou sobre a possibilidade de Ciro ser candidato a governador do estado e disse que isso poderia ser “o maior constrangimento da minha vida”. Também criticou as alianças do irmão, que se aproximou de nomes da direita cearense como Capitão Wagner (União Brasil) e André Fernandes (PL). Nomes esses que Cid descartou dividir palanque.
Apoio ao projeto
Enquanto Ciro caminha para possivelmente liderar o projeto da oposição no Ceará para o próximo ano, Cid é um dos aliados mais importantes do governo de Elmano de Freitas (PT) e já declarou publicamente o compromisso de apoiar a reeleição do petista.
Aliados do senador e ex-governador ouvidos pela reportagem reforçaram que Cid tem manifestado o compromisso com o atual projeto político do Ceará. “O senador Cid sempre que se manifestou, tanto mais, assim, em particular, como publicamente, foi (no sentido) de compromisso com esse projeto que está em curso no Ceará, que é um projeto que ele se considera parte e parte importante”, falou o deputado estadual Salmito Filho (PSB).
Nesse contexto, Cid tem feito gestos demonstrando sua relação de proximidade com o governo do PT e seus aliados. Na sexta-feira (22), o chefe da Casa Civil do Ceará, Chagas Vieira, publicou uma foto nas redes sociais em que ele aparece com Cid e o ministro da Educação, Camilo Santana (PT). “Mais um encontro e boas ideias com os amigos e parceiros de luta Camilo e Cid, dois grandes líderes, que têm ajudado muito o Ceará. E contribuirão cada vez mais”, escreveu Chagas sobre o encontro.
No sábado (23), Cid esteve em Tauá, sendo recebido pelo casal Domingos Filho (PSD), secretário de Desenvolvimento Econômico do Ceará no governo Elmano e presidente estadual do PSD, e Patrícia Aguiar (PSD), prefeita do município do Sertão dos Inhamuns.
(Por Igor Magalhães do jornal OEstadoCe)

O dia

 


O dia - Sérgio Jaguaribe, quer dizer, Jaguar , deixou a gente aos 93 anos. Ilustrou a vida e a morte, sempre com a cerveja amiga a bordo. Só fez um pedido: joguem minhas cinzas pelos bares onde bebi. Penso eu: o Rio tem muito pé de balcão pra pouca cinza. Deve servir sua história... Há pessoas que serão mais que cinzas.

Coluna do Macário Batista para 25 de agosto de 2025

A cada duas famílias que recebem o Bolsa Família, uma deixa o mercado de trabalho.

É o que mostra um estudo do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), conduzido pelo pesquisador Daniel Duque, ao analisar os efeitos do programa após a ampliação do valor médio do benefício para cerca de R$ 670, em 2023. Segundo Duque, entre as pessoas que podem receber o Bolsa Família, a taxa de participação no mercado de trabalho teve uma queda de 11%, se comparado ao grupo que não está apto a receber o benefício. O estudo aponta que as chances de estar ocupado e de ter um emprego formal caíram 12% e 13%, respectivamente, entre os beneficiários recém-incluídos. O impacto é concentrado em homens jovens de 14 a 30 anos, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. “O governo tem acesso às informações de emprego formal, diferentemente das ocupações informais. Evitar um emprego formal que potencialmente torne a família inelegível ao Bolsa Família é uma preocupação geral”, afirma Duque. O pesquisador da FGV acrescenta que, apesar das regras de desligamento gradual, “a percepção de risco sobre a renda segura do Bolsa Família pesa mais em muitos casos do que o apego à renda de um trabalho formal”. “O primeiro emprego dos jovens é uma das experiências mais importantes para a trajetória de renda ao longo da vida. O adiamento reduz o aprendizado de habilidades socioemocionais, disciplina e experiência prática, impactando negativamente o capital humano. Esse custo vai além de não receber o salário naquele momento”, explicou Duque. Segundo ele, estudos internacionais mostram que atrasar a entrada em um emprego formal pode reduzir a produtividade e os salários futuros. “Temos evidências de que adiar um ano o primeiro emprego formal tem impacto quase tão alto quanto perder um ano de escolaridade. No longo prazo, isso pode reduzir a renda em cerca de 10%”, afirmou. O pesquisador também analisou as razões para a maior queda no Norte e Nordeste. Duque afirma que a decisão de trabalhar ou não depende do quanto se pode ganhar no mercado e fora dele, e o ticket do programa aumentou bastante, especialmente “nos lugares onde os salários são mais baixos, como essas regiões, o benefício quase iguala a remuneração de mercado. São esses jovens que mais saem do trabalho formal”.

A frase: "É a chuva que faz as flores crescerem, não o trovão". Pra quem pensa que falando alto ganha a briga.

Novo na Sudene (Nota da foto

A solenidade de posse do superintendente, Francisco Alexandre, será realizada na próxima segunda-feira (25), às 10h30, no auditório do Moinho Recife Business & Life, no Recife (PE). A cerimônia será presidida pelo secretário-executivo do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, Valder Ribeiro, com a participação de lideranças políticas, representantes de entidades classistas e da sociedade civil organizada.

Só pareceu

Quem ficou perguntando o que Galvão fez pelo Ceará, dirigia a indagação a Romeu Aldigueri, presidente da Alece. Romeu presidiu com finesse a sessão de outorga, a indicação foi do ex-Presidente, hoje prefeito Evandro Leitão.

Morrinhos, quem diria


Cidade meio escondida no entroncamento de caminhos pra Sobral e Acaraú, numa curva de estrada, marcou a moda do Ceará com uma semana de novidades no polo de confecções, no meio deste mês. Aplaudidíssimo.

Aos abraços

Teve até gente pensando que Cid Gomes seguiria o irmão Ciro no arranca rabo dele, Ciro, com Camilo Santana. Ledo engano. Os dois estão conversando muito sobre as eleições do ano que vem. Juntos, em parelha.


Malafaia volta a ameaçar Moraes: "vai cair"

Um dia depois de ser alvo de operação da Polícia Federal e ter o celular apreendido, o empresário da fé Silas Malafaia voltou a ameaçar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Durante um culto  na Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec) da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro, ele afirmou que Moraes "vai cair". A informação foi publicada pela Folha de S.Paulo.




Bom dia

 


Um dia, na companhia do saudoso amigo Pedro Anísio, jornalista e autor de histórias em quadrinhos, Pai do super herói brasileiro "O Judoca", com a sublime ilustração de Monteiro Filho que o Mino sabe bem quem foram, fui à EBAL-Editora Brasil América Limitada, a convite do Naumim, filho do velho e querido "Seu Aizen", o criador daquela que foi a maior editora de HQ da América Latina. Aquele dia marcaria para sempre o jornalismo que até então eu conhecia. Era 1968 e vivíamos os anos de chumbo da ditadura mas o Pasquim salvava a pátria. O convite era exatamente porque o Pasquim iria entrevistar "Seu Aizen". Lembro que chegamos cedo, tipo 10 horas da manhã e já rolava mãozadas de uísque e cerveja. E umas coisas gostosas pra beliscar. Um clima da mais absoluta descontração. De conversas altas e comentários sobre personagens das HQ, irreverentes e generosos, geniais e maldosos. Impossível não ter esse tipo de conversa, afinal estavam lá Ziraldo puxando a turma e o Jaguar chupando a cerva em estado de graça. Ali conheci o maior celeiro de resistência à época, correndo todos os riscos. No meio deles o que viria a ser meu colega de BB, o Jaguar. Ali, conheci de onde vinham o Flicts, o Sig, o Pif Paf. E me fiz amigo do imenso Ziraldo. A resistência maior, entretanto, ficava no humor debochado, curioso, irreverente, valente e político do Jaguar, o Sérgio Jaguaribe que ontem, aos 93 anos, trabalhando até a ultima hora foi se juntar aos outros daquela turma. Será que estou sendo poupado para estas lembranças? Se for por merecimento aceito. Sim: ia esquecendo da entrevista. Jogaram uns 10 gravadores sobre uma mesa de centro, "Seu Aizen" num canto e os malucos a fazer perguntas pertinentes e impertinentes. Quem botou aquilo, depois, numa máquina de escrever, só Deus sabe. Até ser feita, eu vi. Eu estava lá.

O dia

 

O dia - Agora inventaram essa tal IA que está levando o jornalismo sério a patamares assustadores. Você escreve A, mudam pra B. Vc ouve coisas que não são ditas e vê coisas que não foram feitas. Tá difícil de ler ,ver, ouvir e até falar pois podem copiar tua voz dizendo palavras nunca faladas. Feliz de quem desconfia e só publica o que checa. Mas, como é domingo...também não muda nada. A bandidagem continua agindo. E olhe que nem falei das dezenas de tentativas de golpe que pulo por dia.

O Poder da Mensagem

 


Bom dia

 

Isso pode, Arnaldo?


STF pode expulsar Terrivelmente Evangélico
Constituição permite que o Supremo reaja a crimes como os que André Mendonça vem cometendo em conluio com Bolsonaro.
Não é fácil que a maioria dos ministros do Supremo remova um ministro do tribunal por votação interna. De acordo com a Constituição de 1988, artigo 52, a remoção de ministro do STF ocorre (quase) exclusivamente por impeachment via Senado.
Mas um ministro do STF não fica impune se o Senado não realizar o impeachment, porque a responsabilização depende da natureza do crime descoberto. Há dois tipos de crimes e competências envolvendo a punição desses ministros:
Crimes de responsabilidade — São atos que atentam contra a Constituição, como violação à probidade administrativa ou ao livre exercício dos poderes (art. 85 da CF/88, aplicável por analogia via Lei 1.079/1950).
O julgamento é de competência exclusiva do Senado Federal (art. 52, II, da CF/88), que pode resultar em perda do cargo e inabilitação por até oito anos para funções públicas.
Crimes comuns — Para esses, o julgamento é de competência originária do próprio STF (art. 102, I, b, da CF/88, que inclui “seus próprios Ministros” nas infrações penais comuns).
O processo penal, nesse caso, ocorre no STF, independentemente do Senado. Uma condenação pode resultar em penas como prisão, multa ou perda do cargo, conforme art. 92 do Código Penal.
Os ministros do STF gozam de vitaliciedade (art. 95, I, da CF/88), mas podem perdê-la por sentença judicial transitada em julgado, o que pode ocorrer via condenação criminal no STF.
A seguir, um resumo, baseado em fontes públicas, de algumas das várias ocasiões em que o ministro André Mendonça votou ou agiu tendenciosamente a favor de Jair Bolsonaro e/ou de aliados. Esses casos, entre outros, isolaram Mendonça (frequentemente ao lado de Kassio Nunes Marques, também indicado por Bolsonaro) no Tribunal:
Voto contra o fundo eleitoral de R$ 4,9 bilhões (2022)
Suspensão de processos por “improbidade de linguagem” de magistrados (2022)
Voto para manter o indulto de Bolsonaro a Daniel Silveira (2023)
Voto contra a condenação de Roberto Jefferson (2024)
Voto para remover Moraes e Dino do julgamento sobre tentativa de golpe (2025)
Voto pela liberdade condicional de Daniel Silveira (2025)
Voto contra a condenação de Carla Zambelli (2025)
O ministro André Mendonça é mencionado em mensagens reproduzidas no relatório final sobre conversas encaminhadas por Eduardo Bolsonaro a Jair Bolsonaro em 12 de julho de 2025, no contexto de uma estratégia para influenciar o andamento da Ação Penal nº 2668 no STF (relacionada à tentativa de golpe de Estado).
Essas mensagens discutem mandado de segurança impetrado pela defesa de Filipe Martins, ex-assessor de Bolsonaro acusado de ajudar a formular a minuta golpista. O mandado foi sorteado e distribuído ao ministro André Mendonça.
Nos diálogos entre Bolsonaro e o filho 03, eles expressam a esperança de que Mendonça conceda liminar para suspender audiências e possivelmente alterar a relatoria do caso.
Eduardo Bolsonaro comenta: “Precisamos que o Mendonça dê essa liminar.” Jair Bolsonaro responde com um áudio (não recuperado) e uma mensagem pedindo para ligar.
Se ficar demonstrado que Mendonça age para blindar os Bolsonaro de crimes, ele pode ser enquadrado em crime comum e julgado pelo próprio STF, de acordo com o artigo 102, I, “b”, da Constituição Federal, como já exposto acima.
A saber:
Art. 102 — Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
I — processar e julgar, originariamente:
b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República.
Atos como blindagem ou proteção indevida poderiam configurar crimes comuns:
Prevaricação (art. 319 do CP — Retardar ou deixar de praticar ato de ofício para satisfazer interesse pessoal; pena: detenção de 3 meses a 1 ano e multa).
Condescendência criminosa (art. 320 do CP — Deixar de responsabilizar subordinado que cometeu infração; pena: detenção de 15 dias a 1 mês ou multa).
Advocacia administrativa (art. 321 do CP — Patrocinar interesse privado perante a administração pública; pena: detenção de 1 a 3 meses ou multa).
Obs.: Se os eventuais crimes envolverem coação no curso do processo (art. 344 do CP), também seriam crimes comuns.
Uma condenação poderia resultar em perda do cargo se a pena for superior a um ano em crimes contra a administração pública (art. 92 do CP), além de outras sanções, sem necessidade de impeachment pelo Senado (que se aplica a crimes de responsabilidade).
Tudo isso dependeria de denúncia da PGR, aceitação da denúncia pelo próprio STF e provas robustas em processo penal. Difícil? Sim. Impossível? Claramente não.
É absolutamente plausível imaginar que, se surgir prova concreta de que André Mendonça atua em conluio com a família Bolsonaro para defender seus interesses no Supremo, ele poderá ser punido da forma acima descrita.
Vale dizer que isso serve também para Nunes Marques.